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ÁGUEDA VENCE PRÉMIO MUNICÍPIO DO ANO 2021 COM O PROJETO AGITÁGUEDA – ART FESTIVAL

O prémio Município do Ano 2021 foi hoje atribuído à Câmara Municipal de Águeda, com o projeto “AgitÁgueda — Art Festival”, um evento que o presidente da autarquia diz ter transformado “completamente” a cidade e o concelho.

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O prémio Município do Ano 2021 foi hoje atribuído à Câmara Municipal de Águeda, com o projeto “AgitÁgueda — Art Festival”, um evento que o presidente da autarquia diz ter transformado “completamente” a cidade e o concelho.

“É um projeto verdadeiramente transformador”, afirmou Jorge Almeida, reforçando que, atualmente, Águeda, na região centro, é conhecida como a “cidade dos guarda-sóis coloridos” e essa é também já uma “imagem de Portugal no mundo”.

O autarca falava na cerimónia de atribuição dos prémios Municípios do Ano, uma iniciativa da Universidade do Minho, através da plataforma UM-Cidades, que decorreu no Funchal, concelho vencedor do principal galardão em 2019, com um projeto na área da mobilidade, designado “Funchal, Destino Acessível”.

“O AgitÁgueda transformou completamente a cidade e o concelho”, realçou Jorge Almeida, vincando que se trata de um evento “surpreendente”.

Anualmente, no mês de julho, centenas de artistas nacionais e internacionais participam no “AgitÁgueda — Art Festival”, transformando toda a cidade num “palco repleto de cor, animação, instalações de arte e atuações”.

Na 7.ª edição dos prémios Municípios do Ano, que contou com 44 candidaturas de todo o país, incluindo regiões autónomas, Águeda venceu também na categoria Região Centro para municípios com mais de 20 mil habitantes.

O concelho de Santa Cruz, localizado na zona leste da ilha da Madeira, venceu na categoria regiões autónomas, com um projeto de eficiência energética na rede de iluminação pública.

Foram também atribuídos galardões a Monção, na categoria Região Norte com menos de 20 mil habitantes, com o projeto “Programa Monção Social”; Guimarães (Região Norte com mais de 20 mil habitantes), com o projeto “Bairro C”; e Valongo, na categoria Aérea Metropolitana do Porto, com o projeto “SEDL — partilha de experiências e casos de sucesso na democracia local”.

Arganil (Centro menos 20 mil habitantes) venceu com o projeto “Costurar Valores — Uma Experiência de Economia Circular”; Palmela (Aérea Metropolitana de Lisboa) ganhou com “Percursos de Vida Saudável — Um projeto de apoio à idade +”; Aljustrel (categoria Alentejo) recebeu o prémio à conta do projeto “Centro de Artes de Aljustrel — A resposta criativa à pandemia”; e Faro (Algarve) venceu com “Faro Ativo”.

Na categoria intermunicipal, o galardão foi atribuído ao “Festival Internacional Vaudeville Rendez-Vous”, uma iniciativa que envolve as autarquias de Barcelos, Braga, Famalicão e Guimarães, na Região Norte.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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