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2019 FOI O MELHOR DE SEMPRE PARA O TURISMO DA REGIÃO CENTRO

O ano de 2019 “terá sido o melhor de sempre para a atividade turística no Centro” do país, tendo sido registados aumentos sustentados no número de dormidas e nas receitas, anunciou hoje a Turismo Centro.

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O ano de 2019 “terá sido o melhor de sempre para a atividade turística no Centro” do país, tendo sido registados aumentos sustentados no número de dormidas e nas receitas, anunciou hoje a Turismo Centro.

“O crescimento registado pela procura do Centro de Portugal enquanto destino é verdadeiramente notável. Ano após ano, temos assistido a uma taxa de crescimento superior à média nacional e os dados de que já dispomos apontam para a certeza de que 2019 será mais um ano de recordes”, refere o presidente daquela entidade regional, Pedro Machado.

Os números finais da atividade turística de 2019 ainda não foram publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), mas a Turismo Centro garante que “os dados já existentes demonstram que 2019 terá sido o melhor ano de sempre para a atividade turística” na região.

Entre janeiro e outubro foram contabilizados pelo INE 3,58 milhões de hóspedes na região, mais 5,17% do que no mesmo período de 2018, altura em que se registaram 3,41 milhões.

“De notar que, em 2017, ano da visita do Papa Francisco a Fátima, nos mesmos dez primeiros meses houve 3,36 milhões de hóspedes. Recuando no tempo, verifica-se, a título de exemplo, que entre janeiro e outubro de 2013 os hóspedes no Centro de Portugal não chegaram aos 2 milhões (1,96 milhões) – um crescimento de 82,46% em seis anos”, destaca a entidade regional.

O mesmo nível de crescimento é visível no número de dormidas (uma subida de 4,15% entre 2018 e 2019, e de 74,36% em relação a 2013) e nas receitas.

Entre janeiro e outubro de 2018 e o mesmo período de 2019, há a registar um crescimento de 6,17% nos proveitos totais da atividade turística no Centro de Portugal, que ultrapassaram os 310 milhões de euros.

“Em 2013, note-se, os proveitos cifravam-se nos 150 milhões de euros – em seis anos são mais do dobro”, avança a Turismo Centro.

O ano de 2019 ficou também marcado pelos prémios internacionais conquistados pelos filmes promocionais da Turismo Centro.

O filme intitulado “Turismo Centro de Portugal: Are You Ready?”, produzido pela Slideshow, venceu nove prémios e distinções em oito festivais mundiais, tendo sido o 8.º filme mais premiado em festivais internacionais de cinema de turismo durante o ano de 2019, entre os mais de 3000 filmes de turismo produzidos.

Também o filme promocional apresentado em março de 2019 pelo Turismo Centro de Portugal, no qual o espetador assume o papel de uma personagem de um jogo de vídeo passado na região, conquistou audiências e prémios nos festivais internacionais, além de ser um êxito com 422 mil visualizações.

A Turismo Centro de Portugal conquistou ainda o galardão de “Melhor Região de Turismo Nacional”, atribuído nos Prémios Publituris Portugal Travel Awards, que distinguem o melhor que se faz no turismo durante o ano, e o galardão “Turismo”, nos Litoral Awards, um evento que premeia marcas e personalidades da região litoral do Baixo-Vouga.

Pedro Machado, foi ainda galardoado com o prémio Excelência – Personalidade do Ano 2018, na gala dos Prémios AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal.

“Felicito os empresários da região e as entidades públicas e privadas do setor do turismo que têm conseguido elevar o Centro de Portugal a uma posição que poucos julgariam possível há poucos anos”, destaca Pedro Machado, presidente do Turismo Centro, entidade regional que agrupa cem municípios.

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AÇORES: AUTARCA CONDENADO A PENA SUSPENSA E PERDA DE MANDATO (SÃO ROQUE)

O Tribunal de Ponta Delgada condenou nesta quarta-feira o presidente da Junta de São Roque a três anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa, e perda de mandato por peculato na forma continuada e participação económica em negócio.

