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ECONOMIA & FINANÇAS

CINEMAS EM PORTUGAL COM AUMENTOS DE MAIS DE 40% EM AUDIÊNCIA E RECEITAS EM 2021

Os cinemas registaram em 2021 um aumento de mais de 40% em audiência e receitas, comparando com 2020, mas a exibição cinematográfica continuou afetada “profundamente” pela pandemia, revelou hoje o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).

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Os cinemas registaram em 2021 um aumento de mais de 40% em audiência e receitas, comparando com 2020, mas a exibição cinematográfica continuou afetada “profundamente” pela pandemia, revelou hoje o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).

Segundo dados provisórios do ICA sobre a exibição de cinema em Portugal, em 2021 as salas de cinema acolheram 5.468.858 espectadores, ou seja mais 43,8% (1.666.197 entradas) do que em 2020.

Em termos de receita bruta de bilheteira, foi registada uma subida de 48,7% (cerca de 10 milhões de euros), passando de 20,5 milhões de euros em 2020 para 30,5 milhões de euros em 2021.

Apesar da subida registada, e da ligeira recuperação face a 2019, o ICA considera que os dados devem ser lidos “à luz de um ano marcado por profundos constrangimentos” na exibição cinematográfica, decorrentes das “medidas excecionais” impostas pelo governo para conter a propagação da covid-19, nomeadamente o período de confinamento decretado no começo de 2021.

Por causa do aparecimento do novo coronavírus, em 2020 os cinemas portugueses sofreram uma quebra de 75,55% em audiência e receitas face ao ano anterior.

Em termos comparativos, em 2019 – pré-pandemia -, as salas de cinema portuguesas tinham registado 15,5 milhões de espectadores e 83,1 milhões de euros de receita de bilheteira.

De acordo com os dados estatísticos do ICA, em 2021 o circuito de exibição contava com 543 salas de cinema, o que significa que 18 salas estiveram sem qualquer atividade.

Dessas 18 salas fechadas, nove situaram-se no distrito de Lisboa, que passou de 146 para 137 ecrãs em funcionamento. O distrito de Aveiro perdeu seis salas, totalizando 17 operacionais em 2021.

Em média, cada sessão de cinema realizada em 2021 contou com 16,5 espectadores.

Dos 233 filmes estreados comercialmente em sala, 16 foram de produção portuguesa.

Em termos de audiência e receita de bilheteira, a quota de cinema português, no total da exibição em 2021, ronda os 3%, totalizando 783 mil euros de receita e 162.462 espectadores.

O filme mais visto pelos portugueses em 2021 foi “007: Sem tempo para morrer”, de Cary Fukunaga, com 435 mil espectadores e 2,6 milhões de euros de receita.

O filme português mais visto foi “Bem Bom”, de Patrícia Sequeira, com 88.803 espectadores e cerca de 482 mil euros de receita.

Em termos de distribuição cinematográfica, a NOS Lusomundo Audiovisuais continua a ser líder de mercado, tendo registado um aumento de 48,5% de receitas, totalizando 15,4 milhões de euros.

No entanto, a maior subida em receitas foi protagonizada pela Cinemundo – 345% -, subindo de 1,9 milhões de euros para 8,5 milhões de euros.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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