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GOVERNO DESTACA O ‘ESFORÇO’ NO COMBATE AOS CIBERATAQUES

O secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa afirmou hoje que “tem havido um aumento sem precedentes” de ciberataques, mas sublinhou o “esforço muito grande” do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) na formação e na sensibilização.

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O secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa afirmou hoje que “tem havido um aumento sem precedentes” de ciberataques, mas sublinhou o “esforço muito grande” do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) na formação e na sensibilização.

Mário Campolargo falava na comissão parlamentar conjunta de Orçamento e Finanças, Economia e Obras Públicas, Planeamento e Habitação, Administração Pública, Ordenamento do Território e Poder Local, no âmbito da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2022 (OE22).

“Sim, tem havido um aumento sem precedentes dos ataques e também do cibercrime”, admitiu o governante, acrescentando que “tem havido um esforço muito grande da parte do Centro Nacional de Cibersegurança na oferta formativa e de ação e sensibilização para a população em geral, e também para segmentos específicos, nomeadamente os setores profissionais”.

Relativamente ao regime jurídico da segurança do ciberespaço, que foi aprovado há um ano e entrou em vigor em julho de 2021, “até agora temos tido uma atitude bastante pedagógica para assegurarmos que as entidades que são visadas neste regime jurídico podem fazer os investimentos necessários”, disse Mário Campolargo aos deputados.

“E será importante que a partir de uma certa altura, a partir do meio deste ano, a implementação desse regime jurídico passe por ser mais efetivo e por ter uma verificação mais concreta”, sublinhou.

O quadro nacional de referência para a cibersegurança “elenca um conjunto de boas práticas que são importantes e que estão a ser difundidas de uma forma maciça para garantirmos que as entidades que têm responsabilidades nas infraestruturas críticas ou que têm responsabilidade nos sistemas de informação podem adotar essas boas práticas”, referiu o governante.

Mário Campolargo recordou que “há um forte investimento no âmbito do PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] da ordem dos 47 milhões de euros” para, “por um lado reforçar o quadro geral da cibersegurança, para garantir um ecossistema que permita a efetiva certificação das empresas em cibersegurança”.

E a médio e longo prazo, nos ‘digital innovation hubs’, “temos uma particular atenção, um deles será mesmo dedicado precisamente à cibersegurança, investindo na capacidade criptográfica nacional quântica”.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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