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AUTOMÓVEL É O MEIO DE TRANSPORTE MAIS UTILIZADO EM PORTUGAL

A viatura pessoal é o meio de transporte mais usado em Portugal, com uma utilização superior à média de seis países analisados numa sondagem da empresa Ipsos, que inclui Espanha, França, Bélgica, Itália e Alemanha.

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A viatura pessoal é o meio de transporte mais usado em Portugal, com uma utilização superior à média de seis países analisados numa sondagem da empresa Ipsos, que inclui Espanha, França, Bélgica, Itália e Alemanha.

De acordo com o inquérito encomendado pela seguradora Europ Assistance, durante a semana o carro próprio é o meio de transporte mais utilizado em Portugal (37% usam-no mais de uma hora por dia), o que aumenta no fim de semana (40%), enquanto a média dos seis países é de 29 e 31%, respetivamente.

Nem as mudanças desencadeadas pela pandemia da covid-19, o custo do transporte ou as preocupações ambientais alteraram a posição de destaque ocupada pelo automóvel nas deslocações em Portugal.

Andar a pé surge em segundo lugar no país, quer durante a semana (32%), quer durante o fim de semana (30%), sendo a principal forma de deslocação da média dos referidos países (33 e 35%).

A utilização dos transportes públicos aparece em terceiro lugar, quer em Portugal (15% e 8%), quer na média dos seis países europeus (14 e 9%).

Em relação à distância entre a casa e o trabalho, mais de metade (58%) das deslocações em Portugal são inferiores a 10 quilómetros, sendo a média um pouco menor (52%).

A sondagem revela ainda que “praticamente metade dos europeus também usam a bicicleta como alternativa de transporte, sendo as bicicletas elétricas adotadas por uma em cada cinco pessoas”.

A Ipsos inquiriu ‘online’ 6.000 pessoas, com “amostras nacionais representativas de 1.000 pessoas por país”, concluindo que Portugal é o país que mais gasta mensalmente em mobilidade (combustíveis, portagens, estacionamento, transportes públicos, aluguer de bicicletas ou trotinetes, tvde – transporte individual de passageiros em veículos descaracterizados gerido por uma plataforma eletrónica).

O orçamento mensal em Portugal atinge os 150 euros, acima da França (145), Itália (135), Alemanha (134), Bélgica (128) e Espanha (109). A média dos seis é de 133 euros.

O estudo foi realizado entre 29 de novembro e 09 de dezembro de 2022 e indica que a pandemia da covid-19 levou a algumas mudanças nos hábitos de mobilidade, tornando-se mais frequente andar a pé, de bicicleta e trotinete.

As bicicletas elétricas são mais utilizadas na Bélgica e na Alemanha do que nos outros países, enquanto as bicicletas e ‘scooters’ são mais populares na Alemanha e em Itália.

Ao contrário, diminuiu a utilização dos meios nos quais existe maior proximidade, como os transportes públicos e mesmo a partilha do carro.

Também sobretudo devido à pandemia, o teletrabalho aumentou e tem efeitos nos hábitos de mobilidade.

A análise da Ipsos conclui que “a grande maioria dos europeus trabalha pelo menos um dia por semana em casa”, ocupando Portugal o segundo lugar deste ‘ranking’ com uma média de 2,2 dias.

De acordo com o comunicado de divulgação do estudo, “a Alemanha, com uma média de 2,4 dias por semana, é o país onde o teletrabalho tem maior peso. A França e a Bélgica ficam-se pelos 1,6 dias de trabalho em casa, abaixo da média europeia dos dois dias”.

No futuro, os europeus inquiridos, além de andarem a pé, “pretendem usar mais o transporte público e a bicicleta, principalmente em Itália e Portugal”.

Mas “a mudança poderá ainda levar algum tempo”, porque “mesmo que os europeus estejam conscientes de que as questões ambientais têm de ser uma prioridade e que devem ser feitos esforços para mudar os hábitos de mobilidade apenas uma pequena percentagem se sente realmente incomodada com a utilização de veículos automóveis”, adianta a nota.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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