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ELEIÇÕES: DEBATE ENTRE LUÍS MONTENEGRO E PEDRO NUNO SANTOS FOI O MAIS VISTO

O debate entre Luís Montenegro (AD) e Pedro Nuno Santos (PS) foi o “mais visto de toda a série” deste ano e “registou uma maior afluência na SIC”, de acordo com a análise da Universal McCann (UM).

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O debate entre Luís Montenegro (AD) e Pedro Nuno Santos (PS) foi o “mais visto de toda a série” deste ano e “registou uma maior afluência na SIC”, de acordo com a análise da Universal McCann (UM).

O frente a frente mais esperado a menos de um mês das legislativas de 10 de março aconteceu na segunda-feira, tendo sido transmitido em simultâneo pela RTP1, SIC, TVI, SIC Notícias, CNN Portugal e RTP3, entre o líder da Aliança Democrática (AD), Luís Montenegro, e o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos.

O confronto “foi visto por mais de 2,6 milhões de portugueses, a que correspondeu um ‘share’ total de 55,8%”, contou com a moderação de Clara Sousa (SIC), Sara Pinto (TVI) e João Adelino Faria (RTP1) e “registou uma maior afluência na SIC, sendo a estação que conseguiu colar mais espetadores à televisão naquele período, ultrapassando os 860 mil”.

Por sua vez, “a TVI verificou uma média de 813 mil e a RTP1 626 mil”.

“O debate entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos torna-se, assim, o mais visto de toda a série, seguindo-se os confrontos entre André Ventura x Pedro Nuno Santos, com uma audiência média de 1,2 milhões de telespetadores e Luís Montenegro x Mariana Mortágua, com uma audiência média de 1,1 milhões de telespetadores”, adianta a UM, agência de meios do grupo Mediabrands.

Se se comparar com o frente a frente entre António Costa (PS) e Rui Rio (PSD), nas eleições de 2022, conclui-se que o “interesse dos portugueses no debate de ontem [19 de fevereiro] foi menor”.

Isto porque em 13 de janeiro de 2022, “o confronto entre os líderes do PS e PSD verificou uma audiência média de 3,1 milhões de portugueses, mais 15% face aos 2,6 milhões registados” na segunda-feira.

A Universal McCann destaca os canais de informação (RTP3, SIC Notícias e CNN Portugal), “que registaram um aumento da sua audiência média quando comparada com o debate de 2022 entre António Costa e Rui Rio”.

Na segunda-feira, “cerca de 160 mil telespetadores optaram por ver o debate através da SIC Notícias (vs. 159 mil em 2022), já “a CNN Portugal alcançou uma audiência média de 141 mil telespetadores (vs. 85 mil em 2022) e a RTP3 contou com uma audiência média de 41 mil telespetadores (vs. 18 mil em 2022)”.

No total do dia 19 de fevereiro, “a SIC foi o canal líder em audiências com um ‘share’ de 16,4%, seguida da TVI com um ‘share’ de 16,1% e RTP1 com um share de 10,5%”, refere a análise.

“O debate transmitido na SIC foi o segundo programa mais visto do dia atrás do programa ‘Big Brother Desafio Final’ que verificou uma audiência média de 944 mil telespetadores”, acrescenta.

Uma análise à audiência média ao longo do debate, “é possível observar que a SIC liderou com alguma vantagem sobre a TVI entre as 20:30 e as 21:20”.

Entre as 21:20 e as 21:46, prossegue, a “SIC e TVI mantiveram-se muito próximas entre si, alternando na liderança”.

Entretanto, “com o debate a aproximar-se do fim, a SIC voltou a registar um novo crescimento aumentando a diferença para a TVI, mas de forma muito ligeira” no com o final “os canais de informação, que também transmitiram o debate, registaram um aumento da sua audiência, com os portugueses a mostrarem interesse na análise e rescaldo do debate”, conclui.

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NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

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Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

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SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

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