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CAMPANHA ‘TAXA ZERO AO VOLANTE’ REGISTA QUASE 14 MIL INFRAÇÕES

A campanha de segurança rodoviária “Taxa Zero ao Volante” registou quase 14 mil infrações e cerca de 2.500 acidentes entre os dias 23 a 29 de maio, revelaram hoje as forças de segurança.

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A campanha de segurança rodoviária “Taxa Zero ao Volante” registou quase 14 mil infrações e cerca de 2.500 acidentes entre os dias 23 a 29 de maio, revelaram hoje as forças de segurança.

Em comunicado enviado às redações, Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), Polícia de Segurança Pública (PSP) e Guarda Nacional Republicana (GNR) revelaram que foram fiscalizados 54.953 veículos, traduzindo-se em 13.846 infrações, das quais 747 estavam relacionadas com condução sob o efeito do álcool.

No período em que decorreu esta ação de sensibilização para os riscos da condução sob influência do álcool, integrada no Plano Nacional de Fiscalização 2023, verificaram-se ainda oito mortos, 48 feridos graves e 761 feridos ligeiros nos cerca de 2.500 acidentes.

Os números deste ano refletem uma descida face aos valores do período homólogo de 2022, com menos 87 acidentes, menos três mortes, menos 11 feridos graves e menos 85 feridos leves.

As autoridades esclareceram também que os acidentes com vítimas mortais ocorreram nos distritos de Braga, Porto (2), Castelo Branco, Leiria, Lisboa, Évora e Faro, tendo as vítimas (5) entre 21 e 82 anos de idade. Na origem destas mortes estiveram cinco despistes de veículos ligeiros, dois atropelamentos e uma colisão entre duas viaturas ligeiras.

A grande maioria das ações de fiscalização em Portugal foi levada a cabo pela GNR, com 39.076 veículos fiscalizados, enquanto a PSP fiscalizou 15.877 viaturas. Em termos de infrações, a diferença entre as duas forças de segurança é menor, com a GNR a registar 8.649 (494 ligadas ao álcool) e a PSP a assinalar 5.197 (253 relativas à condução sob efeito de álcool).

Foram ainda sensibilizados 310 condutores e passageiros pela ANSR para os riscos do álcool na condução, nas localidades de Alenquer, Faro, Beja, Portalegre e Estremoz, além da divulgação da campanha de segurança rodoviária em meios digitais.

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NACIONAL

MINISTRO DA SAÚDE ADMITE RISCO DE FECHO TEMPORÁRIO DE ALGUMAS URGÊNCIAS

O ministro da Saúde admitiu hoje que existe o risco de algumas urgências fecharem devido à recusa dos médicos fazerem horas extras além das obrigatórias, mas assegurou estar a trabalhar para garantir o normal funcionamento destes serviços.

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O ministro da Saúde admitiu hoje que existe o risco de algumas urgências fecharem devido à recusa dos médicos fazerem horas extras além das obrigatórias, mas assegurou estar a trabalhar para garantir o normal funcionamento destes serviços.

A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) avisou hoje que se acumulam “episódios dramáticos, com mais de duas dezenas de hospitais em risco de ficarem sem serviços de urgência”, sendo já mais de 1.500 médicos que, em todo o país, entregaram as declarações manifestando indisponibilidade para fazer mais do que o limite legal de 150 horas suplementares por ano.

“O SNS não pode estar dependente das oito milhões de horas extraordinárias que os médicos realizam por ano”, afirmou, salientando que “a situação é mais desesperante” em Viana do Castelo, Vila Real, Penafiel, Bragança, Guarda, Viseu, Aveiro, Leiria, Santarém, Lisboa e Almada, refere a Fnam em comunicado.

Questionado à margem do Global Health Fórum, que decorre hoje e sábado no Centro de Congressos do Estoril, se esta situação pode fechar serviços de urgência, o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, afirmou que não pode dizer que “esse risco não existe”, mas estão “a trabalhar em cada um desses locais em diálogo com os profissionais, procurando assegurar que as equipas continuam a funcionar, não ignorando as dificuldades”.

