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PORTUGAL E EUA DESTACAM A IMPORTÂNCIA DA BASE DAS LAJES

Portugal e os EUA reconheceram na quinta-feira a relevância dos laços transatlânticos e a importância da Base das Lajes no contexto das relações entre os dois países, em mais uma reunião da Comissão Bilateral Permanente (CBP).

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Portugal e os EUA reconheceram na quinta-feira a relevância dos laços transatlânticos e a importância da Base das Lajes no contexto das relações entre os dois países, em mais uma reunião da Comissão Bilateral Permanente (CBP).

“Ficaram patentes a intensidade de contactos a todos os níveis, a abrangência temática e a excelência do atual momento no relacionamento bilateral“, reconheceram os dois países, num comunicado divulgado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros português.

Um dos pontos de discussão nesta reunião da CBP foi o desenvolvimento da cooperação bilateral nos Açores, onde os governos dos dois países sublinharam a importância da Base das Lajes no contexto das relações bilaterais.

“Portugal e os Estados Unidos registaram a existência de progressos nas questões de natureza ambiental relacionadas com a atividade da Base”, conclui a posição do Governo português, ancorado na declaração conjunta da reunião.

As duas equipas salientaram que o 48º encontro da CBP, que se realizou na quinta-feira, serviu para prosseguir o esforço de cooperação atlântica, nomeadamente no setor da energia e da sua ligação ao combate às alterações climáticas.

Recentemente, em declarações à Lusa, a embaixadora dos EUA em Lisboa, Randi Charno Levine, admitia a sintonia de posições de Portugal e dos Estados Unidos no que diz respeito às políticas ambientais e energéticas, admitindo que o porto de Sines pode vir a ser um importante ponto de distribuição para a Europa de Gás Natural Liquefeito (GNL) de origem norte-americana.

Na reunião de quinta-feira, Portugal e os EUA discutiram ainda matérias de segurança e defesa, ancoradas na presença de ambos os países na Aliança Atlântica (NATO).

“Foi reiterado o compromisso de ambas as partes no apoio continuado à Ucrânia no contexto da invasão russa. Foram ainda abordados temas da agenda internacional, com uma troca de impressões sobre a situação na América Latina, África, Indo-Pacífico, bem como as diferentes dimensões da guerra na Ucrânia”, pode ler-se no comunicado.

A CBP foi presidida conjuntamente pelo diretor-geral de Política Externa de Portugal, embaixador Rui Vinhas, e pelo principal deputy assistant secretary, do Bureau of European and Eurasian Affairs, Dereck J. Hogan.

Na reunião participaram ainda o embaixador de Portugal nos EUA, Francisco Duarte Lopes, a embaixadora dos EUA em Portugal, Randi Charno Levine, o vice-presidente do governo regional dos Açores, Artur Lima, o diretor-geral da Política de Defesa Nacional, Paulo Lourenço, o presidente da AICEP, a coordenadora do Atlantic Centre e representantes do Ministério do Ambiente e Ação Climática e da Administração do Porto de Sines.

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GUERRA: BÉLGICA ANUNCIA ENTREGA DE CAÇAS F-16 À UCRÂNIA

O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

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O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

“Em coordenação com os nossos aliados F-16 e parceiros de coligação, o nosso país fará tudo o que estiver ao seu alcance para acelerar a entrega, se possível antes do final deste ano”, declarou a ministra da Defesa belga, Ludivine Dedonder, segundo o canal RTBF.

O Governo de Bruxelas indicou que terão de ser cumpridos três critérios: garantir a segurança do território belga, manter a operacionalidade da sua defesa e respeitar os compromissos internacionais, nomeadamente no quadro da NATO.

Além disso, os pilotos e técnicos ucranianos terão de estar suficientemente treinados para poderem operar estas aeronaves.

A Bélgica juntou-se à coligação internacional de F-16 em maio do ano passado e, inicialmente, a sua participação limitou-se à formação de pilotos ucranianos e de pessoal de apoio técnico e logístico, à semelhança de outros países como Portugal.

Após um estudo do Ministério da Defesa, o Governo decidiu entregar também aeronaves, que têm de ser retiradas do serviço e substituídas por F-35 mais modernos.

