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MACEDO DE CAVALEIROS: PCP QUESTIONA O ENCERRAMENTO DO INFANTÁRIO DE PODENCE

O grupo parlamentar do PCP quer que o Governo explique as razões para o encerramento do infantário de Podence, em Macedo de Cavaleiros, numa iniciativa parlamentar divulgada hoje.

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O grupo parlamentar do PCP quer que o Governo explique as razões para o encerramento do infantário de Podence, em Macedo de Cavaleiros, numa iniciativa parlamentar divulgada hoje.

O Partido Comunista Português dirigiu ao Ministério da Educação, na terça-feira, uma pergunta por escrito a questionar o fecho, no próximo ano letivo, do estabelecimento frequentado por mais de uma dezena de crianças deste concelho do distrito de Bragança.

Na pergunta apresentada na Assembleia da República pela deputada Diana Ferreira, o PCP quer saber se se confirma a decisão da DGESTE (Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares), quais as razões que justificam o encerramento e de que forma pretende o Ministério da Educação garantir às crianças condições adequadas de aprendizagem.

O partido não tem deputados eleitos pelo círculo de Bragança e a iniciativa parlamentar surge a pedido da concelhia de Macedo de Cavaleiros do PCP, como divulgou hoje esta estrutura partidária.

A decisão de encerrar, no próximo ano letivo, o jardim de infância de Podence foi conhecida na semana passada e motivou uma manifestação de pais e habitantes contra a transferência das 12 crianças inscritas para o polo I da sede de concelho, Macedo de Cavaleiros.

A Câmara Municipal alega razões de segurança devido ao movimento de turistas na aldeia dos Caretos, os tradicionais mascarados do Entrudo Chocalheiro elevados a Património Imaterial das Humanidade.

Os contestatários da decisão falam na intenção de instalar na antiga escola primária, agora frequentada apenas por crianças dos 3 aos 6 anos, uma oficina do Careto e argumentam que há muitas casas para recuperar na aldeia para esse efeito.

A Associação dos Caretos de Podence demarcou-se da decisão e mostrou-se disponível para ajudar a encontrar um espaço para a oficina.

A decisão final sobre o encerramento da escola foi tomada a 05 de maio pela DGESTE, depois de ter sido aprovada, por unanimidade, no Conselho Municipal de Educação, em resultado do reordenamento da rede escolar, como lembra o PCP.

Na exposição que acompanha as perguntas ao Governo, os comunistas lembram que o infantário de Podence é “atualmente frequentado por mais de uma dezena de alunos daquela freguesia, bem como de freguesias limítrofes”.

“Sucede que, de acordo com os pais das crianças afetadas, o seu encerramento levará a que crianças de tenra idade sejam obrigadas a fazer viagens diárias, nos transportes escolares, que ultrapassam uma hora de duração”, sustenta.

Para o PCP, este encerramento “significará um rude golpe para aquela região, atendendo à necessidade de garantir uma educação de qualidade e as condições adequadas à aprendizagem para estas crianças, sobretudo em concelhos que, tal como Macedo de Cavaleiros, enfrentam um quadro de despovoamento e de reduzida fixação de população jovem”.

O grupo parlamentar do partido sustenta ainda que “tal encerramento acarretará dificuldades acrescidas à vida das populações nestas zonas rurais, nomeadamente às crianças e pais que até agora tinham uma resposta de educação pré-escolar de relativa proximidade”.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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