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ECONOMIA & FINANÇAS

HÁ 260 MIL PORTUGUESES QUE AINDA NÃO RECEBERAM O APOIO DE 125 EUROS

O apoio de 125 euros para mitigar o impacto da inflação foi pago a 4,6 milhões de pessoas, mas em fevereiro ainda estavam sem o receber cerca de 260 mil beneficiários, devido a falhas com o IBAN.

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O apoio de 125 euros para mitigar o impacto da inflação foi pago a 4,6 milhões de pessoas, mas em fevereiro ainda estavam sem o receber cerca de 260 mil beneficiários, devido a falhas com o IBAN.

Os dados foram avançados esta terça-feira, em comunicado, pelo Ministério das Finanças, que indica que a taxa de execução da medida lançada em outubro para fazer face ao aumento do custo de vida é de 95%, tendo sido pagos até agora 616,6 milhões de euros.

“Cerca de 4,6 milhões de pessoas (4.585.609) receberam os apoios extraordinários de 125 euros (mais 50 por dependente nos casos aplicáveis)” através da Autoridade Tributária (AT), pode ler-se no comunicado do gabinete liderado pelo ministro Fernando Medina.

No entanto, de acordo com a nota, em fevereiro, estavam identificados 22,6 mil IBAN inválidos e 239 mil pessoas sem registo de qualquer IBAN junto da AT, ou seja, um total de 261,6 mil pessoas que, por estes motivos, ainda não receberam o apoio.

“Para permitir que todos os contribuintes atualizem o seu IBAN, a AT continuará a repetir as ordens de pagamento até o final do mês de abril“, refere o Ministério das Finanças.

A atualização dos IBAN por parte dos contribuintes permitiu pagar 3,4 milhões de euros em dezembro, 1,7 milhões de euros em janeiro e 0,4 milhões de euros em fevereiro, apoiando cerca de 42,5 mil pessoas nestes meses, refere a mesma fonte.

De acordo com o ministério, a maior parte dos contribuintes (perto de três milhões de pessoas) recebeu o apoio nas suas contas em outubro.

“Nesse mês foram devolvidos às famílias 400 milhões de euros, apenas no âmbito destes pagamentos. Cerca de 1,6 milhões de pessoas receberam em novembro (sendo que cerca de 1,1 milhões receberam logo nos primeiros três dias do mês), num total de mais 211 milhões de euros entregues às famílias”, acrescenta o gabinete.

Em causa está um apoio aos rendimentos de 125 euros (e de 50 euros por dependente), destinado a pessoas com rendimentos mensais brutos inferiores a 2.700 euros, anunciado em setembro e que começou a ser pago em outubro, para responder ao aumento do custo de vida.

O apoio foi também atribuído a beneficiários de determinadas prestações sociais, pago nestes casos pela Segurança Social.

Na altura, o Governo indicou que este apoio excecional aos rendimentos custaria cerca de 840 milhões de euros, abrangendo perto de 5,8 milhões de pessoas.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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