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ÉVORA: CENTROS DE EMPREGO COM 82 REFUGIADOS UCRANIANOS INSCRITOS

Um total de 82 refugiados ucranianos está inscrito nos centros de emprego do distrito de Évora e cerca de 20 encontraram trabalho na região através do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), foi hoje divulgado.

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Um total de 82 refugiados ucranianos está inscrito nos centros de emprego do distrito de Évora e cerca de 20 encontraram trabalho na região através do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), foi hoje divulgado.

Os dados foram revelados aos jornalistas pela diretora do Centro de Emprego e Formação Profissional de Évora, Paula Caeiro, no final de uma sessão de esclarecimento para empresas com ofertas de emprego para refugiados ucranianos, realizada na cidade.

A maioria dos refugiados ucranianos inscritos é mulheres, com idades entre os 30 e 45 anos e “um nível de escolaridade elevada, 12.º ano ou habilitação superior”, mas está disponível para trabalhar em qualquer área, referiu a responsável.

Quanto aos refugiados ucranianos colocados no mercado de trabalho no distrito de Évora, trata-se ainda de “um número muito baixo”, a rondar os 20, revelou, notando que estas pessoas chegam a Portugal “traumatizadas e precisam de tempo para se estabelecer”.

Segundo a diretora do centro de Évora, o número de colocados no mercado de trabalho diz respeito a situações “formalmente comunicadas ao IEFP”, pois, também estão na região refugiados ucranianos que não se inscreveram nos centros de emprego.

Assinalando que existem apoios financeiros para as empresas que acolham refugiados ucranianos, Paula Caeiro elogiou a disponibilidade manifestada pelas que são do Alentejo para integrarem esses trabalhadores.

“Temos muitas ofertas de trabalho registadas” no distrito de Évora, num total de “mais de 300 postos de trabalho”, que “vão desde o cluster aeronáutico, à área industrial, mas também nos setores agrícola e social”, .

A responsável admitiu que “a principal barreira é a língua”, mas frisou que o Centro de Emprego e Formação Profissional de Évora já está a ministrar aulas de português a 70 refugiados ucranianos.

Uma das empresas presentes nesta sessão de esclarecimentos foi a Serrano Mira, produtora dos vinhos alentejanos da Herdade das Servas, em Estremoz, no distrito de Évora, que disponibilizou cerca de 10 postos de trabalho para refugiados ucranianos.

“Temos muitos postos de trabalho em aberto. Há dois anos que temos muitas dificuldades em encontrar mão-de-obra, sobretudo na área agrícola”, realçou à agência Lusa Ana Salgueiro, da Serrano Mira.

A representante da Serrano Mira indicou que a empresa precisa engenheiros mecânicos, trabalhadores agrícolas especializados em vinha e funcionamento para um restaurante que pretende abrir em breve.

Esta sessão de esclarecimento para empresas foi organizada pelo Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE), com a colaboração da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), IEFP e Instituto da Segurança Social.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou mais de três mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.

A ofensiva militar causou a fuga de mais de 13 milhões de pessoas, das quais mais de 5,5 milhões para fora do país, de acordo com os mais recentes dados da ONU.

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LISBOA: ASSEMBLEIA MUNICIPAL VENDE TERRENOS PARA HABITAÇÃO ACESSÍVEL

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira a alienação pela câmara de um terreno em Benfica à junta de freguesia, por 1,8 milhões de euros, para construir habitação acessível, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira a alienação pela câmara de um terreno em Benfica à junta de freguesia, por 1,8 milhões de euros, para construir habitação acessível, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

A proposta foi aprovada com os votos contra de Iniciativa Liberal (IL) e Chega, a abstenção de PEV, PCP e PAN, e os votos a favor de BE, Livre, uma deputada do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), PS, PSD, MPT, PPM, Aliança e CDS-PP.

Subscrita pelo presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), a proposta prevê a alienação de uma parcela de terreno municipal, com a área total de 2.677 metros quadrados (m2), na Estrada do Calhariz de Benfica, pelo valor de 1.800.500 euros, à Junta de Freguesia de Benfica, presidida por Ricardo Marques (PS).

Em causa está a construção de 50 fogos de habitação acessível naquele terreno, projeto apresentado pela Junta de Freguesia de Benfica, que apresentou candidatura ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) para acesso a financiamento do PRR.

