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ECONOMIA & FINANÇAS

LUCRO DA NOS SOBE 56,7% PARA 144 MILHÕES DE EUROS EM 2021

O lucro da NOS subiu 56,7% no ano passado, face a 2020, para 144,2 milhões de euros, anunciou hoje a operadora de telecomunicações liderada por Miguel Almeida.

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O lucro da NOS subiu 56,7% no ano passado, face a 2020, para 144,2 milhões de euros, anunciou hoje a operadora de telecomunicações liderada por Miguel Almeida.

“O resultado líquido consolidado situou-se em 144 milhões de euros, valor que compara com 92 milhões registados no ano passado, e que supera ligeiramente os registados pré-pandemia de 2019”, adianta a NOS, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

No ano passado, as receitas da NOS cresceram 4,6% para 1.430 milhões de euros, “valores que consolidam a trajetória positiva de crescimento e a solidez das operações”.

A operadora de telecomunicações sublinha ainda “o crescimento registado especificamente neste trimestre em comparação com o homólogo, com as receitas consolidadas a crescerem 8,8%”.

As receitas de telecomunicações “apresentaram uma evolução positiva de 4,1% para 1.401 milhões de euros e na área de cinemas e audiovisuais, as receitas cresceram 24,6% para 67 milhões de euros”, adianta a empresa.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) atingiu 618 milhões de euros, “um crescimento de 2,5% face ao exercício anterior”, sendo que “o bom desempenho das telecomunicações e a retoma da atividade de exibição cinematográfica impulsionaram um crescimento de 6,3% no último trimestre do ano face ao mesmo trimestre de 2020”.

No período em análise, a NOS reforçou os investimentos, “em particular na área de comunicações”, sendo que capex total do grupo, excluindo contratos de ‘leasing’, aumentou 49% e atingiu 574 milhões de euros.

A dívida financeira líquida situou-se “nos 1.032 milhões de euros, representando 2x o EBITDA após ‘leasings’, um rácio conservador face às congéneres do setor”, refere.

A NOS salienta que “2021 foi mais um ano de forte crescimento operacional” para a empresa, “com reflexo em todos os segmentos de telecomunicações e com a área de cinema e audiovisuais a conquistar uma dinâmica positiva face ao ano anterior”.

No final do ano passado, a NOS prestava “mais de 10,3 milhões de serviços, entre os quais 1,65 milhões de serviços de televisão paga; 5,35 milhões de serviços móveis, dos quais mais de 61,5% pós-pagos; e cerca de 1,5 milhões de serviços de internet de banda larga fixa”.

Os serviços convergentes “continuaram a ter um bom acolhimento por parte dos nossos clientes, atingindo 5,23 milhões no final de 2021, e aumentando para 64,4% a penetração destes serviços na base de clientes de acesso fixo”.

Sobre o leilão 5G, a NOS destaca o “maior investimento realizado e a maior quantidade de espectro adquirido”, tendo sido “o primeiro operador em Portugal a lançar oficialmente o serviço comercial” de quinta-geração, no dia 26 de novembro.

Aponta que “ofereceu a possibilidade de os seus clientes utilizarem gratuitamente a rede 5G até ao final de março de 2022, promoveu descontos de até 150 euros em equipamentos e ofereceu 55GB de dados”.

A nova tecnologia “encerra um potencial que não tem paralelo com outras tecnologias existentes e a NOS está apostada em tornar o acesso a esta tecnologia universal a todos os portugueses”, sublinha a operadora.

“No último ano, a NOS manteve a ambição de fazer crescer a sua rede fixa Gigabit” e “o número de casas com acesso a redes de maior largura de banda atingiu 5,12 milhões, dos quais mais de metade cobertas com fibra ótica”.

No final de 2021, a NOS contava “com 1,581 milhões de serviços empresariais, mais 52 mil serviços do que no final do período homólogo de 2020”.

Na área de entretenimento, o ano passado “marcou a retoma progressiva das vendas de bilheteira de cinema”.

Ou seja, a NOS Cinemas vendeu 3,451 milhões de bilhetes, mais 49,4% face a 2020.

“Estes valores são sustentados pelo levantamento gradual das restrições covid e pelo regresso dos ‘blockbusters’ ao grande ecrã, alguns dos quais tinham visto os seus lançamentos repetidamente adiados desde o início da pandemia”, justifica a NOS.

“O segmento de audiovisuais também beneficiou da retoma da exibição cinematográfica, tendo a NOS distribuído cinco dos 10 filmes mais vistos”, remata.

No que respeita à área de sustentabilidade, a NOS apontaque os objetivos traçados “- redução das emissões de gases de estufa nível 1 em 90% até 2030; redução das emissões nível 2 em 80% até 2025; e redução das emissões nível 3 em 30% até 2030 – foram validados pela SBTi — Science Based Targets Initiative, colocando a NOS como uma das seis empresas nacionais com objetivos confirmados por aquela reputada organização”.

No que respeita ao pilar diversidade e inclusão, “a NOS viu o seu trabalho reconhecido com a participação no ‘Bloomberg Gender-Equality Index’ (GEI) 2022 e com a adesão à Aliança para a Igualdade nas TIC. O nosso compromisso está também materializado na Carta para a Diversidade e Inclusão, e em várias iniciativas desenvolvidas ao longo do ano, como a participação ativa na comunidade ‘Portuguese Women in Tech’ e a colaboração com o projeto ‘Engenheiras Por Um Dia’”, conclui.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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