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ECONOMIA & FINANÇAS

EXPORTAÇÃO DE VINHOS PORTUGUESES SOBE 13% ATÉ AGOSTO PARA 581 ME – VINIPORTUGAL

As exportações de vinhos portugueses, entre janeiro e agosto, subiram 13%, acima do esperado, para 581 milhões de euros, com destaque para os certificados, anunciou a ViniPortugal.

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As exportações de vinhos portugueses, entre janeiro e agosto, subiram 13%, acima do esperado, para 581 milhões de euros, com destaque para os certificados, anunciou a ViniPortugal.

“As exportações totais foram de 581 milhões de euros [até agosto], mais 13% do que no ano passado”, adiantou o presidente da ViniPortugal, Frederico Falcão, em declarações à Lusa, a propósito dos 25 anos da associação.

Por categoria, destacam-se os vinhos certificados com uma quota de 46%, seguidos pelo vinho do Porto (34%) e pelos não certificados (17,4%).

A restante percentagem divide-se entre, por exemplo, licorosos, espumantes e mostos.

O crescimento verificado nos primeiros oito meses do ano está assim acima dos 6% esperados pelo setor.

“Nos últimos 10 anos, temos um crescimento de 3,3% ao ano em valor nas exportações e, no ano passado, crescemos 4,5% e este ano até agosto estamos a crescer 13%”, acrescentou.

Para até ao final do ano, a associação perspetiva que as exportações continuem a subir na ordem dos 10%.

Este ano, a ViniPortugal concentrou as ações presenciais de promoção, sobretudo, em setembro e no corrente mês, em virtude da pandemia de covid-19.

Entre os países onde os vinhos portugueses foram ou estão a ser promovidos estão Brasil, México, Suíça, Dinamarca, Noruega e Rússia.

Segundo o presidente da ViniPortugal, houve mercados onde ainda não foi possível entrar, devido às restrições, como Estados unidos, Canadá, China e Coreia do Sul.

“Ainda assim, vamos realizar ações nestes mercados, sem a presença de produtores. Quem irá estar a representar os vinhos serão os importadores”, adiantou.

No que se refere às vendas em Portugal, Frederico Falcão antevê uma recuperação potenciada pelo turismo, com base nos dados avançados pelos produtores. Contudo, os números mais recentes são do primeiro trimestre, quando se contabilizaram quedas de 36% em valor e 13% em volume.

O presidente desta associação disse ainda à Lusa que o ‘Brexit’ (saída do Reino Unido da União Europeia) acabou por não ter o impacto esperado, com as exportações a crescerem, entre janeiro e agosto, 10% para 49,2 milhões de euros.

“Tivemos algum receio de que o ‘Brexit’ nos pudesse afetar com impostos e barreiras alfandegárias. A parte tributária está, para já, posta de parte. Sentimos, no início algumas barreiras alfandegárias porque não havia regras muito claras, o que dificultou a entrada dos vinhos no mercado. Hoje esses problemas estão ultrapassados”, disse.

O plano de orçamentos da ViniPortugal para este ano prevê investimentos na ordem dos 8,2 milhões de euros.

Para 2022, as contas ainda não estão fechadas, uma vez que falta a votação em assembleia-geral, “mas os valores são muito nesta ordem”.

Fundada em 1996, a ViniPortugal é a Organização Interprofissional do Vinho de Portugal, presente em 21 mercados, e responsável pela gestão da marca Wines of Portugal.

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TESLA: LUCROS RECUARAM 55% ATÉ MARÇO PARA 1.058 MILHÕES

A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

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A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

Por sua vez, as receitas da fabricante automobilística ficaram em 21.300 milhões de dólares (19.946 milhões de euros), uma queda homóloga de 9%.

As vendas mundiais também apresentaram, no período em análise, uma quebra de 9%, justificada com o aumento da concorrência e a diminuição da procura por veículos elétricos.

Já as receitas exclusivamente provenientes da venda de automóveis cederam 13%, passando de 19.963 dólares para 17.378 dólares (16.273 euros), uma evolução justificada pela empresa com a baixa nos preços dos seus veículos nos Estados Unidos.

Num comunicado enviado aos investidores, a Tesla disse ainda que sofreu “numerosos problemas” devido ao conflito no Mar Vermelho e a um incêndio em uma das suas fábricas, em Berlim.

A fabricante defendeu ainda que a venda mundial de veículos elétricos está “sob pressão”, uma vez que está a ser dada prioridade aos veículos híbridos.

Apesar de não avançar datas, a empresa anunciou que vai acelerar o lançamento de novos modelos, que, inicialmente, estavam previstos para o segundo semestre de 2025.

A Tesla acredita ainda que o crescimento das vendas de veículos poderá ser “notavelmente menor” no corrente ano.

Os analistas consultados pena Associated Press (AP) acreditam que esta perda esperada levanta questões sobre a procura de Teslas e outros veículos elétricos.

Na semana passada, a Tesla anunciou uma diminuição de 10% entre os seus 140.000 funcionários.

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ECONOMIA & FINANÇAS

BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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