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FC PORTO VENCE EM PORTIMÃO E CONSOLIDA SEGUNDO LUGAR (VÍDEO)

O FC Porto consolidou hoje o segundo lugar da I Liga portuguesa de futebol, ao vencer em casa do Portimonense, por 2-1, em jogo da 24.ª jornada, graças a dois autogolos.

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O FC Porto consolidou hoje o segundo lugar da I Liga portuguesa de futebol, ao vencer em casa do Portimonense, por 2-1, em jogo da 24.ª jornada, graças a dois autogolos.

Lucas Possignolo (45+1 minutos) e o guarda-redes Samuel Portugal (67) marcaram na própria baliza, com Fali Candé (64) a fazer o golo do Portimonense.

Com este triunfo, o FC Porto passou a somar 54 pontos, menos sete do que o líder Sporting, que recebe hoje o Vitória de Guimarães, mais quatro do que o Sporting de Braga e seis do que o Benfica, equipas que se defrontam no domingo, enquanto o Portimonense é 13.º, com 23.

FC PORTO VENCE EM PORTIMÃO E CONSOLIDA SEGUNDO LUGAR (VÍDEO)

Os golos dos portistas foram apontados por Lucas Possignolo (45+1) e pelo guarda-redes Samuel (67), tendo Fali Candé (64) assinado o tento do Portimonense.

O encontro da 24.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol entre algarvios e portistas, ficou marcado pelo desentendimento entre Paulo Sérgio e Sérgio Conceição, aos 68 minutos, depois de uma troca acesa de palavras, tendo o árbitro expulsado os dois treinadores, obrigando a uma interrupção do jogo durante vários minutos.

A altercação entre os dois técnicos manteve-se também no acesso aos balneários, o que levou os jogadores de ambas as equipas a envolverem-se para tentarem acalmarem os ânimos.

No Municipal de Portimão, os portistas apresentaram-se com o mesmo ‘onze’ com que iniciaram a última partida com o Paços de Ferreira, em que venceram por 2-0, mas Sérgio Conceição foi obrigado a fazer alterações quando, aos 24 minutos, Pepe saiu lesionado dando o lugar a Diogo Leite.

Numa partida em que escassearam as oportunidades de golo, couberam aos algarvios as melhores oportunidades ao longo de todo o jogo, a primeira das quais logo aos 04 minutos, quando Azai surgiu isolado, mas falhou o alvo no ‘chapéu’ a Marceshín.

Até ao intervalo, o Portimonense voltou a ter nova oportunidade para abrir o marcador, mas Beto perdeu o tempo de remate, permitindo o corte da defesa portista.

O FC Porto, sem ter criado uma única ocasião de perigo para a baliza de Samuel, teve a sorte do jogo ao chegar à vantagem num autogolo de Lucas Possignolo (45+1), com o central a tocar para dentro da baliza depois de alguma confusão na área.

Na segunda parte, esperava-se mais do FC Porto, mas ao contrário do que seria de esperar, a turma de Sérgio Conceição entrou decidida a defender o resultado, deixando aos algarvios o controlo e as oportunidades para alterar o marcador.

O Portimonense chegou ao empate no seu melhor período, num lance de contra-ataque em que Fali Candé, aos 64 minutos, aproveitou um ressalto e, sem oposição, desviou de cabeça batendo o guarda-redes portista.

O Porto reagiu e Marega obrigou Samuel a aplicar-se para evitar o golo portista, naquele que foi o primeiro remate da formação de Sérgio Conceição enquadrado com a baliza.

Depois de um período de equilíbrio, o FC Porto voltou a ter a sorte do jogo, ao colocar-se de novo em vantagem e com outro autogolo, na sequência de um livre direto, em que a bola bateu no poste e depois na cabeça do guarda-redes Samuel.

Com este triunfo, o FC Porto consolidou a segunda posição, com 54 pontos, enquanto o Portimonense manteve o 13.º posto, com 23.

