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NACIONAL

TERCEIRA FASE DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR COM 3.354 VAGAS

Mais de três mil vagas estão disponíveis para a 3.º fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), que arranca hoje quase sem disponibilidade de lugares para os cursos habitualmente mais procurados.

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Mais de três mil vagas estão disponíveis para a 3.º fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), que arranca hoje quase sem disponibilidade de lugares para os cursos habitualmente mais procurados.

As 3.354 vagas da 3.ª fase estão discriminadas no ‘site’ da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), onde é possível ver que a maioria dos lugares ainda disponíveis são em cursos no interior do país e em institutos politécnicos.

Já entre os cursos mais procurados, como é o caso das medicinas e alguns de engenharias, torna-se mais difícil encontrar instituições que tenham decidido voltar a abrir vagas.

No caso das medicinas, por exemplo, há apenas uma vaga no curso de Medicina da Universidade do Minho e outra no curso básico de Medicina da Faculdade de Ciências da Vida da Universidade da Madeira.

Nesta 3.º fase, as instituições de ensino superior optaram por abrir menos lugares do que os que tinham sobrado da 2.º fase, quando ficaram 4.441 vagas por preencher, mas mesmo assim os mais de três mil lugares são superiores ao habitual.

Os alunos têm até à próxima segunda-feira, dia 25, para se candidatarem a esta 3.º fase do concurso, cujos resultados serão conhecidos a 29 de outubro.

A DGEC divulga também hoje a lista das vagas autónomas, destinadas a dar respostas a casos como os estudantes que estudaram no estrangeiro, e aqui há mais vagas disponíveis em cursos de medicina.

Nesta fase do concurso para as vagas autónomas, há neste momento quatro vagas para o curso de medicina da Universidade do Minho e outras quatro para o da Universidade da Beira Interior.

As listas da DGES mostram que há três lugares no curso de Medicina da Universidade de Coimbra, outros três em Ciências Biomédicas da Universidade do Algarve assim como no curso de Ciclo Básico de Medicina da Universidade da Madeira.

Finalmente, os alunos podem ainda tentar candidatar-se para as duas vagas abertas agora para o ciclo Básico de Medicina da Universidade dos Açores, na Faculdade de Ciências e Tecnologia.

A Direção-Geral do Ensino Superior estima que ano letivo se inscrevam mais de 100 mil novos estudantes, tendo em conta as diferentes formas de ingresso no ensino superior público e privado. No ano passado, previa-se cerca de 95 mil novos alunos.

Na 1.º fase do CNAES ficaram colocados quase 50 mil e na 2.º mais de nove mil estudantes.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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