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EUA: HOMEM EXECUTADO POR CRIME QUE COMETEU HÁ QUASE TRÊS DÉCADAS

Um homem foi hoje executado no estado norte-americano do Missouri por ter matado três trabalhadores enquanto roubava uma loja de conveniência há quase três décadas.

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Um homem foi hoje executado no estado norte-americano do Missouri por ter matado três trabalhadores enquanto roubava uma loja de conveniência há quase três décadas.

Ernest Johnson, de 61 anos, morreu devido a uma injecção de pentobarbital na prisão estatal em Bonne Terre. Foi a primeira execução no Missouri desde maio de 2020 e a sétima nos EUA este ano.

O estado avançou com a execução de Johnson, apesar das alegações do seu advogado de que fazê-lo violaria a 8.ª Emenda à Constituição dos EUA, que proíbe a execução de pessoas com deficiências intelectuais.

Johnson tinha um historial de pontuação extremamente baixa nos testes de QI, desde a infância.

O seu advogado, Jeremy Weis, disse que Johnson também nasceu com síndrome de álcool fetal e perdeu cerca de um quinto do seu tecido cerebral quando um tumor benigno foi removido em 2008.

Um representante do Papa Francisco estava entre aqueles que instaram o Governador Republicano Mike Parson a conceder clemência, dizendo a Parson numa carta que o Papa “deseja colocar perante vós o simples facto da humanidade do Sr. Johnson e da sacralidade de toda a vida humana”.

Parson anunciou segunda-feira que não iria intervir.

O crime de Johnson abalou a cidade central do Missouri, na Colômbia, há quase 28 anos.

Os registos do tribunal mostram que em 12 de Fevereiro de 1994, pediu emprestada uma pistola de calibre 25 ao filho de 18 anos da sua namorada, com planos para roubar uma loja por dinheiro para comprar drogas.

Numa entrevista gravada em vídeo em 2004 com um psicólogo mostrada em tribunal, Johnson disse que estava sob a influência de cocaína enquanto esperava que o último cliente saísse à hora de fecho. Três trabalhadores estavam na loja.

Alvejou as vítimas com a arma emprestada, depois atacou-as com um martelo. Um deles foi também foi apunhalado na mão com uma chave de fendas. A polícia encontrou duas vítimas na casa de banho da loja, e a terceira num refrigerador.

“Isto foi um crime hediondo”, disse Kevin Crane, o procurador do condado de Boone na altura. “Foi traumático, e foi intenso”, frisou.

Johnson tinha pedido anteriormente que a sua execução fosse levada a cabo por pelotão de fuzilamento. Os seus advogados argumentaram que a droga de injecção letal do Missouri, pentobarbital, poderia desencadear convulsões devido à perda do tecido cerebral quando o tumor foi removido.

A lei do Missouri não autoriza a execução pelo pelotão de fuzilamento.

Johnson foi condenado à morte no seu primeiro julgamento e em duas outras ocasiões. A segunda sentença de morte, em 2003, veio depois do Supremo Tribunal dos EUA ter decidido que a execução dos doentes mentais era inconstitucionalmente cruel. O Supremo Tribunal do Missouri proferiu a segunda sentença de morte, e Johnson foi condenado à morte pela terceira vez em 2006.

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GUERRA: BÉLGICA ANUNCIA ENTREGA DE CAÇAS F-16 À UCRÂNIA

O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

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O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

“Em coordenação com os nossos aliados F-16 e parceiros de coligação, o nosso país fará tudo o que estiver ao seu alcance para acelerar a entrega, se possível antes do final deste ano”, declarou a ministra da Defesa belga, Ludivine Dedonder, segundo o canal RTBF.

O Governo de Bruxelas indicou que terão de ser cumpridos três critérios: garantir a segurança do território belga, manter a operacionalidade da sua defesa e respeitar os compromissos internacionais, nomeadamente no quadro da NATO.

Além disso, os pilotos e técnicos ucranianos terão de estar suficientemente treinados para poderem operar estas aeronaves.

A Bélgica juntou-se à coligação internacional de F-16 em maio do ano passado e, inicialmente, a sua participação limitou-se à formação de pilotos ucranianos e de pessoal de apoio técnico e logístico, à semelhança de outros países como Portugal.

