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GOVERNO DESTACA O ‘PAPEL FUNDAMENTAL’ DA GNR DURANTE O ESTADO DE EMERGÊNCIA

O ministro da Administração Interna destacou hoje o “papel fundamental” que a GNR desempenhou durante o estado de emergência, desde o controlo nas fronteiras terrestres com Espanha, à desinfeção de infraestruturas e ao policiamento das cercas sanitárias.

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O ministro da Administração Interna destacou hoje o “papel fundamental” que a GNR desempenhou durante o estado de emergência, desde o controlo nas fronteiras terrestres com Espanha, à desinfeção de infraestruturas e ao policiamento das cercas sanitárias.

“Um sinal de reconhecimento pelo percurso que os portugueses souberam em conjunto trilhar e que teve nas forças de segurança, designadamente na GNR, um papel fundamental para que os direitos fundamentais fossem assegurados no quadro da proporcionalidade, adequação e forma como foram aplicadas medidas restritivas de direitos, liberdades e garantias, visando assegurar esse direito fundamental que é o direito à vida”, disse Eduardo Cabrita.

O reconhecimento ao trabalho dos militares da Guarda Nacional República durante o estado de emergência decretado para combater a pandemia de covid-19 foi feito pelo ministro na cerimónia militar comemorativa do 110.º aniversário da corporação, que se realizou na Escola da Guarda, em Queluz.

O governante sublinhou que, ao longo do último ano, a GNR “correspondeu em todas as dimensões operacionais às suas missões”, nomeadamente em Portugal e em missões internacionais.

Eduardo Cabrita destacou a missão desempenhada pela GNR “nestes tempos difíceis”, tanto no estado de emergência, que terminou na passada sexta-feira ao fim de 173 dias consecutivos em vigor, como de situação de calamidade, que começou no sábado.

O ministro avançou que a GNR empenhou mais de um milhar de militares no controlo das fronteiras terrestres com Espanha, esteve envolvida num milhar de ações de desinfeção em lares de idosos, instalações de saúde, hospitais e outras estruturas de resposta à pandemia.

Eduardo Cabrita frisou igualmente que a GNR, como outras forças de segurança, esteve na verificação do cumprimento de isolamento profilático, tendo estado também presente há mais de um ano na cerca sanitária de Ovar e está agora na cerca sanitária, “para defender a vida de todos e segurança de todos”, em duas freguesias do concelho de Odemira.

“A GNR tem respondido adequadamente aos desafios dos novos tempos”, concluiu.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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