Ligue-se a nós

REGIÕES

MELGAÇO: SUSPEITO DE HOMICÍDIO DETIDO PELA POLÍCIA JUDICIÁRIA

A Polícia Judiciária (PJ) deteve hoje em Melgaço um homem, de 55 anos, suspeito de ter matado a tiro o segurança de um bar no concelho vizinho de Monção, disse à agência Lusa a GNR.

Online há

em

A Polícia Judiciária (PJ) deteve hoje em Melgaço um homem, de 55 anos, suspeito de ter matado a tiro o segurança de um bar no concelho vizinho de Monção, disse à agência Lusa a GNR.

Fonte do Comando Territorial da GNR de Viana do Castelo explicou que o suspeito foi localizado e detido pela PJ em uma das suas residências.

Desde a madrugada de hoje que a PJ está a investigar a morte o segurança de um bar, de 38 anos, na freguesia de Cortes, em Monção, que ocorreu no domingo, pelas 23h39.

Anteriormente, a fonte da GNR disse que “foram feitos dois disparos, sendo que apenas um atingiu o homem na cabeça”.

“Alguém terá tocado na porta e quando [a vítima] abriu levou os disparos”, acrescentou.

O segurança foi socorrido no local pelos meios do INEM, mas acabou por morrer.

A fonte da GNR acrescentou que, quando os militares chegaram ao local, “não havia testemunhas”, apenas o corpo do homem deitado no chão.

“A clientela que estaria no interior do bar desapareceu após os disparos”, acrescentou.

O estabelecimento de diversão noturna, “situado num local isolado” da freguesia de Corte, Monção, no distrito de Viana do Castelo, “não tem câmaras de videovigilância”.

De acordo com informação do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil, ao local deslocaram-se ainda elementos dos Bombeiros Voluntários de Monção, a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) estacionada no hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo, e a Viatura de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Valença.

DEIXE O SEU COMENTÁRIO

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

REGIÕES

OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Online há

em

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

LER MAIS

MAIS LIDAS