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LISBOA: 500 OPERACIONAIS GARANTEM A SEGURANÇA NA NOITE DE REVEILLON

Mais de 500 efetivos da PSP, polícia municipal e proteção civil municipal vão garantir a segurança no Terreiro do Paço e no Parque das Nações, os dois locais em Lisboa onde vão decorrer as celebrações da passagem de ano.

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Mais de 500 efetivos da PSP, polícia municipal e proteção civil municipal vão garantir a segurança no Terreiro do Paço e no Parque das Nações, os dois locais em Lisboa onde vão decorrer as celebrações da passagem de ano.

Em conferência de imprensa nos Paços do Concelho, Sérgio Palma, da PSP, adiantou que vão estar “cerca de três centenas” de elementos policiais nas ruas, especialmente no Terreiro do Paço e no Parque das Nações.

Já David Vieira, subintendente da Polícia Municipal de Lisboa, salientou que o número de efetivos em si não é “o mais importante, mas sim que o sistema montado é o necessário para garantir a segurança de quem visita Lisboa”.

Segundo o subintendente, o efetivo entre o início da operação, pelas 17:00 de domingo, dia 31, e o final, cerca das 03:00 segunda-feira, dia 01 de janeiro, “rondará a centena de elementos”.

Em relação ao dispositivo de socorro, e de acordo com Márcio Teixeira, do Serviço Municipal da Proteção Civil de Lisboa, “serão 145 operacionais entre bombeiros voluntários, sapadores, INEM [Instituto Nacional de Emergência Médica] e dispositivo da proteção civil”.

No Terreiro do Paço, as festividades terão início com o espetáculo do DJ Nuno Luz, pelas 20:30, seguido da banda de Coimbra Os Quatro e Meia, pelas 22:30 e “até muito perto das 00:00”, de acordo com o presidente da EGEAC — Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, Pedro Moreira.

“Na ‘hora h’ vem o tradicional fogo-de-artifício, sobre o rio Tejo, de 13 minutos e 04 segundos e, depois, para dar continuidade e boas vindas ao novo ano regressa o DJ Nuno Luz até à 01:00”, disse o responsável.

Ainda segundo o subintendente da polícia municipal David Vieira, as autoridades “planearam o policiamento para a cidade com especial enfoque na Praça do Comércio, tendo já começado a realizar ações de sensibilização aos comerciantes da zona, tendo-os informado da proibição de venda de bebidas em garrafas de vidro entre as 16:00 de dia 31 e a 01:00 de dia 01 de janeiro”.

De acordo com David Vieira, as autoridades vão estar igualmente atentas à venda ambulante na zona.

Será também montando um dispositivo de proteção e socorro na estação sudeste, a partir das 19:30 de domingo, com “meios extraordinários para não comprometer a segurança da cidade”, segundo o responsável do Serviço Municipal da Proteção Civil de Lisboa Márcio Teixeira.

Além deste pronto-socorro, estarão igualmente no local equipas de combate a incêndios, devido aos meios pirotécnicos e dispositivos de socorro aquático, tendo em conta que o fogo-de-artifício sairá do rio Tejo.

As autoridades reiteraram os apelos à população para que cumpra “as indicações de segurança” que estão espalhadas em sinalética pelas oito zonas de entrada na Praça do Comércio, aconselhando a que as pessoas se desloquem com antecedência ao local.

Todos os acessos de veículos à Praça do Comércio serão proibidos a partir das 16:00 de domingo, com condicionamentos à circulação nas vias adjacentes, até às 05:00 de segunda-feira ou assim que estiverem reunidas as condições de segurança para reabertura da circulação rodoviária.

Os postos de controlo e entradas para o evento estarão localizados junto à confluência da Avenida Ribeira das Naus com o Largo de Corpo Santo, da Rua do Arsenal com a Praça do Município, das ruas do Comércio e da Alfândega com a Rua da Madalena e das ruas Aurea, Augusta, da Prata e dos Fanqueiros com a Rua de São Julião.

Entre os objetos proibidos para quem quer entrar no recinto das festas estão garrafas e copos de vidro, chapéus-de-chuva, capacetes, buzinas de ar comprimido, apontadores laser, megafones, “paus para tirar selfies”, bancos e cadeiras, além de armas (de fogo ou brancas), explosivos e droga ou seringas.

No Parque das Nações, entre as 23:20 e a 01:00 de segunda-feira, o trânsito estará impedido de aceder, a partir da Rotunda dos Vice-Reis, à Avenida da Boa Esperança e à Alameda dos Oceanos, no sentido do Centro Comercial Vasco da Gama, estando também proibida a circulação na Rua do Bojador, entre a Avenida da Boa Esperança e a Rotunda do “Altice Arena”.

A estação do Metropolitano de Lisboa do Terreiro do Paço será encerrada pelas 17:00, estando previsto o prolongamento do serviço de exploração até às 03:00 do dia 01 de janeiro, de acordo com Sérgio Palma da PSP.

As estações que fecham mais tarde são as da linha Azul: Reboleira, Amadora Este, Pontinha, Colégio Militar, Jardim Zoológico, São Sebastião I, Marquês de Pombal I, Restauradores e Baixa Chiado, da linha Verde? Telheiras, Campo Grande, Areeiro, Alameda I, Anjos, Rossio, Baixa-Chiado e Cais do Sodré e na linha Vermelha? Moscavide, Oriente, Olivais, Chelas, Alameda II, São Sebastião II.?

De acordo com uma nota da Câmara Municipal de Lisboa, “apesar de até ao momento estarem em condições operacionais para este aumento de oferta na Linha Azul, assim que possível informarão o dispositivo final”.

As restantes estações encerram como habitualmente às 01:00, ainda segundo o município.

O reforço nos transportes públicos passa também pela CP que irá ter uma oferta especial nas linhas de Sintra e Cascais, em complemento à oferta regular em cada uma das linhas.

?O reforço de oferta será composto por oito comboios especiais extra-horário, que farão paragem em todas as estações: cinco comboios especiais na Linha de Sintra (01:30, 02:00, 03:00, 04:00 e 05:00) e três comboios especiais na Linha de Cascais (02:00, 03:00 e 04:00).

?A Carris também anunciou o reforço do serviço da Rede da Madrugada a partir das 00:00 da noite de passagem de ano, com horários de saída e destinos “geridos em função da procura em cada local”.

Os reforços vão acontecer no Cais do Sodré (201 com destino a Algés e 202 com destino a Sete Rios), Rossio (207 com destino ao Lumiar e 736 com destino ao Senhor Roubado) e Santa Apolónia/Cais da Lingueta (210 e 728 com destino à Estação do Oriente).

O transporte fluvial entre a Margem Sul e Lisboa também vai ser reforçado, com duas partidas extra do Cais do Sodré e do Terreiro do Paço para Cacilhas e o Barreiro, respetivamente, às 03:00 e às 04:00 do dia 01 de janeiro.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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