Contra a proposta, a deputada da IL Angélique da Teresa alertou para a “enorme impreparação” desta iniciativa, considerando que poder ser encarada como uma delegação de competências na área da habitação, “uma delegação de confusão”, que poderá gerar problemas futuros quanto à gestão do património.

Bruno Mascarenhas, do Chega, defendeu que “a promoção imobiliária não deve competir a uma junta de freguesia, a promoção imobiliária deve-se dar oportunidade aos privados de a favor”, criticando “este entendimento entre o PS e o PSD”.

No mandato 2021-2025, existem 13 grupos municipais que integram este órgão deliberativo da cidade de Lisboa: PS (27 deputados), PSD (17), CDS-PP (sete), PCP (cinco), BE (quatro), IL (três), Chega (três), PEV (dois), PAN (um), Livre (um), PPM (um), MPT (um) e Aliança (um), e dois deputados independentes do movimento Cidadãos por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), num total de 75 eleitos.

No âmbito da câmara, a proposta foi aprovada em 27 de março, com a abstenção do PCP e os votos a favor dos restantes, nomeadamente da liderança PSD/CDS-PP, PS, Cidadãos Por Lisboa (eleitos pelo PS/Livre), Livre e BE.

O executivo da Câmara de Lisboa é composto por 17 membros, dos quais sete eleitos da coligação Novos Tempos (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) — que são os únicos com pelouros atribuídos e governam sem maioria absoluta —, três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

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MOGADOURO: PROTOLO COM CENTRO HÍPICO PARA ATIVIDADES EQUESTRES

O município de Mogadouro e a Associação Centro Hípico assinaram um protocolo de colaboração para o fomento das várias atividades equestres, contando com 30 alunos inscritos, neste concelho, foi hoje divulgado.

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O município de Mogadouro e a Associação Centro Hípico assinaram um protocolo de colaboração para o fomento das várias atividades equestres, contando com 30 alunos inscritos, neste concelho, foi hoje divulgado.

Este Centro Hípico, certificado pela Federação Equestre Portuguesa, é o primeiro da região do Planalto Mirandês e vai funcionar no Espaço de Promoção e Valorização das Associações e Raças Autóctones (EPVARA) com capacidade para 500 pessoas sentadas, numa arena com cerca 1.618 metros quadrados de área útil.

A vereadora do município de Mogadouro, Márcia Barros, disse à Lusa que o espaço exterior do EPVARA foi cedido à Associação Centro Hípico de Mogadouro, um edificado já existente e cuja atividade era diminuta e que poderá passar a abarcar a hipoterapia, além do ensino da equitação, em diferentes formatos.

“O município de Mogadouro, através do associativismo, apoia esta iniciativa de forma a promover uma modalidade desportiva que, pela sua arte e contacto com o cavalo – animal cuja nobreza é inquestionável, potencia a formação equilibrada do indivíduo e alarga ainda mais o leque de opções a nível de atividades culturais e desportivas”, indicou a autarca.

João Moreira, membro da Associação Centro Hípico de Mogadouro, avançou que a ideia de criar um centro hípico nesta vila transmontana surgiu no ano de 2018 aquando da fundação da associação.

“Com a inauguração do EPVARA em outubro de 2023, surgiu um espaço onde o Centro Hípico poderia tornar-se uma realidade. A associação propôs um protocolo de parceria com o município que foi imediatamente bem recebido e encarado com todo o entusiasmo”, descreveu o também cavaleiro.

O Centro Hípico de Mogadouro encontra-se federado na Federação Equestre Portuguesa.

No plano de atividades estão incluídas aulas de equitação, já há cerca de 30 alunos inscritos, passeios a cavalo e de charrete, galas e participação em diversas iniciativas equestres.

Para já os cavalos são transportados para o local nos dias das atividades, prometendo a autarquia de Mogadouro a instalação de alojamentos para os cavalos para que possam permanecer no local, onde se encontra instalado o Centro Equestre.

O município de Mogadouro investiu 1,3 milhões de euros no EPVARA destinado à promoção das raças autóctones destinadas às atividades ligadas à agropecuária e mercados de gado, e agora ganha novas competências.

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