Após um estudo do Ministério da Defesa, o Governo decidiu entregar também aeronaves, que têm de ser retiradas do serviço e substituídas por F-35 mais modernos.

O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou em outubro passado, juntamente com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma visita surpresa deste último a Bruxelas, que a Bélgica estaria em condições de fornecer a Kiev os seus caças a partir de 2025.

A Bélgica também planeia enviar mísseis para sistemas de defesa aérea a partir dos seus próprios ‘stocks’, bem como atribuir 200 milhões de euros para participar na iniciativa alemã de fornecer estes equipamentos à Ucrânia.

“Continuaremos a mobilizar-nos nas próximas semanas para apoiar a Ucrânia. A nossa mensagem permanece a mesma: no dia em que a Rússia parar a sua invasão e desistir dos territórios ocupados ilegalmente, o conflito terminará”, declarou Ludivine Dedonder, insistindo que as hostilidades devem cessar e que o diálogo político e diplomático retomado.

No total, Países Baixos, Dinamarca, Bélgica e Noruega prometeram o envio de 45 caças para a Ucrânia.

As autoridades de Kiev têm exigido desde o começo da invasão da Rússia, em fevereiro de 2022, o envio de caças modernos, mas só em agosto do ano passado os Estados Unidos aprovaram a transferência dos caças norte-americanos da Dinamarca e da Holanda, que já se tinham oferecido para ceder estes aparelhos.

A chegada dos primeiros aparelhos foi indicada para acontecer no primeiro semestre deste ano, mas ainda não foi revelada nenhuma data, ao mesmo tempo que os pilotos ucranianos e pessoal de apoio mecânico e logístico prosseguem a sua formação em vários países aliados.

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TIKTOK GARANTE QUE VAI IGNORAR “ULTIMATO” DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

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A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

O Presidente dos EUA Joe Biden assinou na quarta-feira uma lei que dá à ByteDance nove meses para vender o TikTok (com uma possível extensão de três meses se o negócio estiver a decorrer), caso contrário será excluída das lojas da Apple e do Google em território norte-americano.

“A ByteDance não tem planos de vender o TikTok”, afirmou hoje a empresa na Toutiao, uma rede social chinesa da qual também é proprietária.

A Bytedance esclareceu ainda que “não há nada de verdade” sobre os rumores de que a empresa estaria a explorar opções para vender o TikTok sem o algoritmo utilizado pela aplicação.

No início da semana, o TikTok já tinha anunciado que iria iniciar uma ação judicial para bloquear a legislação, que considera inconstitucional.

“Continuaremos a lutar pelos vossos direitos nos tribunais. Os factos e a Constituição estão do nosso lado e esperamos prevalecer”, garantiu hoje o líder do TikTok, Shou Zi Chew, natural de Singapura.

Com vídeos de curta duração, o TikTok, que atraiu mais de 1,5 biliões de utilizadores em todo o mundo, é acusado há vários anos nos Estados Unidos e na Europa de causar comportamento viciante entre adolescentes.

Na quarta-feira, o TikTok suspendeu uma funcionalidade que recompensa o tempo passado ao ecrã, devido ao risco de aumentar a dependência, depois de a Comissão Europeia abrir uma investigação e ameaçar suspender a aplicação.

O Partido Republicano acusou também a plataforma de vídeos de permitir a Pequim espiar e manipular os norte-americanos.

Isto porque uma lei chinesa de 2017 exige que as empresas locais entreguem dados pessoais que possam interessar à segurança nacional, mediante pedido das autoridades.

No sábado, o TikTok disse que uma eventual interdição da plataforma nos Estados Unidos ia “violar a liberdade de expressão” dos 170 milhões de utilizadores no país.

Um porta-voz da aplicação acrescentou que a lei ia “devastar sete milhões de empresas e fechar uma plataforma que contribui com 24 mil milhões de dólares (22,4 mil milhões de euros) por ano para a economia norte-americana”, num ’email’ enviado à agência de notícias France-Press.

A possível interdição do Tik Tok foi uma das contrapartidas aceites pelos democratas para obter o apoio dos republicanos para um novo pacote de ajuda militar de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros) à Ucrânia.

No final de março, Taiwan, que já tinha proibido o TikTok em aparelhos de organismos públicos, declarou a plataforma uma “ameaça à segurança nacional”, devido ao “controlo substancial” de “atores estrangeiros hostis”.

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