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GUERRA: LONDRES DEFENDE COLIGAÇÃO PARA FORNECER F-16 A KIEV

O Reino Unido quer construir uma coligação internacional para ajudar a Ucrânia a obter caças F-16, disse hoje o Governo britânico, após uma reunião entre o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, e o seu homólogo holandês, Mark Rutte.

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O Reino Unido quer construir uma coligação internacional para ajudar a Ucrânia a obter caças F-16, disse hoje o Governo britânico, após uma reunião entre o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, e o seu homólogo holandês, Mark Rutte.

Num encontro realizado à margem da cimeira do Conselho da Europa, a decorrer na Islândia, os dois líderes “concordaram que trabalhariam juntos para construir uma coligação internacional para fornecer à Ucrânia capacidades aéreas de combate (…), desde à formação até à entrega de aeronaves F16”, segundo referiu Downing Street (gabinete do primeiro-ministro britânico) num comunicado.

Na segunda-feira, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, expressou gratidão ao Reino Unido por enviar mísseis de longo alcance Storm Shadow e por concordar em formar pilotos ucranianos.

“Estamos a criar uma coligação para formar pilotos [ucranianos] no uso de aeronaves ocidentais”, disse então o Presidente ucraniano.

“O Reino Unido aceitou, a Polónia aceitou e tenho a certeza que a França e outros parceiros irão aderir”, sublinhou Zelensky na mesma ocasião.

No mesmo dia, o Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que “abriu a porta a formar” pilotos ucranianos de aviões de combate “a partir de agora”, um dia depois de um encontro em Paris com Zelensky.

“Vários outros países europeus estão prontos para isso. Acredito que as discussões estão em andamento com os americanos”, declarou o Presidente francês em entrevista ao canal TF1, considerando por outro lado que uma possível entrega futura de aviões de combate a Kiev “seria um debate teórico”.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

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INTERNACIONAL

AMNISTIA INTERNACIONAL ALERTA PARA RISCO CONTEÚDOS NOCIVOS NO TIKTOK

A Amnistia Internacional (AI) advertiu hoje que a plataforma de vídeos TikTok “está a tornar-se um espaço cada vez mais tóxico e viciante”, potenciando o risco de os jovens acederem a conteúdos depressivos e relacionados com a automutilação.

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A Amnistia Internacional (AI) advertiu hoje que a plataforma de vídeos TikTok “está a tornar-se um espaço cada vez mais tóxico e viciante”, potenciando o risco de os jovens acederem a conteúdos depressivos e relacionados com a automutilação.

“O TikTok comercializa-se como uma plataforma ‘online’ de entretenimento, criatividade e comunidade, mas está a tornar-se um espaço cada vez mais tóxico e viciante, o que pode ter impacto na autoimagem, na saúde mental e no bem-estar dos utilizadores mais jovens, correndo o risco de os fazer cair nas armadilhas de conteúdos depressivos e relacionados com a automutilação”, alerta a AI em comunicado.

Segundo a AI, organização não-governamental de defesa dos direitos humanos, as crianças e os jovens “que têm conteúdos relacionados com a saúde mental no ‘feed’ [For you, Para ti] do TikTok podem também ser aliciados a ver mais vídeos que discutem, romantizam e incentivam pensamentos depressivos, automutilação e suicídio”.

A AI assinala que “a forma intrusiva de privacidade do TikTok para gerar lucro rastreia tudo o que o utilizador faz na plataforma para recolher informações sobre os seus comportamentos”, procurando “prever os seus interesses, estado emocional e bem-estar”.

“A plataforma faz estas previsões para mostrar ao utilizador conteúdos mais ‘personalizados’ no seu ‘feed For you’ para que este continue a navegar de forma viciante – mesmo que os conteúdos sejam prejudiciais – e para que o TikTok possa direcioná-lo para anúncios a fim de gerar mais dinheiro”, avisa a organização.

A Amnistia Internacional defende por isso medidas de proteção mais eficazes, nomeadamente para impedir que “utilizadores em risco caiam em padrões de utilização viciantes e em armadilhas de conteúdos perigosos e nocivos”.

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UCRÂNIA: EMBAIXADOR RUSSO RESPONDE A TRUMP “A GUERRA NÃO ACABA EM 24 HORAS”

O embaixador russo na ONU garantiu hoje que a guerra na Ucrânia “não pode ser resolvida num dia”, quando confrontado com a promessa de Donald Trump, de que acabaria com o conflito em 24 horas se regressasse à Casa Branca.

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O embaixador russo na ONU garantiu hoje que a guerra na Ucrânia “não pode ser resolvida num dia”, quando confrontado com a promessa de Donald Trump, de que acabaria com o conflito em 24 horas se regressasse à Casa Branca.

“A crise ucraniana não pode ser resolvida num dia”, afirmou o representante permanente da Rússia junto das Nações Unidas (ONU), Vasily Nebenzya, numa conferência de imprensa em Nova Iorque acompanhada pela Lusa.

“O Presidente [russo, Vladimir] Putin disse recentemente que a situação atual da crise ucraniana poderia ter sido resolvida, como bem sabem, em abril de 2022”, acrescentou.

Na semana passada, o ex-presidente norte-americano Donald Trump prometeu “resolver” a guerra da Rússia na Ucrânia antes mesmo de assumir o cargo, com Joe Biden, o atual chefe de Estado, a alertar que o homólogo russo não ficará por Kiev, se não for detido na tentativa de conquistar o país-vizinho.

No primeiro debate presidencial de 2024, na passada quinta-feira, Trump atacou Biden por dar à Ucrânia centenas de milhares de milhões de dólares em armamento e insistiu que seria capaz de acabar com a guerra da Rússia rapidamente, apesar de não explicar como o faria.

O magnata republicano afirmou ainda que Putin o respeita, apesar de admitir que os termos que o Presidente russo apresentou para acabar com a guerra da Rússia na Ucrânia “não são aceitáveis”.

Putin disse que a Rússia só acabaria a sua guerra na Ucrânia se Kiev entregasse a totalidade das quatro regiões ocupadas por Moscovo e abandonasse a sua tentativa de ingressar na NATO.

Na conferência de imprensa de hoje, dia em que a Rússia assumiu a presidência mensal do Conselho de Segurança da ONU, Nebenzya avaliou que a chamada fórmula de paz do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, é inviável, e declarou que a Rússia nem sequer irá discuti-la.

Já sobre o alegado envio de sistemas de mísseis Patriot de Israel para a Ucrânia, o diplomata alertou que isso poderia ter consequências políticas significativas.

Na semana passada, o jornal Financial Times informou que os Estados Unidos estão em negociações com autoridades israelitas e ucranianas para enviar sistemas de mísseis Patriot de Telavive para Kiev.

“Estamos a desencorajar todos os países, que ainda não o fizeram, de fornecer armas à Ucrânia”, disse o diplomata russo.

“As armas que serão eventualmente exportadas para a Ucrânia (…) serão destruídas como as outras armas que o ocidente, os Estados Unidos, estão a fornecer à Ucrânia, mas presumo que a decisão que poderá ser tomada sobre a questão pode, naturalmente, ter certas consequências políticas”, assumiu.

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