REGIÕES
LISBOA: MAIS 195 ALTERNATIVAS DE HABITAÇÃO PARA OS SEM-ABRIGO
A Área Metropolitana de Lisboa (AML) passa a ter mais 195 soluções de acolhimento para pessoas sem-abrigo, entre apartamentos partilhados e “housing-first”, distribuídos pelos concelhos de Lisboa, Loures, Cascais, Odivelas e Sintra.
A Área Metropolitana de Lisboa (AML) passa a ter mais 195 soluções de acolhimento para pessoas sem-abrigo, entre apartamentos partilhados e “housing-first”, distribuídos pelos concelhos de Lisboa, Loures, Cascais, Odivelas e Sintra.
Os protocolos foram assinados esta segunda-feira, na sede do Instituto de Segurança Social, em Lisboa, e, em declarações à agência Lusa, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social adiantou que há atualmente 824 soluções inovadoras para pessoas em situação de sem-abrigo, que são usadas em função das características de cada pessoa, para a sua reintegração.
“São modelos diferentes que se adaptam consoante as situações concretas”, frisou Ana Mendes Godinho, acrescentando que o objetivo é ultrapassar a fasquia das mil soluções, o que, segundo a ministra, acontecerá nas próximas semanas quando forem assinados mais protocolos, resultantes de um concurso aberto em finais de 2021.
Apesar de os protocolos assinados esta segunda-feira serem com concelhos da AML, a ministra salientou que há respostas inovadoras espalhadas por todo o país e que, apesar de as áreas metropolitanas serem as que têm registo de mais casos, o objetivo é garantir que as soluções existem de norte a sul.
Ana Mendes Godinho lembrou que a par destas soluções de habitação, o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social está a desenvolver a Bolsa Nacional de Alojamento Urgente e Temporário, no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), adiantando que através desta bolsa será possível identificar as vagas disponíveis para pessoas que estejam numa situação de urgência e poder encaminhá-las, sendo depois possível que estas pessoas transitem para soluções mais a longo prazo, como os apartamentos partilhados ou as soluções “housing-first”.
Os protocolos desta segunda-feira foram assinados com a Associação para o Estudo e Integração Psicossocial (Lisboa), Crescer na Maior — Associação de Intervenção Comunitária (Lisboa e Loures), Associação de Beneficência Luso-Alemã (Cascais), Associação Vida Autónoma (Sintra) e Comunidade Vida e Paz (Odivelas).
REGIÕES
FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS
Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.
Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.
Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.
“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.
O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.
REGIÕES
VISEU: POLÍCIA JUDICIÁRIA DETEVE HOMEM E MULHER SUSPEITOS DE SEQUESTRO
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.
Em comunicado, a PJ avançou que os crimes, cometidos no dia 2 de fevereiro, em Viseu, foram motivados por questões passionais.
Segundo a PJ, os suspeitos, “na companhia de um outro homem que, na altura, se encontrava evadido, a pretexto de consumirem produtos estupefacientes”, levaram um homem de 24 anos “até uma zona florestal nos arredores da cidade de Viseu”.
“No local, afastado de habitações, foi ameaçado com uma arma de fogo, violentamente agredido, amarrado e regado com combustível. Contudo, por ter conseguido libertar-se e fugir, acabou por não ter sido incendiado”, acrescentou.
O homem e a mulher foram detidos em Viseu e em Coimbra, em cumprimento de mandados de detenção.
Após o primeiro interrogatório nas autoridades judiciárias, o homem ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva e a mulher obrigada a apresentações semanais e proibida de contactar os restantes intervenientes.
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