Ligue-se a nós

REGIÕES

MACEDO DE CAVALEIROS: AUTARQUIA LANÇA APOIO A “TERRITÓRIOS DE FLORESTA”

A Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros abriu hoje um concurso público no valor de 333 mil euros para aquisição de serviços para a execução do programa Condomínio de Aldeia, segundo publicação em Diário da República.

Online há

em

A Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros abriu hoje um concurso público no valor de 333 mil euros para aquisição de serviços para a execução do programa Condomínio de Aldeia, segundo publicação em Diário da República.

Este Condomínio de Aldeia: Programa Integrado de Apoio às Aldeias Localizadas em Territórios de Floresta é um projeto de âmbito nacional, do Governo, e, segundo a página na Internet da Direção-Geral do Território (DGT), “tem como objetivo dar apoio e resiliência às aldeias localizadas em territórios vulneráveis de floresta”.

Estes Condomínios de Aldeia querem incentivar os proprietários “a assumir a manutenção dos terrenos garantindo a sua limpeza e promovendo uma ocupação do solo geradora de rendimentos”, visando assim o envolvimento da comunidade local e a sustentabilidade económica das mesmas, descreve ainda a DGT.

O valor deste concurso público é de 333.309,79 euros, com um prazo de execução de 215 dias, e destina-se a empresas da área agroflorestal, para fornecerem serviços que ajudem a concretizar as metas a que se propõe este programa, explicou à Lusa o presidente daquele município do distrito de Bragança, Benjamim Rodrigues.

O autarca adiantou que o valor total desta candidatura é de cerca de 379 mil euros e que ainda há uma outra no mesmo âmbito, no valor de 427 mil euros, que está em fase de audiência prévia.

Neste primeiro período, a intervenção está mais voltada para a zona norte do concelho. Posteriormente, estará no sul, onde está a Serra de Bornes, e a zona centro, com o Maciço de Morais.

Segundo descreveu Benjamim Rodrigues sobre o seu território, estas são as áreas onde se concentram as maiores áreas florestais de Macedo de Cavaleiros.

“O concurso destina-se a empresas privadas que têm o conhecimento da área florestal. Não fazem só investigação das espécies autóctones, mas também beneficiaram, por exemplo, os olivais e as pastagens. Ou fazem plantações e o corte de árvores que estejam doentes”, disse Benjamim Rodrigues, acrescentando que a ideia é essencialmente a criação de faixas secundárias da gestão de combustíveis.

A apresentação de propostas pode ser feita até ao dia 24 de março.

DEIXE O SEU COMENTÁRIO

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *