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TRIBUNAL DE CONTAS ALERTA QUE HÁ 350 MIL COMPUTADORES QUE NÃO CHEGARAM ÀS ESCOLAS

Um em cada três computadores e sistemas de ligação à Internet entregues nas escolas para distribuir por alunos e professores continua guardado nos estabelecimentos de ensino, segundo um relatório do Tribunal de Contas (TdC).

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Um em cada três computadores e sistemas de ligação à Internet entregues nas escolas para distribuir por alunos e professores continua guardado nos estabelecimentos de ensino, segundo um relatório do Tribunal de Contas (TdC).

Até ao final de março de 2022, tinham sido distribuídos pelas escolas 1,04 milhões de computadores e respetivas conectividades: 589 mil foram entregues a alunos, 93 mil a professores e “358 mil ainda por afetar”, revela o relatório do TdC hoje divulgado, que teve como objetivo perceber se o Ministério da Educação acolheu as recomendações feitas há um ano sobre o “ensino a distância e digitalização nas escolas durante a pandemia”.

A pandemia de covid-19, que em março de 2020 levou à substituição das aulas presenciais pelo ensino à distância, obrigou o Governo a agilizar um programa de distribuição de computadores e ligações à Internet para que os alunos continuassem ligados à escola.

O programa previa a aquisição de 1,2 milhões de computadores para alunos e professores, tendo sido distribuídos pelas escolas 1,04 milhões e nem todos foram levantados.

Dos 358 mil equipamentos que continuam guardados nas escolas, cerca de 100 mil foram recusados por docentes e encarregados de educação e “os restantes 258 mil continuam a aguardar afetação”, refere o relatório que se baseia nas listagens extraídas da Plataforma “Escola Digital — Registo de Equipamentos”, no último dia de março deste ano.

Em julho de 2020 foi autorizada a aquisição de meios digitais, mas os 1,2 milhões de computadores previstos adquirir só começaram a chegar às escolas no início do ano letivo seguinte (em 2020/2021). A maioria dos equipamentos (cerca de 60%) chegou no ano letivo que agora terminou (2021/2022), lê-se no documento do TdC.

Já este ano, durante a atribuição dos computadores, os diretores escolares revelaram à Lusa que havia encarregados de educação a recusar os equipamentos, apontando como justificações o facto de já terem computadores em casa, por considerarem o material fraco ou por temerem que os filhos estragassem os computadores.

A distribuição dos equipamentos começou pelos alunos de famílias mais desfavorecidas, ou seja, aqueles que são abrangidos pelo Apoio Social Escolar.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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