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ARTE & CULTURA

XUTOS & PONTAPÉS CELEBRAM ‘CIRCO DE FERAS’ COM CONCERTOS PELO PAÍS

Os Xutos & Pontapés vão fazer vários concertos pelo país, entre março e abril, para celebrar os 35 anos do álbum ‘Circo de Feras’, contando com a participação do guitarrista Tó Trips, anunciou hoje a promotora.

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Os Xutos & Pontapés vão fazer vários concertos pelo país, entre março e abril, para celebrar os 35 anos do álbum ‘Circo de Feras’, contando com a participação do guitarrista Tó Trips, anunciou hoje a promotora.

Os concertos estão marcados para 04 de março no Coliseu do Porto, 11 de março no Coliseu de Elvas, 24 e 25 de março no Tivoli, em Lisboa, 06 de abril no Convento São Francisco, em Coimbra, e 08 de abril no Teatro das Figuras, em Faro.

Para estes concertos de celebração, os Xutos & Pontapés convidaram o guitarrista Tó Trips, que interpretará todos os temas do álbum “Circo de Feras”, ao lado de Tim, João Cabeleira, Kalú e Gui, numa “cenografia desenhada em exclusivo”.

Não é a primeira vez que os Xutos & Pontapés celebram este disco, tendo a última acontecido em novembro do ano passado, também no âmbito dos 35 anos do álbum, com um conjunto de cinco concertos em Lisboa, que já contou com a participação de Tó Trips.

Também em 2007, então pelos 20 anos de “O Circo de Feras”, a banda subiu ao palco do Campo Pequeno, em Lisboa, com três espetáculos.

Em comunicado, a promotora explica que “numa discografia tão extensa como a dos Xutos & Pontapés, todos os discos têm o seu contexto e contribuem para a história de uma das maiores marcas da música elétrica produzida em Portugal”, mas o “Circo de Feras” “foi decisivo” para a dimensão que a banda alcançou.

“Circo de Feras” saiu em fevereiro de 1987 com produção de Carlos Maria Trindade e inclui êxitos como “Vida Malvada”, “Não Sou O Único”, “Na América”, “Circo de Feras” ou “Contentores”.

Foi com este álbum que os Xutos & Pontapés conquistaram o primeiro disco de prata e gravaram o primeiro teledisco (“Sai p´ra rua”).

Os Xutos & Pontapés surgiram há 43 anos, contando a partir do primeiro concerto, a 13 de janeiro de 1979, nos Alunos de Apolo, em Lisboa.

Mesmo depois da morte do guitarrista Zé Pedro, em 2017, a banda manteve-se ativa, em palco e em estúdio, com Tim (vocalista e baixista), João Cabeleira (guitarrista), Gui (saxofonista) e Kalú (baterista).

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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ARTE & CULTURA

CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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