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RUI RIO DECLARA QUE ‘HOUVE UM VOTO ÚTIL À ESQUERDA ABSOLUTAMENTE ESMAGADOR’

O presidente do PSD justificou no domingo a derrota eleitoral com o voto útil à esquerda “absolutamente esmagador”, defendeu que a estratégia de posicionar o PSD ao centro é a correta, mas assumiu-se “o primeiro responsável” pelo resultado.

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O presidente do PSD justificou no domingo a derrota eleitoral com o voto útil à esquerda “absolutamente esmagador”, defendeu que a estratégia de posicionar o PSD ao centro é a correta, mas assumiu-se “o primeiro responsável” pelo resultado.

Em conferência de imprensa no final da noite eleitoral, no hotel onde o PSD acompanhou os resultados, Rui Rio considerou que o resultado eleitoral “resume-se de uma forma muito simples”.

“O PSD até teve mais votos em praticamente todos os distritos, mas há aqui um fenómeno que efetivamente decidiu completamente as eleições: houve um voto útil à esquerda absolutamente esmagador”, afirmou.

Para o presidente do PSD, “a esquerda mobilizou-se, através do voto no PS, para evitar que o PSD pudesse nomear o primeiro-ministro”.

“À direita, isso não aconteceu. Não houve a mesma união em torno do PSD para evitar que o dr. António Costa continuasse”, afirmou.

Questionado se esta vitória foi mais um mérito de António Costa ou um demérito seu, respondeu: “O PS tem o mérito de ter explicado à esquerda que ou votavam em massa no PS ou o primeiro-ministro era a pessoa indicada pelo PSD. E nós relativamente à direita não conseguimos isso, a direita dispersou e, portanto, não concentrou mais votos no PSD”.

Perante a insistência da comunicação social se a responsabilidade de não ter conseguido agregar mais voto útil era sua e da sua estratégia, Rio admitiu que “o primeiro responsável” é ele, mas rejeitou que o posicionamento que seguiu fosse errado.

“Continuo a achar que os portugueses não querem para primeiro-ministro alguém especializado em dizer mal dos outros, a dizer muito mal dos outros. Continuo a acreditar nisso. E a estratégia de captação do voto ao centro e do voto equilibrado, que é aquilo que é a matriz ideológica do PSD aconteceu”, insistiu.

Neste ponto, Rio reiterou que “o problema é que à esquerda o PS foi buscar milhares de votos ao BE e ao PCP”.

“Portanto, aquilo que nós crescemos ao centro não chegou para aquilo que o PS ganhou à esquerda, e depois à nossa direita não houve a concentração no PSD, houve um reforço do Chega e um reforço da Iniciativa Liberal. Ah, queria a outra frase. Quem é o primeiro responsável? Sou eu, quem é que havia de ser?””, disse.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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