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FACEBOOK E INSTAGRAM PODEM VIR A CUSTAR ATÉ 19 EUROS POR MÊS (CADA CONTA)

A Meta pretende disponibilizar assinaturas pagas aos europeus para que estes utilizem o Instagram e o Facebook sem anúncios e, assim, cumprir a legislação europeia sobre dados pessoais e publicidade direcionada, revelou esta terça-feira fonte ligada ao processo.

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A Meta pretende disponibilizar assinaturas pagas aos europeus para que estes utilizem o Instagram e o Facebook sem anúncios e, assim, cumprir a legislação europeia sobre dados pessoais e publicidade direcionada, revelou esta terça-feira fonte ligada ao processo.

De acordo com informações reveladas pela primeira vez pelo jornal Wall Street Journal esta terça-feira, a Meta está a trabalhar em diversas fórmulas, noticiou a agência France-Presse (AFP).

Os assinantes podem pagar cerca de 10 euros por mês pela conta do Instagram ou Facebook no computador e 13 euros pelas aplicações móveis nos smartphones, enquanto cada conta adicional acrescentaria cerca de 6 euros à fatura mensal.

Os utilizadores que não consentissem que o grupo norte-americano recolhesse os seus dados pessoais para efeitos de direcionamento publicitário manteriam assim o acesso às plataformas, mediante o pagamento de uma taxa.

A Meta e a Google construíram os seus impérios e, em grande parte, a estrutura económica da Internet, com base neste modelo: atingir milhares de milhões de utilizadores com anúncios personalizados e bem direcionados, utilizando os dados pessoais que as empresas recolhem sobre eles.

Mas a União Europeia (UE) luta há anos contra o rastreamento de utilizadores da Internet sem o seu consentimento, primeiro com o Regulamento Europeu de Proteção de Dados (GDPR), de 2016, e depois com o Regulamento dos Mercados Digitais (DMA), que entrou em vigor este verão.

A Meta tem até 6 de março de 2024 para cumprir as suas novas obrigações e a empresa californiana apresentou esta proposta aos reguladores em setembro. Bruxelas não reagiu oficialmente sobre este assunto.

Em julho, o Tribunal de Justiça da UE emitiu uma decisão confirmando que a Meta não tinha o direito de partilhar informações pessoais sobre os seus utilizadores entre as suas plataformas.

Os utilizadores “devem ser livres de recusar individualmente (…) dar o seu consentimento a um tratamento específico de dados que não seja necessário para a execução do contrato, sem serem obrigados a abster-se completamente de utilizar o serviço”, afirmou o tribunal em julho.

Consequentemente, deve ser “oferecida a estes utilizadores, se for caso disso, mediante o pagamento de uma taxa adequada, uma opção alternativa equivalente não acompanhada desse tratamento de dados”.

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CIENTISTAS DESCOBREM UM TRATAMENTO INOVADOR PARA O CANCRO DA MAMA

Cientistas desenvolveram um gel termossensível como tratamento local para os cancros da mama HER 2+, que estão entre aqueles com pior prognóstico, foi esta quinta-feira divulgado.

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Cientistas desenvolveram um gel termossensível como tratamento local para os cancros da mama HER 2+, que estão entre aqueles com pior prognóstico, foi esta quinta-feira divulgado.

A investigação, liderada por Eva Martín del Valle, do Instituto de Pesquisas Biomédicas de Salamanca (IBSAL), permitiu desenvolver um sistema inovador de administração de medicamentos para a terapia local do cancro da mama, que consiste num gel termossensível e injetável, que inclui nanopartículas inteligentes para atacar o tumor localmente, noticiou a agência Efe.

O trabalho, publicado no Journal of Pharmaceutical Sciences e no qual também colaboraram investigadores das áreas de Engenharia Química e de Informática e Automação da Universidade de Salamanca e do Instituto de Medicina Translacional de Birmingham, será agora completado com o desenvolvimento de modelos computacionais que simular a aplicação deste gel para preenchimento da área afetada em intervenções de cancro da mama.

