REGIÕES
MONFORTE: VEÍCULO ENTRA INTENCIONALMENTE EM CAFÉ E PROVOCA SEIS FERIDOS
Um veículo entrou alegadamente de forma intencional num café em Monforte (Portalegre), na segunda-feira à noite, tendo atropelado cinco pessoas e provocado seis feridos, um grave, disseram hoje fontes da GNR e da Proteção Civil.
Um veículo entrou alegadamente de forma intencional num café em Monforte (Portalegre), na segunda-feira à noite, tendo atropelado cinco pessoas e provocado seis feridos, um grave, disseram hoje fontes da GNR e da Proteção Civil.
Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo indicou à agência Lusa que o alerta foi dado às 21:44 de segunda-feira.
Quatro pessoas, três homens e uma mulher, foram assistidas no local e um ferido grave e um ligeiro foram transportados para o hospital de Portalegre, adiantou a fonte do comando sub-regional.
O ferido grave é o condutor do veículo, de 38 anos, segundo a GNR.
“Há suspeitas de que o condutor entrou com o veículo ligeiro de passageiros no estabelecimento de forma intencional”, tendo destruído parcialmente o café, e atropelado cinco pessoas que se encontravam no interior, acrescentou a fonte da Guarda.
Devido a estas suspeitas, a Polícia Judiciária foi chamada ao local para investigar a ocorrência, adiantou.
“O veículo partiu a porta de entrada e a montra do café e provocou outros danos no interior do estabelecimento”, tendo depois embatido noutro veículo que se encontrava estacionado, de acordo com a fonte da GNR.
O incidente levou a que fossem mobilizados para o local 19 operacionais, apoiados por oito viaturas, dos bombeiros de Monforte e de Arronches e da GNR.
O Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo tinha inicialmente dito que o atropelamento tinha acontecido na Estrada Nacional 369 em Monforte.
REGIÕES
LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.
Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.
Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.
“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.
REGIÕES
PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.
A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.
“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.
Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.
“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.
No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.
“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.
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