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NACIONAL

EM 2021 JÁ FORAM DETIDAS 8 PESSOAS E 99 IDENTIFICADAS POR INCÊNDIO FLORESTAL

Oito pessoas foram detidas por incêndio florestal desde o início do ano e 99 identificadas, anunciou a Guarda Nacional Republicana (GNR), que registou em três meses 340 destes crimes.

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Oito pessoas foram detidas por incêndio florestal desde o início do ano e 99 identificadas, anunciou a Guarda Nacional Republicana (GNR), que registou em três meses 340 destes crimes.

Em comunicado, a GNR recorda que, no âmbito da Campanha Floresta Segura 2021 que está a desenvolver, já foram realizadas 7.319 patrulhas, que percorreram 600 mil quilómetros e levantaram 342 autos de contraordenação por realização não autorizada ou negligência na execução de queimas (272) e queimadas (70).

A campanha tem como objetivo prevenir comportamentos de risco, garantir a segurança das populações e do seu património e salvaguardar o tecido florestal nacional.

Durante esta campanha, a GNR já promoveu 4.640 ações de sensibilização que alertaram 21.096 pessoas para a importância dos procedimentos preventivos a adotar, nomeadamente sobre o uso do fogo em queimas e queimadas, a importância de remoção de matos, a manutenção das faixas de gestão de combustível e a adoção de medidas de proteção dos aglomerados e de autoproteção.

Na nota, a GNR recorda que o prazo para a remoção de matos e a manutenção das faixas de gestão de combustível foi alargado até 15 de maio, para terrenos confinantes a edifícios inseridos em espaços rurais. Lembra ainda que tem em funcionamento a Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520) para denúncia de infrações ou esclarecimento de dúvidas. Os números oficiais indicam que esta linha recebeu no ano passado 168.000 chamadas, um aumento de 140% relativamente a 2019.

Tendo em conta que as queimas são uma das principais causas de incêndios em Portugal, a GNR relembra que é proibido queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração florestal ou agrícola sem comunicação prévia ou pedido de autorização e que não se deve fazer queimas com tempo quente e seco ou com vento, escolha dias nublados e húmidos.

Segundo os dados divulgados este mês pela Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), o investimento em prevenção e combate aos fogos rurais duplicou nos últimos três anos, passando de 143 milhões de euros em 2017 para 289 milhões em 2020.

De acordo com os mesmos números, excluindo encargos diretos das autarquias e privados, do investimento de 143 milhões de euros em 2017 apenas 20% foi gasto em prevenção, enquanto em 2020 dos 289 milhões 45% foram para esta área.

O balanço da AGIF indica que no último ano foram registados 4.892 crimes e detidas 51 pessoas por incêndio florestal.

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NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

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Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

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NACIONAL

SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

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