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MONTENEGRO GARANTE QUE VAI GOVERNAR “COM OU SEM” CONVERGÊNCIA POLÍTICA

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse hoje que o seu executivo continuará a governar “mesmo sem convergência” e que os portugueses não querem saber se as “propostas do Governo são propostas de lei ou propostas de autorização legislativa”.

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O primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse hoje que o seu executivo continuará a governar “mesmo sem convergência” e que os portugueses não querem saber se as “propostas do Governo são propostas de lei ou propostas de autorização legislativa”.

“Mesmo que não haja convergência nós vamos governar, é para isso que nós estamos hoje no Governo. Nós fomos escolhidos para isso”, disse Luís Montenegro, numa visita à Feira Nacional da Agricultura (FNA), em Santarém, acompanhado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

O primeiro-ministro considerou que os portugueses não estão “interessados se as propostas do Governo são propostas de lei ou de autorização legislativa”, e acrescentou que a sua prioridade é resolver os problemas da população.

“Perante estas políticas concretas, acha mesmo que os portugueses querem saber se as propostas do Governo são propostas de lei ou propostas de autorização legislativa? Eu pergunto se é nisto que se concentram os agentes políticos. Se é, eu desejo-lhes boa sorte para essa tarefa, porque a minha é diferente. A minha é a vida concreta das pessoas, é a resolução dos problemas das pessoas”, explicou.

O social-democrata falava um dia depois de a líder parlamentar do PS, Alexandra Leitão, ter questionado no plenário da Assembleia da República se a intenção do Governo é “continuar a apresentar autorizações legislativas” em vez de ir ao parlamento “apresentar propostas de lei”.

Sobre a articulação com as diferentes forças políticas, Luís Montenegro afirmou que o executivo (PSD/CDS-PP) tem estado aberto ao diálogo, mas não pode forçar a oposição a convergir politicamente.

“O Governo tem dialogado sempre com as oposições. O Governo não pode obrigar as oposições que não têm vontade política de materializar esse diálogo em convergência, não tem essa capacidade”, admitiu.

Montenegro afirmou ainda que, na campanha eleitoral para as legislativas de março, apenas um candidato “assumiu que só governaria se ganhasse eleições – e esse candidato é hoje primeiro-ministro”.

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SINDICATO: ATRASOS DE RESPOSTA DO INEM COLOCAM EM RISCO A VIDA DE CIDADÃOS

O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar voltou esta quarta-feira a denunciar atrasos no atendimento das chamadas de emergência, dando o exemplo de uma paragem cardíaca que na terça-feira apenas teve meios no local quase meia hora depois.

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O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar voltou esta quarta-feira a denunciar atrasos no atendimento das chamadas de emergência, dando o exemplo de uma paragem cardíaca que na terça-feira apenas teve meios no local quase meia hora depois.

Em comunicado, o STEPH aponta o caso de uma chamada feita às 18h28 de terça-feira para uma vítima em paragem cardíaca que foi atendida no Centro Orientação de Doentes Urgentes (CODU) às 18h45 e sublinhando que apenas às 18h53 chegou ao local o primeiro meio de emergência.

O caso reportado ocorreu em Vila Franca de Xira e, segundo o sindicato, a vítima acabou por morrer.

Um outro caso também ocorrido na terça-feira e referido no comunicado do STEPH diz respeito a um cidadão de 36 anos que sofreu um acidente de mota, em Coimbra, entrou em paragem cardíaca e teve de esperar por uma ambulância de Condeixa, a mais de 20 minutos de distância.

“O estado de colapso a que o atual conselho diretivo conduziu o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) agrava-se a cada dia, com consequências diretas para os cidadãos”, considera o STEPH, que tem vindo a dar conta dos sucessivos atrasos no atendimento das chamadas de emergência, assim como no envio de meios.