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O Tribunal de Ponta Delgada condenou nesta quarta-feira o presidente da Junta de São Roque a três anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa, e perda de mandato por peculato na forma continuada e participação económica em negócio.

Pedro Moura, presidente daquela junta de freguesia do concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, nos Açores, fica com a pena suspensa sob obrigação de pagamento, no prazo de um ano, de um montante superior a 3.800 euros.

Para que a perda de mandato a que foi condenado tenha efeito, terão primeiro de ser esgotados os recursos legais e Pedro Moura revelou, após a leitura do acórdão, que vai recorrer da decisão conhecida nesta quarta-feira.

O tribunal considerou como provada a acusação do Ministério Público (MP) no âmbito da investigação, que remonta a 2015, altura em que Pedro Moura era já presidente da Junta de Freguesia de São Roque, eleito pelo PS, e deputado no parlamento açoriano.

Em causa neste processo está o alegado desvio de um montante superior a 137 mil euros das contas da Junta de Freguesia para o Clube Naval de São Roque, criado e gerido por Pedro Moura.

Segundo o MP, a Junta comprou três terrenos para a realização de obras urgentes na freguesia e os bens transitaram para o Clube Naval.

Destes terrenos, dois foram posteriormente restituídos à Junta, mas um terceiro foi vendido pelo Clube Naval por 250 mil euros para sanar parte do empréstimo.

Durante a leitura da sentença, o juiz referiu que Pedro Moura era quem geria “os destinos” da Junta de Freguesia e “os restantes elementos assinavam” e “cumpriam ordens” do autarca, enquanto “o Clube Naval era uma associação fantasma”.

“Nunca existiu nenhum protocolo com a Junta para a deliberação de aquisição destes imóveis”, disse o magistrado, na leitura do acórdão, acrescentando que Pedro Moura, enquanto titular de um cargo público, “se apropriou ilicitamente de dinheiros públicos”.

O tribunal deu como provado que Pedro Moura controlava “exclusivamente” a Junta e o Clube Naval, que “foi criado para adquirir os bens imóveis”.

Ficou ainda provado que “as faturas da água e da luz foram pagas pela Junta, mas estavam no nome do Clube Naval. Segundo o juiz, “não foi um erro, foi uma apropriação ilegítima de quantias pertencentes ao erário público”.

No entender do tribunal, Pedro Moura “agiu com dolo, atuou de forma livre, sabendo que o fazia” na qualidade de presidente de Junta de Freguesia, apropriando-se de dinheiros da Junta em benefício do Clube Naval”.

Na suspensão da pena, foi tido em conta o facto de Pedro Moura não ter antecedentes criminais, bem como a sua integração familiar e social.

Quanto ao montante superior a 137 mil euros, o juiz disse que “o Clube Naval doou à Junta os dois prédios”, pelo que esta “já foi ressarcida”.

Após a leitura da sentença, Pedro Moura disse aos jornalistas estar “insatisfeito” e que vai recorrer da decisão, reforçando que foi feita obra pública e que “no saldo das contas” a Junta saiu beneficiada.

“Nós vamos recorrer. Não estamos satisfeitos. Achamos que São Roque ficou beneficiado e era a única forma que tínhamos de fazer obra para a freguesia. Está lá: uma circular, um parque de estacionamento e uma zona balnear que é das mais concorridas da ilha”, sustentou.

Segundo o autarca, “o tribunal acaba por considerar que foram feitas obras” e “não pede a restituição do valor inicial que tinha pedido”.

“Não tirámos qualquer proveito”, sublinhou.

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MATOSINHOS: QUARTAS-FEIRAS SÃO DIAS DO “COMBOIO DE BICICLETAS”

As quartas-feiras passaram a ser dias “diferentes e fixes” para os alunos das escolas da Ermida e Padre Manuel de Castro, em Matosinhos, porque a chegada não se faz a pé ou de carro, mas num comboio de bicicletas.

