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ECONOMIA & FINANÇAS

SALAS DE CINEMA COM RECUPERAÇÃO LENTA DE ESPECTADORES E RECEITA EM 2022

Os cinemas registaram 9,5 milhões de espectadores e 55,3 milhões de euros de bilheteira em 2022, num aumento de mais de 70% face a 2021, mas ainda aquém da exibição pré-pandemia, revelou o Instituto do Cinema e Audiovisual.

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Os cinemas registaram 9,5 milhões de espectadores e 55,3 milhões de euros de bilheteira em 2022, num aumento de mais de 70% face a 2021, mas ainda aquém da exibição pré-pandemia, revelou o Instituto do Cinema e Audiovisual.

Os dados provisórios sobre a ida dos portugueses ao cinema, divulgados hoje pelo Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA), indicam que em 2022 houve um aumento de 75% na audiência, com 9,5 milhões de espectadores, quando em 2021 tinham sido 5,4 milhões de entradas.

Nas receitas de bilheteira, verifica-se um aumento de 80%, subindo de 30,6 milhões de euros para 55,3 milhões de euros.

No entanto, comparando com 2019, ano anterior à pandemia da covid-19, os dados demonstram que a recuperação da exibição em sala de cinema tem sido lenta, com a audiência a não conseguir ultrapassar a fasquia dos 10 milhões de espectadores: em 2019 foram registados 15,5 milhões de espectadores e 83,2 milhões de euros de receitas.

Dos 9,5 milhões de espectadores contabilizados em 2022 pelo ICA, 1,9 milhões dizem respeito aos três filmes mais vistos: “Top Gun: Maverick” (715.197 espectadores), “Mínimos: A ascensão de Gru” (601.837) e “Avatar: O caminho da água”, que em duas semanas de exibição em dezembro somou 594.949 bilhetes.

Quanto ao cinema português, o mais visto foi a comédia “Curral de moinas: Os banqueiros do povo”, de Miguel Cadilhe, com 314.285 espectadores.

Os dez filmes de produção portuguesa mais vistos em 2022 totalizam 446.744 espectadores e 2,4 milhões de euros de receita de bilheteira.

Em 2022 foram produzidos 101 filmes com apoio financeiro do ICA, o que representa o dobro em relação a 2021 e um recorde numa década. Em 2013, o número situou-se em apenas 24 filmes produzidos com apoio daquele instituto.

No ano passado, o circuito de exibição de cinema em Portugal contava com 565 salas de cinema, o que significa menos 18 ecrãs a operar, comparando com 2019. Lisboa, Beja e Setúbal foram os distritos que perderam salas, comparando com 2019.

Em média, em 2019, cada sessão de cinema contava com 23 espectadores. Em 2022, esse número desceu para 19 pessoas por sessão de cinema.

De acordo com o ICA, a NOS Lusomundo Cinemas continua a dominar o panorama da exibição por larga maioria, com mais de 60% da quota de mercado tanto em audiência como em receita de bilheteira.

A segunda maior exibidora de cinema em 2022 foi a UCI Cinemas, com 9,4% da quota de mercado em receitas e 10% em número de espectadores.

Quanto à distribuição de filmes em sala, a NOS Lusomundo Audiovisuais também lidera, tanto em receita (47,4%) como em audiência (45,7%), mas com menos distância face à Cinemundo, a segunda maior distribuidora, com 34,3% de número de espectadores e 33,3% em receitas.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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