Está também a ser realizado um estudo em colaboração com o professor Sasa Kenjeres, da prestigiada Universidade de Delft, que também será publicado em breve, adiantou o IBSAL em comunicado.

“Os sistemas locais de administração de medicamentos são fundamentais no tratamento do cancro, pois oferecem uma série de vantagens que melhoram a eficácia terapêutica e reduzem os efeitos colaterais associados aos tratamentos convencionais”, sublinhou Martín.

A responsável pelo grupo de Nanotecnologia para Tratamento do Cancro do IBSAL trabalha há anos em biomateriais “que oferecem oportunidades” para conceber sistemas de administração mais eficientes e específicos que “podem revolucionar a forma como o tratamento do cancro é abordado”, através de estratégias terapêuticas mais personalizadas.

A equipa desenvolveu um material que é líquido à temperatura ambiente e se transforma em sólido à temperatura fisiológica (37 graus), graças à combinação dos dois componentes utilizados, o polímero PF-127 e a goma gelana, ambos aceites pela agência para os medicamentos e alimentos dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês), como biocompatível com humanos e normalmente utilizado em alimentos.

Este hidrogel contém ainda um sistema de libertação nanotecnológico que permite “libertar” dois componentes farmacológicos numa área específica, “um que impede a formação de novas células tumorais e outro que mata as células tumorais”, frisou a investigadora.

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INVESTIGADORES APROVEITAM O PÓ DA CORTIÇA PARA REMOVER POLUENTES DAS ÁGUAS

Portugal é o maior produtor de cortiça do mundo e já se conhecem muitas aplicações verdes deste material já de si associado à sustentabilidade. Um dos resíduos que resultam da transformação da cortiça – por exemplo para as rolhas das garrafas – o pó, é tipicamente queimado, e agora, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) está a ser reaproveitado para criar um método mais sustentável para a remoção de poluentes das águas residuais.

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Portugal é o maior produtor de cortiça do mundo e já se conhecem muitas aplicações verdes deste material já de si associado à sustentabilidade. Um dos resíduos que resultam da transformação da cortiça – por exemplo para as rolhas das garrafas – o pó, é tipicamente queimado, e agora, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) está a ser reaproveitado para criar um método mais sustentável para a remoção de poluentes das águas residuais.

No âmbito do projeto “Corkcatcher: Adsorventes magnéticos com base em resíduos de cortiça para remediação ambiental”, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, já alcançaram resultados promissores. Estão a adicionar propriedades a este pó para agarrar alguns dos poluentes mais preocupantes nas águas residuais: iões de metais pesados, corantes e antibióticos. São depositados, diariamente, cerca de dois milhões de toneladas de resíduos nas águas, em todo o mundo.

“O pó da cortiça é um material extremamente interessante visto possuir porosidade, ou seja, cavidades que podem acomodar os poluentes de águas”, começa por explicar o líder do projeto Carlos Granadeiro, investigador do Laboratório Associado para a Química Verde (LAQV-REQUIMTE) na FCUP. “Contudo, esta porosidade não é acessível, isto é, não há uma passagem do exterior até aos poros”, comenta.

Assim, através do método de síntese desenvolvido no projeto Corkcatcher, “foi-nos possível tornar essa porosidade acessível (e até aumentá-la) e simultaneamente conferir propriedades magnéticas ao material”. E quanto maiores os poros, maior a capacidade de armazenar os poluentes. O objetivo dos investigadores é tornar a aplicação deste resíduo viável do ponto de vista económico e ambiental.

“A grande vantagem destes materiais renováveis magnéticos é o facto de serem facilmente separados magneticamente de águas, evitando passos adicionais de recuperação (ex. filtração, sedimentação) como acontece com os adsorventes tradicionais”, concretiza. Para além disso, os resíduos, depois de cumprirem a sua função de adsorver os poluentes, podem ser novamente reutilizados.

Estes materiais podem ser utilizados em Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) e pretende-se, na próxima fase do projeto, aplicá-los na própria ETAR da empresa corticeira J.A. Veiga de Macedo, que colabora com o projeto.

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