O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou em outubro passado, juntamente com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma visita surpresa deste último a Bruxelas, que a Bélgica estaria em condições de fornecer a Kiev os seus caças a partir de 2025.

A Bélgica também planeia enviar mísseis para sistemas de defesa aérea a partir dos seus próprios ‘stocks’, bem como atribuir 200 milhões de euros para participar na iniciativa alemã de fornecer estes equipamentos à Ucrânia.

“Continuaremos a mobilizar-nos nas próximas semanas para apoiar a Ucrânia. A nossa mensagem permanece a mesma: no dia em que a Rússia parar a sua invasão e desistir dos territórios ocupados ilegalmente, o conflito terminará”, declarou Ludivine Dedonder, insistindo que as hostilidades devem cessar e que o diálogo político e diplomático retomado.

No total, Países Baixos, Dinamarca, Bélgica e Noruega prometeram o envio de 45 caças para a Ucrânia.

As autoridades de Kiev têm exigido desde o começo da invasão da Rússia, em fevereiro de 2022, o envio de caças modernos, mas só em agosto do ano passado os Estados Unidos aprovaram a transferência dos caças norte-americanos da Dinamarca e da Holanda, que já se tinham oferecido para ceder estes aparelhos.

A chegada dos primeiros aparelhos foi indicada para acontecer no primeiro semestre deste ano, mas ainda não foi revelada nenhuma data, ao mesmo tempo que os pilotos ucranianos e pessoal de apoio mecânico e logístico prosseguem a sua formação em vários países aliados.

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TIKTOK GARANTE QUE VAI IGNORAR “ULTIMATO” DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

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A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

O Presidente dos EUA Joe Biden assinou na quarta-feira uma lei que dá à ByteDance nove meses para vender o TikTok (com uma possível extensão de três meses se o negócio estiver a decorrer), caso contrário será excluída das lojas da Apple e do Google em território norte-americano.

“A ByteDance não tem planos de vender o TikTok”, afirmou hoje a empresa na Toutiao, uma rede social chinesa da qual também é proprietária.

A Bytedance esclareceu ainda que “não há nada de verdade” sobre os rumores de que a empresa estaria a explorar opções para vender o TikTok sem o algoritmo utilizado pela aplicação.

No início da semana, o TikTok já tinha anunciado que iria iniciar uma ação judicial para bloquear a legislação, que considera inconstitucional.

“Continuaremos a lutar pelos vossos direitos nos tribunais. Os factos e a Constituição estão do nosso lado e esperamos prevalecer”, garantiu hoje o líder do TikTok, Shou Zi Chew, natural de Singapura.

Com vídeos de curta duração, o TikTok, que atraiu mais de 1,5 biliões de utilizadores em todo o mundo, é acusado há vários anos nos Estados Unidos e na Europa de causar comportamento viciante entre adolescentes.

Na quarta-feira, o TikTok suspendeu uma funcionalidade que recompensa o tempo passado ao ecrã, devido ao risco de aumentar a dependência, depois de a Comissão Europeia abrir uma investigação e ameaçar suspender a aplicação.

O Partido Republicano acusou também a plataforma de vídeos de permitir a Pequim espiar e manipular os norte-americanos.

Isto porque uma lei chinesa de 2017 exige que as empresas locais entreguem dados pessoais que possam interessar à segurança nacional, mediante pedido das autoridades.

No sábado, o TikTok disse que uma eventual interdição da plataforma nos Estados Unidos ia “violar a liberdade de expressão” dos 170 milhões de utilizadores no país.

Um porta-voz da aplicação acrescentou que a lei ia “devastar sete milhões de empresas e fechar uma plataforma que contribui com 24 mil milhões de dólares (22,4 mil milhões de euros) por ano para a economia norte-americana”, num ’email’ enviado à agência de notícias France-Press.

A possível interdição do Tik Tok foi uma das contrapartidas aceites pelos democratas para obter o apoio dos republicanos para um novo pacote de ajuda militar de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros) à Ucrânia.

No final de março, Taiwan, que já tinha proibido o TikTok em aparelhos de organismos públicos, declarou a plataforma uma “ameaça à segurança nacional”, devido ao “controlo substancial” de “atores estrangeiros hostis”.

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