REGIÕES
CHAVES: GNR DISPONIBILIZA CAVALO E PICADEIRO PARA HIPOTERAPIA
Cidadãos com necessidades especiais vão poder participar em sessões de hipoterapia com um cavalo da GNR e nas suas instalações, em Chaves, no âmbito de um protocolo assinado hoje entre a força de segurança e o município.
Cidadãos com necessidades especiais vão poder participar em sessões de hipoterapia com um cavalo da GNR e nas suas instalações, em Chaves, no âmbito de um protocolo assinado hoje entre a força de segurança e o município.
“Pretende-se criar condições para que sejam disponibilizadas a cidadãos com necessidades especiais sessões terapêuticas, neste caso hipoterapia”, afirmou o presidente da Câmara de Chaves, Nuno Vaz.
O autarca explicou que, no âmbito do protocolo assinado hoje, a GNR vai disponibilizar o picadeiro, que dispõe nas suas instalações em Chaves, e o cavalo com as características especificas para este tipo de terapêutica.
Por sua vez, para além da logística, caberá ao município fazer a identificação e o encaminhamento dos potenciais destinatários, crianças e jovens portadores de deficiência, ligados a Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) ou a escolas.
As sessões de hipoterapia envolverão o tratador do cavalo e os terapeutas. Trata-se de um método terapêutico que recorre à interação com cavalos para melhorar ou desenvolver o funcionamento cognitivo, emocional ou fisiológico das pessoas com deficiência.
Esta era, segundo o autarca, uma resposta que “ainda não existia” em Chaves, referindo também que a ideia remonta a 2020, mas a sua concretização foi atrasada por causa de pandemia de covid-19 e pela alocação do cavalo com as necessárias características para esta atividade.
Nuno Vaz destacou a importância do projeto para a comunidade e disse que se pretende a sua concretização “de imediato”.
O protocolo foi assinado pelo presidente da Câmara de Chaves, Nuno Vaz, e o coronel João Brito, comandante do Comando Territorial de Vila Real da GNR.
A GNR possui atualmente cinco cavalos no Destacamento Territorial de Chaves, que são usados em ações de patrulhamento.
REGIÕES
LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.
Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.
Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.
“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.
REGIÕES
PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.
A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.
“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.
Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.
“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.
No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.
“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.
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