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LEGISLATIVAS: COSTA DIZ QUE ESTRATÉGICA ECONÓMICA DO PSD ‘ASSENTA NUMA FALÁCIA’

O secretário-geral do PS defendeu hoje que “toda a estratégia económica do PSD assenta numa falácia”, sustentando que Rui Rio aborda a média de crescimento anual dos últimos vinte anos para “esconder a realidade dos últimos seis”.

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O secretário-geral do PS defendeu hoje que “toda a estratégia económica do PSD assenta numa falácia”, sustentando que Rui Rio aborda a média de crescimento anual dos últimos vinte anos para “esconder a realidade dos últimos seis”.

“Toda a estratégia económica do PSD assenta numa falácia, num jogo de números. O que é que o doutor Rui Rio faz para sustentar esta ideia de que há 20 anos que temos um crescimento anémico? Pega no nosso crescimento ao longo dos últimos vinte anos, divide por vinte, e faz uma média anual a 20 anos. A verdade é que ele só faz isto para esconder a realidade dos últimos seis”, afirmou António Costa aos jornalistas.

O secretário-geral do PS fazia um balanço do debate com o líder do PSD, Rui Rio, à saída do cineteatro Capitólio, em Lisboa, onde decorreu o único frente a frente entre os dois, transmitido em simultâneo pela RTP-1, SIC e TVI.

Segundo o também primeiro-ministro, entre 2000 e 2015, o “crescimento médio anual foi de 0,4%”, mas, entre 2016 e 2019, esse crescimento foi de “2,8%, sete vezes mais do que nos 15 anos anteriores”.

“Depois, 2020 foi o que foi com a covid, mas, já o ano passado, em 2021, Portugal estava a recuperar, a crescer 4,6%. As instituições internacionais apontam para que, este ano, vamos crescer 5,8%. Portanto, nós em 2016 não nos limitámos a virar a página da austeridade, virámos também a página da estagnação”, afirmou.

António Costa afirmou assim que é “falso” quando Rui Rio diz que, caso se mantenham as políticas atuais, o país irá continuar num crescimento de 0,4%.

“Continuar com estas políticas é continuar com as políticas que nos permitiram romper com a estagnação, crescer 2,8% entre 2016 e 2019, crescer 4,6% o ano passado, crescer 5,8% este ano e, nos próximos, anos continuarmos a crescer sempre, sempre, sempre acima da média europeia, de forma aproximarmo-nos dos países mais ricos da União Europeia (UE)”, disse.

O secretário-geral socialista frisou assim que, coletivamente, o país tem de manter essa ambição, para ter “empresas mais fortes, mais produtivas, melhores rendimentos – não só a subida do salário mínimo, mas a subida do salário médio – e, acima de tudo”, garantir que as gerações “mais qualificadas de sempre” de Portugal se possam sentir “mais realizadas”.

Além do programa económico do PSD, António Costa considerou também que, no debate com o líder social-democrata, ficaram “muito claras duas medidas muito perigosas que o PSD tem no seu programa”, começando por abordar o que disse ser a “ideia de que o SNS deixe de ser tendencialmente gratuito e que a classe média passe a pagar o acesso ao SNS”.

“Isto significa, como todos sabemos, afastar a classe média do SNS e ter um SNS só para pessoas remediadas. Isto não é aceitável, e depois de dois anos onde todos os portugueses perceberam que, nos momentos de maior dificuldade, é mesmo com o SNS e só com o SNS que nós podemos contar, eu creio que é uma proposta altamente perigosa”, frisou.

No mesmo sentido, o secretário-geral socialista considerou que há uma “tentativa do PSD de controlar politicamente o conselho superior do Ministério Público”, defendendo que se trata de outra medida “altamente perigosa” e que “deve ser vivamente rejeitada” porque condicionaria “a autonomia dos magistrados”.

Em contraponto, António Costa afirmou que, durante o debate, “ficou claro que o PS tem, não só um programa, como um orçamento para aplicar, e um orçamento que se traduz em imediatos benefícios para a vida dos portugueses”.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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