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ARTE & CULTURA

CINEMAS SOMAM 5,4 MILHÕES DE ESPECTADORES NO PRIMEIRO SEMESTRE

Os cinemas portugueses registaram perto de um milhão de espectadores em junho, o que representa um aumento de 10% face ao mesmo mês de 2022, e eleva aos 5,4 milhões os números do primeiro semestre, segundo dados oficiais.

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Os cinemas portugueses registaram perto de um milhão de espectadores em junho, o que representa um aumento de 10% face ao mesmo mês de 2022, e eleva aos 5,4 milhões os números do primeiro semestre, segundo dados oficiais.

De acordo com as estatísticas divulgadas hoje pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), as salas portuguesas de cinema receberam quase 975 mil espectadores no mês passado, o segundo melhor número deste ano em termos de entradas, depois de a barreira de um milhão ter sido ultrapassada em maio, e de o mês de janeiro ter somado 909 mil bilhetes vendidos.

Estes 975 mil espectadores representam, porém, um decréscimo de quase 125 mil em relação a maio último, quando as salas somaram 1,094 milhões de entradas, o que não era alcançado desde dezembro de 2022. Há um ano, em junho, as salas receberam perto de 886 mil espectadores.

Em termos de receitas, os 5,75 milhões de euros de junho elevaram a 32 milhões os resultados brutos das bilheteiras no primeiro semestre deste ano.

Um ano antes, para o mesmo período, as salas de cinema, com um total de 4,02 milhões de espectadores, tiveram 23,11 milhões de euros de receitas.

No primeiro semestre de 2019, último ano antes da pandemia e dos períodos de confinamento, os dados estatísticos do ICA indicavam um total de 6,68 milhões de espectadores, e uma receita de 35,6 milhões de euros.

“Velocidade Furiosa X”, de Louis Leterrier, que acumulou 665.514 entradas desde a estreia em maio, é o filme mais visto no primeiro semestre deste ano, seguindo-se na lista “Avatar – O Caminho da Água”, de James Cameron, com um total de 466.034 espectadores.

No terceiro lugar da lista encontra-se “Super Mario Bros: O Filme”, de Aaron Horvath, Michael Jelenic e Pierre Leduc, com uma acumulação de 454 mil espectadores, antes da nova versão de “A Pequena Sereia”, de Rob Marshall, com 310 mil, e de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, de James Gunn, que fecha o ‘top 5’ do semestre com 232 mil.

A lista dos filmes portugueses mais vistos do ano, até 30 de junho, é liderada por “Mal Viver”, de João Canijo, com 15.074 espectadores, seguido de “Amadeo”, de Vicente Alves do Ó, com 13.071 entradas, e do nomeado aos Óscares “Ice Merchants”, de João Gonzalez, visto por 12.353 pessoas.

Na quarta posição, está a outra face do projeto de João Canijo, “Viver Mal”, com 10.229 bilhetes vendidos.

“Great Yarmouth: Provisional Figures”, de Marco Martins, fecha a lista dos cinco filmes portugueses mais vistos no primeiro semestre deste ano, com um total de 6.525 espectadores, no final de junho.

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ARTE & CULTURA

FESTA DO CINEMA ESTÁ DE VOLTA ENTRE 13 E 15 DE MAIO COM BILHETES A 3,50 EUROS

As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

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As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

“Entre os mais de 40 filmes de vários géneros e nacionalidades que poderão ser vistos nos dias 13, 14 e 15 de Maio, com bilhetes a 3,5 euros, a Festa do Cinema também celebra a produção nacional”, lê-se num comunicado hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas (APEC).

Entre os filmes nacionais atualmente em exibição nos cinemas contam-se Cândido – O espião que veio do futebol, de Jorge Paixão da Costa, a compilação Entre Muros – 3 Curtas Portuguesas, de Basil da Cunha, Inês Teixeira e Mónica Lima, Revolução (sem) sangue, de Rui Pedro Sousa, A flor do Buriti, de Renée Nader Messora e João Salaviza, e Mãe, de João Brás.

Além disso, serão repostos nesses dias os quatro filmes nomeados à categoria de Melhor Filme dos Prémios Sophia 2024, os ‘Óscares’ portugueses, – Great Yarmouth — Provisional Figures, de Marco Martins, Mal Viver, de João Canijo, Nação Valente, de Carlos Conceição, e The Nothingness Club – Não Sou Nada, de Edgar Pera.

O regresso destes filmes às salas de cinema acontece no âmbito de uma parceria entre a APEC e a Academia Portuguesa de Cinema.

A Festa do Cinema aconteceu pela primeira vez em 2015, tendo sido interrompida em 2020 e 2021, por causa da pandemia da Covid-19.

A iniciativa é apoiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), pela Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP), pela Associação para a Gestão Coletiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (GEDIPE) e pela Inspeção-geral das Atividades Culturais (IGAC).

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ARTE & CULTURA

FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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