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PRIMEIRA LIGA: ESTORIL PRAIA VAI IMPUGNAR O JOGO EM CHAVES

O Estoril Praia vai “tomar medidas legais” para impugnar o jogo da 30.ª jornada da I Liga de futebol disputado em Chaves, no domingo, que terminou empatado 2-2, após uma invasão de campo, considerando-o um “episódio gravíssimo”.

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O Estoril Praia vai “tomar medidas legais” para impugnar o jogo da 30.ª jornada da I Liga de futebol disputado em Chaves, no domingo, que terminou empatado 2-2, após uma invasão de campo, considerando-o um “episódio gravíssimo”.

“O Estoril Praia está a tomar medidas legais para que seja feita justiça pela defesa dos seus atletas, dos seus elementos, e também pelo melhor interesse do futebol profissional português. A capacidade de decisão e reação de todos os envolvidos nas competições profissionais tem de ser implacável”, pode ler-se no texto assinado pelo presidente do clube, Ignacio Beristain.

Em Chaves, uma invasão de campo quando decorria o período de descontos resultou em desacatos e agressões entre adeptos flavienses e jogadores do Estoril Praia, com o guarda-redes Marcelo Carné e o defesa Pedro Álvaro a serem expulsos com cartão vermelho direto.

Após uma paragem de cerca de 20 minutos, o jogo foi retomado, com a equipa da casa a chegar ao 2-2 com um golo aos 90+20 minutos, por intermédio de Morim, quando o avançado João Carlos defendia a baliza do Estoril Praia, devido à expulsão do guarda-redes numa altura em que o emblema “canarinho” já tinha esgotado as substituições.

A equipa da casa marcou primeiro, por intermédio de João Correia, aos 32 minutos, mas os estorilistas conseguiram a reviravolta, com golos de Basso (58) e Fabrício (71), cedendo o empate depois do reinício do encontro.

“O futebol profissional deve dar o exemplo ao futebol não profissional sobre quais são as melhores práticas e comportamentos a serem adotados, e não o contrário. Este fim de semana, numa divisão distrital, um jogador foi agredido por um indivíduo que assistia ao encontro e, apesar de ainda faltar bastante tempo regulamentar, foi tomada a decisão de interromper imediatamente o jogo. Na I Liga aconteceu o mesmo, mas decidiu-se retomar a partida. Uma equipa beneficiou e o agressor foi quem obteve vantagem“, defende a administração do Estoril Praia.

O emblema da Linha de Cascais criticou a decisão do árbitro Nuno Almeida retomar a partida depois da invasão.

“Perante a gravidade dos factos, o Estoril Praia considera incompreensível e inaceitável que não se tenha dado o jogo por terminado de forma definitiva. O Estoril comunicou ao árbitro a situação de insegurança sentida pelos seus jogadores e equipa técnica, solicitando que desse o jogo por concluído, por entender que os atletas já não estavam em condições mentais e anímicas de voltar a competir”, detalha o emblema cascalense.

Ainda de acordo com o Estoril, “mesmo após a decisão do árbitro de retomar a partida, continuaram os arremessos de objetos para dentro do campo, comprovando que não estavam reunidas as condições de segurança necessárias”.

“As forças de segurança são responsáveis pela segurança do terreno de jogo, mas é o árbitro quem decide sobre o estado anímico dos jogadores”, prossegue o Estoril Praia.

Um dia depois destas ocorrências, o Estoril Praia denuncia que “o episódio gravíssimo que ocorreu em Chaves é consequência da falta de sensibilidade e de força para serem tomadas as melhores decisões em defesa do espetáculo e da verdade desportiva“.

A Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto (APCVD) instaurou nesta segunda-feira um processo contraordenacional aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e Estoril Praia.

Já a PSP deu conta da identificação de um jogador de futebol por suspeita de crime de ofensa à integridade física durante os desacatos, que resultaram na detenção de seis pessoas no referido encontro da I Liga.

