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EURODEPUTADOS QUEREM CIMEIRA PARA REGULAR A ‘INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL’

Os eurodeputados responsáveis pela elaboração da futura lei sobre inteligência artificial apelaram hoje à presidente da Comissão Europeia e ao presidente norte-americano para convocarem uma cimeira internacional para regular sistemas tecnológicos como o ChatGPT.

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Os eurodeputados responsáveis pela elaboração da futura lei sobre inteligência artificial apelaram hoje à presidente da Comissão Europeia e ao presidente norte-americano para convocarem uma cimeira internacional para regular sistemas tecnológicos como o ChatGPT.

Na sua perspetiva, é necessária uma cimeira global de alto nível para alcançar um acordo sobre um conjunto de projetos de princípios para orientar o desenvolvimento, controlo e implantação de tais sistemas, refere uma carta dos deputados dirigida a Ursula von der Leyen e a Joe Biden, citada pela agência EFE.

Os 12 eurodeputados – do Partido Popular Europeu (PPE), Social-Democratas, Conservadores Europeus, Liberais e Verdes – apelaram aos países democráticos a refletirem sobre possíveis sistemas de governação, supervisão e apoio ao desenvolvimento de tal tecnologia.

Apelaram ainda à contenção e responsabilidade dos países não democráticos na sua busca para desenvolver tais ferramentas.

“Os recentes desenvolvimentos no campo da inteligência artificial mostraram que a velocidade do progresso tecnológico é mais rápida e mais imprevisível do que o previsto pelos decisores políticos em todo o mundo”, alertam os deputados na carta.

Os subscritores vislumbram a “necessidade” de os decisores políticos dedicarem “atenção significativa” à questão, tal como solicitado pelo instituto norte-americano “Future of Life”, num documento assinado por mais de 2.600 peritos, académicos e empresários.

O instituto norte-americano defende uma paragem de seis meses na formação destes sistemas de inteligência artificial para dar tempo a desenvolver protocolos seguros, caso contrário, alertam, poderiam ser criadas “mentes não humanas” capazes eventualmente de ultrapassar o homem e “tornar-se mais inteligentes”, correndo-se o risco de se “perder o controlo” da civilização.

Os eurodeputados consideram estas alegações “alarmistas” e discordam das mesmas, estando contra a moratória proposta.

Os redatores da lei de inteligência artificial da União Europeia (UE) iniciam hoje negociações para estabelecer os critérios que devem reger estes novos instrumentos.

Os dois principais relatores, o social-democrata Brando Benifei e o liberal Dragos Tudorache, declaram à EFE na semana passada que querem que os criadores destas ferramentas sejam transparentes na forma como treinam os seus modelos, a supervisão humana e a proibição da disseminação de conteúdos ilegais.

A Comissão Europeia também reconhece “a necessidade de considerar regras específicas” para este tipo de ferramenta, segundo fontes do gabinete do Comissário para o Mercado Interno, Thierry Breton, e no mesmo sentido vai o parecer do Conselho da UE.

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VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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