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ECONOMIA & FINANÇAS

VENDA DE NOVOS VEÍCULOS LIGEIROS ELÉTRICOS CRESCE 78% ATÉ MAIO

A venda de novos veículos ligeiros de passageiros elétricos (BEV) cresceu 48,4% em maio face ao mês homólogo e 77,9% nos primeiros cinco meses do ano comparativamente com o mesmo período de 2021, avançou hoje a ACAP.

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A venda de novos veículos ligeiros de passageiros elétricos (BEV) cresceu 48,4% em maio face ao mês homólogo e 77,9% nos primeiros cinco meses do ano comparativamente com o mesmo período de 2021, avançou hoje a ACAP.

Segundo um comunicado da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), em maio foram matriculados em Portugal 4.403 automóveis ligeiros de passageiros novos elétricos, ‘plug-in’ e híbridos elétricos, menos 0,2% que no mesmo mês de 2021.

Já entre janeiro e maio, as matrículas deste tipo de veículos totalizaram 22.030 unidades, um aumento de 26,4% relativamente ao período homólogo.

O crescimento deveu-se, sobretudo, ao aumento das vendas de ligeiros de passageiros elétricos (BEV, na sigla inglesa, para ‘Battery Electric Vehicle’) que em maio aumentaram em 48,4% em termos homólogos, para 1.278.

Tendo em conta os primeiros cinco meses do ano, a subida homóloga nas vendas de BEV foi de 77,9%, tento totalizado 5.985 veículos.

Os dados da ACAP indicam ainda que os ligeiros de passageiros do tipo híbrido ‘plug-in’ caíram 15,9% em maio em termos homólogos, para 1.237 veículos, tendo registado, no entanto, um aumento homólogo em 1,5% nos primeiros cinco meses, para 6.377 veículos.

Quanto aos ligeiros híbridos elétricos, verificou-se uma descida de 9,4% em maio relativamente ao mês homólogo, para 1.888 matrículas, mas um crescimento de 24,2% de janeiro a maio face ao mesmo período de 2021, para 9.668.

Por sua vez, no mercado de ligeiros de mercadorias de elétricos, ‘plug-in’ e híbridos elétricos, registou-se uma evolução positiva de 70% em maio face ao mês homólogo, com 51 unidades matriculadas.

Em termos acumulados, os ligeiros de mercadorias deste tipo atingiram 317 unidades, um crescimento de 256,2% face ao mesmo período de 2021.

Segundo a ACAP, em maio verificou-se um aumento de 63% nas matrículas de veículos ligeiros de mercadorias novos elétricos (BEV) em comparação com o mesmo mês de 2021, mas em termos acumulados, houve uma queda de 275,6% face aos primeiros cinco meses de 2021.

Quanto ao mercado de pesados, que engloba os tipos de passageiros e de mercadorias, em maio não se verificou qualquer tipo de variação uma vez que não foram matriculados veículos elétricos. Em termos acumulados, de janeiro a maio, não se verificam alterações existindo apenas uma unidade matriculada.

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ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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ECONOMIA & FINANÇAS

UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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