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NACIONAL

PROTEÇÃO CIVIL: ALERTA DE GELO E TEMPERATURAS BAIXAS ATÉ SEXTA-FEIRA

A Proteção Civil emitiu esta terça-feira um aviso à população devido à previsão de frio, chuva e vento, recomendando à população que tome medidas de prevenção e dê especial atenção ao uso de equipamentos de combustão.

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A Proteção Civil emitiu esta terça-feira um aviso à população devido à previsão de frio, chuva e vento, recomendando à população que tome medidas de prevenção e dê especial atenção ao uso de equipamentos de combustão.

O aviso à população da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) tem por base informação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) que prevê para esta terça-feira e para quarta-feira tempo frio, com temperaturas mínimas a variar entre os -4 e os 8 graus celsius e as máximas entre os 5 e os 17 graus, e vento que pode ser forte nas terras altas.

Está também prevista neblina ou nevoeiro matinal, chuva, formação de gelo e geada e neve nas terras altas (700/900 metros), principalmente a sul do território, mais provável em S. Mamede, na quarta e quinta-feira.

Tendo em conta as previsões do IPMA, a Proteção Civil pede à população especial atenção aos aquecimentos com combustão (como por exemplo braseiras e lareiras), que podem causar intoxicação devido à acumulação de monóxido de carbono e levar à morte, recomendando ventilação dos espaços.

Alerta igualmente para os incêndios em habitações, resultantes da má utilização de lareiras e braseiras ou de avarias em circuitos elétricos, e para o aumento do risco associado ao tráfego rodoviário, quer pela queda de neve nas vias, quer pela formação de gelo.

A ANEPC destaca também a necessidade de especial atenção aos grupos populacionais mais vulneráveis, crianças, idosos e pessoas portadoras de patologias crónicas e população sem-abrigo.

Face à situação meteorológica, a ANEPC recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações.

Nesse sentido, aconselha que se evite a exposição prolongada ao frio e às mudanças bruscas de temperatura, a manter o corpo quente, através do uso de várias camadas de roupa, folgada e adaptada à temperatura ambiente, proteger as extremidades do corpo (usando luvas, gorro, meias quentes e cachecol) e calçado quente e antiderrapante e ingestão de sopas e bebidas quentes, evitando o álcool que proporciona uma falsa sensação de calor.

Uma adequada ventilação das habitações, quando não for possível evitar o uso de braseiras ou lareiras, o uso de dispositivos de aquecimento durante o sono, desligando sempre quaisquer aparelhos antes de se deitar e atenção à condução em locais onde se forme gelo na estrada, adotando uma condução defensiva são outras recomendações da ANEPC.

No aviso, a ANEPC aconselha ainda a população a estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e forças de segurança.

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EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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NACIONAL

MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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