O STEPH lembra ainda as declarações da ministra da Saúde na última audição na Comissão Parlamentar de Saúde, durante a qual Ana Paula Martins disse estar a estudar mudanças na liderança do INEM, considerando fundamental refundar este organismo.

“Se há algo que precisa de ser refundado é o INEM. É uma dimensão absolutamente fundamental na capacidade de resposta na saúde”, afirmou a governante.

Perante estas declarações, e com os casos de atrasos que têm vindo a ser denunciados, o STEPH disse esta quarta-feira não compreender “a demora do Governo em definir um rumo diferente para o INEM”.

“O STEPH reforçará o pedido de agendamento com caráter de urgência com a excelentíssima senhora ministra da Saúde, em busca de soluções imediatas que definam uma mudança no atual rumo do INEM”, escreve o sindicato, sublinhando: “Não é aceitável que morram pessoas à espera de uma resposta dos serviços de emergência médica”.

O Ministério da Saúde anunciou no início do mês a realização de uma auditoria administrativa e financeira ao INEM e, na última audição no parlamento, a ministra explicou que pretende “perceber exatamente” vários processos, nomeadamente a contratação de helicópteros e ambulâncias e ajustes diretos no instituto.

No início do mês, o presidente do INEM, Luís Meira, foi igualmente ouvido no parlamento, tendo dito que não está “agarrado ao lugar” e que, se a ministra da Saúde entendesse demiti-lo, deixaria as funções “sem qualquer problema”.

No fim de semana, a Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica (ANTEM) pediu a demissão do Conselho Diretivo do INEM e a constituição de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para abordar as “sucessivas falhas” do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM).

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NACIONAL

UTENTES PODEM CONSULTAR URGÊNCIAS DISPONÍVEIS NO PORTAL DO SNS

Os utentes podem consultar, a partir de hoje, os serviços de urgência disponíveis nos próximos sete dias através de uma página interativa no portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou a Direção Executiva do SNS.

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Os utentes podem consultar, a partir de hoje, os serviços de urgência disponíveis nos próximos sete dias através de uma página interativa no portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou a Direção Executiva do SNS.

Em comunicado, a direção executiva adiantou que esta ferramenta integra, de forma automática, os horários das urgências que constam do Sistema Integrado de Informação de Prestadores para os próximos sete dias e está acessível no endereço https://www.sns.gov.pt/servicos-de-urgencia-sns/.

“Isto significa que a informação disponibilizada é obtida a partir da plataforma onde os hospitais carregam e atualizam de forma permanente as suas escalas de pessoal para as urgências, que é a mesma que serve para a referenciação dos utentes através da Linha SNS 24 (808 24 24 24)”, explicou a direção executiva.

De acordo com o comunicado, os utentes podem fazer a pesquisa por tipologia de urgência, por região, por unidade local de saúde e por unidade de saúde e “saberem, de forma rápida e intuitiva, quais são os hospitais mais próximos e que estão acessíveis”.

A direção executiva adiantou que estes dados serão atualizados de hora a hora, fornecendo aos utentes a resposta de cada hospital e do SNS ao nível dos seus serviços de urgência.

A Direção Executiva do SNS salientou ainda que o plano para o verão “está a ser cumprido” ao nível das urgências de obstetrícia/ginecologia, que, na região de Lisboa e Vale do Tejo, a que tem apresentado mais dificuldades de escalas nas últimas semanas, estão a funcionar em rede, de forma a “garantir-se sempre a resposta assistencial”.

Este plano para as urgências de obstetrícia/ginecologia foi acordado entre o Ministério da Saúde, os diretores clínicos e os presidentes dos conselhos de administração dos hospitais envolvidos, refere.

Nas últimas duas semanas, o Ministério da Saúde publicou o mapa de serviços de urgência abertos, com constrangimentos e fechados para os dias seguintes, com os maiores constrangimentos de escalas de profissionais de saúde a verificarem-se em Lisboa e Vale do Tejo nas áreas da obstetrícia e pediatria.

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