“Pelas 17h26 [de domingo], altura em que o jogo de futebol ainda decorria, ocorreu uma situação de invasão da área do espetáculo desportivo […], o que motivou a intervenção da PSP. Durante esta ação policial foram detidos seis cidadãos, designadamente quatro homens e duas mulheres, com idades compreendidas entre os 30 e os 60 anos, por suspeita da prática do crime de invasão da área do espetáculo desportivo”, detalha a Polícia de Segurança Pública, em comunicado.

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SC FARENSE X SL BENFICA: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Benfica com excelente primeira parte poderia ter resolvido o jogo se tivesse eficácia nas oportunidades que criou, contra um Farense bem organizado, intenso dinâmico que conseguiu manter-se no jogo com o belo golo de Belloumi. Na segunda parte Álvaro Carreras retirou todas as dúvidas ao marcar o seu primeiro golo pelos encarnados.

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Benfica com excelente primeira parte poderia ter resolvido o jogo se tivesse eficácia nas oportunidades que criou, contra um Farense bem organizado, intenso dinâmico que conseguiu manter-se no jogo com o belo golo de Belloumi. Na segunda parte Álvaro Carreras retirou todas as dúvidas ao marcar o seu primeiro golo pelos encarnados.

Roger Schmidt alterou substancialmente o 11 inicial colocando João Mário ao lado de Florentino no corredor central, Carreras teve oportunidade na polémica posição de lateral esquerdo, Tiago Gouveia na ala esquerda e Kokçu no apoio a Arthur Cabral. A equipa ficou mais criativa, dinâmica, rápida, com outra disponibilidade física e com excelente movimentação e ligação criou muitas dificuldades à organização defensiva dos algarvios.

José Mota o mais experiente treinador e um dos melhores em Portugal, planeou defender bem e explorar as transições, mas os seus jogadores não tiveram argumentos para bloquear a circulação em velocidade que o Benfica teve na primeira parte.

Não encontrou antidoto para impedir a projeção de Bah para o ataque em combinações com Di Maria que lhe custou 2 golos e teve muitos problemas para contrariar a dinâmica no corredor central de Arthur Cabral e Kokçu, que criaram várias situações de vantagem numérica com os movimentos de apoio de João Mário. Ofensivamente teve intensidade, velocidade e posse de bola, mas faltou criatividade e capacidade de desequilíbrio a José Luís e Marco Matias. Atacou quase sempre pelo lado esquerdo através de combinações entre Marco Matias e Rafael Barbosa, mas faltou variar e explorar a criatividade e capacidade técnica de Belloumi no lado contrário. No ataque notou-se a falta de Matheus Oliveira e Bruno Duarte.

Nos leões de Faro os melhores foram Belloumi que fez um excelente golo e exibição, Claúdio Falcão foi importante nos duelos individuais com bom poder de antecipação. Pastor teve muita disponibilidade física, Ricardo Velho sem hipótese de defesa nos golos dos encarnados, Igor Rossi não cometeu erros e Rui Costa que mexeu com a equipa e poderia ter marcado com um bom remate cruzado que passou ligeiramente ao lado.

Nos encarnados as melhores exibições foram de Alexander Bah, decisivo com cruzamentos perfeitos para os dois primeiros golos, Di Maria continua com uma técnica individual superlativa quase marcava em excelente jogada individual, Arthur Cabral fez mais um bom jogo, marcou com nota artística e ainda fez um espetacular remate ao poste um não menos espetacular pontapé de bicicleta que obrigou Ricardo Velho a boa defesa, Carreras fez o melhor jogo desde que ingressou no Benfica coroado com um bom golo e provavelmente Kokçu tem razão naquela que é a sua melhor posição, mas existe Rafa…

Gustavo Correia o árbitro teve critério largo o que favoreceu a dinâmica do jogo. Errou ao não marcar um penalti a favor do Farense por empurrão de Carreras a Belloumi.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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