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NACIONAL

CARTA DE CONDUÇÃO ‘NA HORA’ PODERÁ ARRANCAR AINDA ESTE ANO

O Instituto de Mobilidade e Transportes (IMT) poderá ainda este ano começar a fazer cartas de condução “na hora”, um serviço virado principalmente para profissionais e para quem tenha perdido aquele documento.

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O Instituto de Mobilidade e Transportes (IMT) poderá ainda este ano começar a fazer cartas de condução “na hora”, um serviço virado principalmente para profissionais e para quem tenha perdido aquele documento.

Falando à margem da apresentação do novo modelo de carta de condução na Imprensa Nacional Casa da Moeda, o presidente do IMT, Eduardo Feio, afirmou que há condições para que o projeto, incluído no programa Simplex da administração pública, comece ainda este ano.

“A pessoa vai ao balcão do IMT e assim como o passaporte, que hoje podemos obter no mesmo dia, podemos passar a ter uma carta ‘na hora’ que será essencialmente para profissionais ou para quem tenha perdido a sua carta consiga ter naquele dia a emissão” de um novo documento, afirmou, acrescentando que o serviço só existirá em alguns pontos do país, sem especificar quais.

A Imprensa Nacional Casa da Moeda começou hoje a fabricar cartas de condução com um novo modelo, grafismo e um código informático que a torna digital, sem ser preciso andar na carteira para a fiscalização pelas autoridades.

Na apresentação do documento, o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado, afirmou que o novo documento, que inclui impressão holográfica e um código de barras bidimensional QR “dá maiores garantias de segurança, contribuindo para o combate à fraude”.

Esse código, legível pelas câmaras dos telemóveis, permitirá digitalizar o documento e tê-lo disponível sem o cartão propriamente dito.

O presidente do conselho de administração da INCM, Gonçalo Caseiro, disse à Lusa que o cartão inclui vários mecanismos de segurança mas nem todos podem ser tornados públicos, porque “o segredo ainda é a alma do negócio”.

Um dos que é possível revelar e que está bem à vista no novo modelo de carta de condução é a impressão holográfica no canto inferior direito: “consoante o ângulo em que se olha para carta, ora se vê a fotografia [do titular] ou o número da carta e este é um dos elementos de segurança que torna praticamente impossível” uma reprodução que pareça, à vista desarmada, uma carta normal.

As cartas de condução, que existem em Portugal desde 1910, são fabricadas há 60 anos na Imprensa Nacional Casa da Moeda, uma empresa de capital público.

Eduardo Feio referiu que desde 2017, 400 mil cartas foram emitidas ‘online’, mais de 200 mil das quais no ano passado, através do ‘site’ do INCM, que passa a informação à Casa da Moeda, conseguindo-se prazos de entrega entre 15 e 30 dias, referiu.

Todos os anos são emitidas entre 800 mil e 900 mil cartas de condução, cerca de 100 mil das quais novos títulos e o resto, renovações.

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NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

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Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

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NACIONAL

SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

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