“Desde sempre, o funcionamento dos serviços esteve dependente, como está hoje da disponibilidade dos médicos para realizarem o trabalho extraordinário, esse risco evidentemente eu não posso dizer que não existe”, disse Manuel Pizarro.

Contudo, reafirmou: “Estamos a trabalhar para garantir que os serviços funcionem da forma possível, em cada local, com as adaptações e as contingências que venham a ter que ser necessárias em função das daquilo que aconteceu”.

Questionado sobre a hipótese defendida pelo presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, Xavier Barreto, da criação de equipas dedicadas às urgências, com várias especialidades, em que a pessoa presta serviço de urgência em horário normal, com um regime de incentivos próprios, o ministro disse que é uma das medidas que estão a preparar com a criação dos Centros de Responsabilidade Integrados (CRI) nos hospitais.

O ministro adiantou que já existem 45 CRI em várias especialidades e o que se pretende é promover, sobretudo nas urgências de grande volume de procura, a criação de equipas dedicadas à urgência com esse modelo de organização, em que as pessoas realizam atividade sobretudo ou apenas no serviço de urgência, tendo uma componente remuneratória aumentada que compense a penosidade desse tipo de trabalho.

“Estamos a trabalhar para que isso seja possível, mas naturalmente isso não se faz de um dia para o outro. Isso não vai resolver os nossos problemas em outubro e em novembro, nós precisamos, entretanto, de assegurar que as equipas continuam a trabalhar ainda com as adaptações que seja necessário introduzir”, salientou.

A Fnam alertou também que “decisões irregulares de alguns Conselhos de Administração poderão afetar toda a restante atividade programada” dos hospitais, nomeadamente consultas, exames, cirurgia e internamento, exigindo “um ministro da Saúde que perceba de Saúde e que não desvalorize o risco de termos um SNS que não sobrevive sem um acordo que defenda a carreira médica”.

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NACIONAL

CALOR: NADADORES SALVADORES ALERTAM PARA RISCO DE AFOGAMENTO

A Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS) alertou hoje para “o alto risco de afogamento”, tendo em conta as altas temperaturas e o fim da assistência a banhistas na maioria das praias.

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A Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS) alertou hoje para “o alto risco de afogamento”, tendo em conta as altas temperaturas e o fim da assistência a banhistas na maioria das praias.

Num comunicado, a federação lembrou que “existe morte por afogamento em todos os meses do ano”, tal como mostram os relatórios do Observatório do Afogamento.

A FEPONS recordou ainda que “existe uma relação direta entre o aumento da temperatura e o aumento da morte por afogamento em Portugal”, segundo um estudo apresentado em 2021, num congresso internacional em Espanha.

“Todos os banhistas devem frequentar as praias que ainda têm assistência” por parte de nadadores salvadores, defendeu a federação.

As temperaturas máximas no continente vão estar a partir de hoje acima dos 30 graus Celsius, podendo atingir os 37 graus, cerca de 5 a 8 graus acima da média para o mês de setembro, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

“Esta situação de tempo quente deverá persistir até ao início da semana, até dia 03”, disse à Lusa a meteorologista Ângela Lourenço, do IPMA.

De acordo com Lourenço, se o cenário da influência da crista anticiclónica persistir e o episódio de tempo quente se prolongar por mais dias, em especial na região Sul, poderá ocorrer uma onda de calor.

A 11 de agosto, a FEPONS revelou que 60 pessoas morreram afogadas nos primeiros seis meses do ano. Apesar de se ter registado uma redução relativamente ao período homólogo (68 óbitos), o número foi superior à média dos últimos seis anos (56 mortes).

De acordo com números do Observatório do Afogamento, nenhuma das mortes aconteceu em praias vigiadas.

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