REGIÕES
VIANA DO CASTELO: SETE PESCADORES RESGATADOS APÓS NAUFRÁGIO
Os sete pescadores de uma embarcação de pesca costeira que afundou na madrugada de hoje ao largo de Viana do Castelo foram resgatados e encontram-se bem, disse à Lusa o comandante do porto local.
Os sete pescadores de uma embarcação de pesca costeira que afundou na madrugada de hoje ao largo de Viana do Castelo foram resgatados e encontram-se bem, disse à Lusa o comandante do porto local.
Segundo Sameiro Matias, o alerta foi dado cerca das 02:45 quando a embarcação de pesca, registada em Vila Praia de Âncora, no concelho de Caminha, distrito de Viana do Castelo, começou “a meter água”.
Segundo o comandante da Capitania de Viana do Castelo, os sete tripulantes foram resgatados por um barco que se encontrava nas proximidades, sendo que o porto acionou a embarcação salva-vidas, tendo procedido ao transbordo dos sete homens, “que nunca chegaram a estar dentro de água”.
Sameiro Matias adiantou que, dos sete pescadores, apenas um teve de ser transportado ao Hospital de Viana do Castelo, “por se ter magoado num ombro” durante a operação de transbordo do barco que o socorreu para o salva vidas da Autoridade Marítima Nacional.
O capitão do porto referiu que, após o transbordo, a embarcação “afundou-se por completo, a cerca de 32 quilómetros da costa de Viana do Castelo”.
Sameiro Matias disse que apenas o inquérito ao sinistro marítimo irá determinar as causas do afundamento do barco.
“Apesar de se ter perdido a embarcação tudo acabou por correr bem, o tempo e as condições do mar ajudaram a que os sete tripulantes fossem salvos com sucesso”, sublinhou.
A embarcação está registada no porto de Vila Praia de Âncora, concelho de Caminha, mas tinha posto de atracagem no porto de Viana do Castelo.
REGIÕES
LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.
Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.
Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.
“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.
REGIÕES
PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.
A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.
“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.
Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.
“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.
No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.
“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.
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