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NACIONAL

MAI DÁ INSTRUÇÕES À PSP PARA QUE SEJA GARANTIDO ABASTECIMENTO DAS VIATURAS

O secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna deu instruções à PSP para que seja “garantida a continuidade do abastecimento” de combustível às viaturas de forma “a não afetar minimamente” a missão da polícia.

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O secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna deu instruções à PSP para que seja “garantida a continuidade do abastecimento” de combustível às viaturas de forma “a não afetar minimamente” a missão da polícia.

Num despacho enviado na segunda-feira à direção nacional da PSP, Antero Luís deu “instruções para que fosse garantida a continuidade do abastecimento, de forma a não afetar minimamente a atividade e o cumprimento da missão diária da Polícia de Segurança Pública, salvaguardando, como sempre, a segurança das populações”.

O despacho do secretário de Estado surge após a PSP ter dado ordens para que as viaturas circulassem o menos possível e para ser restringido o abastecimento de combustível.

Na segunda-feira, o presidente do Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol), Armando Ferreira, contou à Lusa que os vários comandos da PSP foram informados, através de email ou verbalmente, que estão “proibidos os abastecimentos de combustível” das viaturas policiais, devendo os carros permanecer parados em locais de visibilidade e apenas circular quando são chamados para uma ocorrência.

A direção nacional da PSP referiu que as restrições devido a “questões burocráticas” estão relacionadas com a renovação do contrato de fornecimento de combustível, sustentando que todas as viaturas da Polícia de Segurança Pública foram abastecidas no último dia de 2021.

Numa resposta enviada à Lusa, o Ministério da Administração Interna (MAI) explica que “a renovação do contrato anual de fornecimento de combustível entre a PSP e a Galp é um procedimento normal, no âmbito da contratação pública, estando sujeita a visto prévio do Tribunal de Contas, e acontece no fim de cada ano económico, normalmente caracterizado por um acrescido volume de solicitações”.

“Enquanto aguarda o visto prévio do Tribunal de Contas, considerou a PSP, como medida cautelar de gestão, recomendar o abastecimento mínimo das suas viaturas, situação que o MAI concordou e acompanhou enquanto tutela”.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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