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As quartas-feiras passaram a ser dias “diferentes e fixes” para os alunos das escolas da Ermida e Padre Manuel de Castro, em Matosinhos, porque a chegada não se faz a pé ou de carro, mas num comboio de bicicletas.

Eram perto das 09:00 quando, já próximo da Escola Básica da Ermida, em São Mamede de Infesta, concelho de Matosinhos, no distrito do Porto, se avistou a chegada de um comboio, não de um comboio sobre carris e movido a eletricidade, mas um comboio de 27 crianças de bicicletas acompanhadas de maquinistas, igualmente de bicicletas, que têm como função não verificar se os passageiros têm bilhete, porque é gratuito, mas se chegam à escola em segurança.

O comboio de bicicletas, projeto que está a ser implementado em Matosinhos, tem, à semelhança dos comboios tradicionais hora de saída e chegada, assim como alguns atrasos, e paragens.

Para o apanhar não é preciso ser portador de qualquer bilhete, mas sim ser criança, frequentar as escolas do concelho, ter bicicleta e capacete e, às quartas-feiras, estar na paragem indicada para não perder o comboio e, assim, chegar quando soar o toque de entrada.

Os alunos chegaram a horas, em segurança, divertidos, muito contentes e sob o olhar curioso e atento dos colegas que, já no interior da escola e encostados aos gradeamentos, atiravam um “yeah” ou um simples olá.

“Andar de bicicleta é muito fixe, gosto muito”, confessou à Lusa Leonardo Cavalcante, de 6 anos, que, juntamente com o irmão, apanhou o comboio por volta das 08:05 no qual percorreu cerca de quatro quilómetros até chegar ao destino onde estava a avó com a mochila, porque vir com ela “era pesado”.

A mãe, Laura Cavalcante, que acha este comboio uma excelente iniciativa, afirmou que andar de bicicleta é algo que toda a gente deveria fazer, porque é um excelente meio de transporte, uma boa alternativa ao carro e ótimo para o ambiente.

Com três filhos, dois dos quais já utilizadores deste comboio, Laura Cavalcante, que anda de bicicleta desde os tempos de faculdade, quer que os filhos entendam que a bicicleta é um meio de transporte e tem muitas vantagens.

E que o diga Alice Ribeiro, de 9 anos, que disse que os “carros causam poluição”, por isso, sempre que puder, vai apanhar o comboio de bicicletas.

E acrescentou: “É muito fixe e não é muito perigoso, temos só de ter cuidado a andar”.

E, por falar em cuidados, o colega, João Teixeira, também com 9 anos, enumerou-os todos: usar capacete, parar nos semáforos, não passar à frente do maquinista e dar espaço a quem vai à frente.

E, se cumprirem estes requisitos, chegam em segurança e ajudam o ambiente, comentou.

“As portas das escolas são, provavelmente nas horas de ponta, os sítios mais poluídos das cidades, devido à grande concentração de carros”, afirmou João Araújo, impulsionador deste projeto em Matosinhos e pai de um dos alunos utilizadores do comboio.

Além de ser bom para o ambiente, esta iniciativa é benéfica para as crianças, porque lhes dá autonomia, autoestima, responsabilidade e divertimento, salientou, reforçando que “é seguro pedalar até à escola”.

O percurso demora cerca de 25 a 30 minutos, tem perto de 10 paragens, as crianças têm seguro e os maquinistas são pais ou apaixonados pelas bicicletas, por isso, tem tudo para correr bem, sublinhou João Araújo.

Este comboio de bicicletas ainda está numa fase piloto, sendo objetivo da autarquia estendê-lo a todas as escolas do concelho, referiu o vice-presidente e responsável pelo pelouro da mobilidade, Carlos Mouta.

“Estamos a falar de crianças muito pequeninas, do primeiro ciclo, e a ideia é que elas depois transportem isto para o secundário e mantenham este hábito de usar a bicicleta como meio de transporte”, concluiu.

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