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A ESPERANÇA MÉDIA DE VIDA EM PORTUGAL AUMENTOU PARA QUASE 81 ANOS

A esperança de vida à nascença em Portugal aumentou para 80,93 anos para o total da população, sendo de 77,95 anos para os homens e de 83,51 anos para as mulheres no triénio 2017-2019, segundo estimativas divulgadas esta quinta-feira.

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A esperança de vida à nascença em Portugal aumentou para 80,93 anos para o total da população, sendo de 77,95 anos para os homens e de 83,51 anos para as mulheres no triénio 2017-2019, segundo estimativas divulgadas esta quinta-feira.

“Estes resultados significam um aumento de 1,78 anos e de 1,32 anos, respetivamente, em relação aos valores estimados para 2008-2010”, segundo as Tábuas de Mortalidade em Portugal divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A esperança de vida à nascença continua a ser superior para as mulheres, mas a diferença para os homens tem vindo a diminuir, sendo agora de 5,56 anos (tinha sido 6,02 em 2008-2010). Nos últimos nove anos registaram-se melhorias na esperança de vida à nascença em todas as regiões, mas o maior aumento ocorreu na Região Autónoma da Madeira, onde a esperança de vida à nascença passou de 76,13 anos para 78,36 anos, o que significa que as pessoas podem esperar viver à nascença, em média, mais 2,23 anos do que em 2008-2010. As maiores diferenças de longevidade entre homens e mulheres observaram-se nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores e as menores na Área Metropolitana de Lisboa, adiantam os dados do INE.

Por região NUTS (Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins estatísticos) II, foi no Norte que se verificaram os valores mais elevados para a esperança de vida à nascença, para o total da população (81,33 anos) e para homens (78,44 anos), e no Centro para mulheres (83,87). Por região NUTS III, as maiores esperanças de vida à nascença foram observadas no Cávado (81,96 anos), na Região de Coimbra (81,58 anos) e em Viseu Dão-Lafões e na Região de Leiria (ambas com 81,45 anos). Segundo o INE, a esperança de vida aos 65 anos atingiu 19,61 anos para o total da população, no triénio 2017-2019. Os homens com esta idade podem esperar viver, em média, mais 17,70 anos e as mulheres mais 21 anos, o que representa um ganho de 0,96 e de 0,97 anos, respetivamente, em relação a 2008-2010. A diferença entre a longevidade aos 65 anos de homens e mulheres em 2017-2019 foi 3,30 anos, precisam os dados.

Por região NUTS II, os valores mais elevados de esperança de vida aos 65 anos verificaram-se na Área Metropolitana de Lisboa, tanto para homens (18,00 anos) como para mulheres (21,48 anos). A nível de região NUTS III, as populações que apresentaram a maior longevidade aos 65 anos foram as residentes nas regiões Região de Coimbra (20,27 anos), Terras de Trás-os-Montes (20,22 anos) e Região de Leiria (20,13 anos)

Na construção das tábuas completas de mortalidade para Portugal os quocientes de mortalidade são estimados com base nos dados de óbitos observados em três anos consecutivos e na estimativa da respetiva população exposta ao risco de óbito.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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