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NACIONAL

GNR TEM 33 MULHERES EM FUNÇÕES DE COMANDO

A Guarda Nacional Republicana (GNR) destacou hoje o papel que as mulheres têm vindo a assumir na estrutura da Guarda, salientando que há 33 em funções de comando atualmente.

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A Guarda Nacional Republicana (GNR) destacou hoje o papel que as mulheres têm vindo a assumir na estrutura da Guarda, salientando que há 33 em funções de comando atualmente.

Em comunicado para assinalar o Dia Internacional da Mulher, a GNR adianta que atualmente há 33 mulheres em funções de comando, designadamente 15 em Postos Territoriais e 18 em Destacamentos Territoriais, sendo que em 131 Postos Territoriais, as mulheres representam mais de 10% do efetivo.

A GNR lembra que o primeiro ingresso de mulheres na GNR registou-se em 1994 e, seis anos depois, em 2000, representavam aproximadamente 2% (489) do efetivo global, sendo que, atualmente, esses valores fixam-se em cerca de 9% (2.018).

“Na atualidade, a GNR conta com 1.396 militares da categoria de guardas, 146 sargentos e 83 oficiais, totalizando assim 1.625 mulheres militares ao serviço da Guarda, a que se juntam 393 mulheres civis”, é referido.

A GNR adianta também que na última reserva de recrutamento para o curso de formação de Guardas, as mulheres representaram já mais de 17% das candidatas.

Nas vagas preenchidas para o último curso de formação de sargentos, 20% foram ocupadas por mulheres, destacando-se, também, as 11 novas Guardas-florestais que ingressaram na carreira de guarda-florestal no ano passado.

A GNR lembra ainda que em 2019, foi criada na Guarda a Comissão para a Igualdade de Género e Não Discriminação “para estimular a adequação das melhores práticas para a integração da perspetiva de género, motivando a implementação de medidas que impliquem uma representação equilibrada de homens e mulheres nas esferas de tomada de decisão e de apoio à conciliação da vida profissional, familiar e pessoal”.

No domingo, o Ministério da Administração Interna (MAI) disse que vai incluir nas regras de recrutamento em 2021 indicadores mínimos de 15% de mulheres na incorporação para guardas da GNR e de 20% para agentes da PSP, informou hoje o Governo.

No âmbito da celebração do Dia Internacional da Mulher, que hoje se assinala, o MAI defendeu que “refletir melhor o conjunto da sociedade, desconstruindo preconceitos que ainda limitam a liberdade das mulheres na escolha do seu percurso profissional” é uma “das finalidades a atingir com o aumento da representatividade feminina nas Forças e Serviços de Segurança (FSS)”.

Para o MAI, cujo ministro Eduardo Cabrita preside hoje à reunião da Comissão para a Igualdade de Género e Não Discriminação da GNR, é mais uma oportunidade para promover a igualdade de género nas FSS e na Proteção Civil.

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NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

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Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

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NACIONAL

SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

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