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MADEIRA: FESTIVAL RAÍZES DO ATLÂNTICO REGRESSA AO FUNCHAL DE 23 A 25 DE JUNHO

O Festival Raízes do Atlântico regressa ao Funchal, na Madeira, nos dias 23, 24 e 25 de junho com as estreias da banda internacional Ayom e do cabo-verdiano Miroca Paris, anunciou hoje a secretaria regional do Turismo e Cultura.

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O Festival Raízes do Atlântico regressa ao Funchal, na Madeira, nos dias 23, 24 e 25 de junho com as estreias da banda internacional Ayom e do cabo-verdiano Miroca Paris, anunciou hoje a secretaria regional do Turismo e Cultura.

Na apresentação do programa da 21.ª edição do festival, o secretário regional do Turismo, Eduardo Jesus, realçou a realização de seis concertos em três dias, na Praça do Povo, no Funchal, “depois de dois anos de calma forçada” devido à pandemia de covid-19.

O governante destacou as estreias da banda Ayom e do artista cabo-verdiano Miroca Paris, apontando também que o Raízes do Atlântico 2022 conta com uma “presença regional afirmada”.

“Queremos, acima de tudo, juntar à tradição alguma modernidade, uma multiculturalidade e assumimos claramente como sendo um festival de sons do Atlântico”, afirmou.

No dia 23 de junho, atuam os madeirenses D’Repente, às 21:30, e a banda Ayom às 22:30.

No dia seguinte, sobem ao palco o madeirense Pedro Marques, às 21:00, e de seguida Miroca Paris, às 22:30.

No último dia de festival (25 de junho), atuam Mano a Mano, um duo formado pelos irmãos madeirenses André e Bruno Santos, às 21:00 e a brasileira Alcione, às 23:00.

O Festival Raízes do Atlântico 2022, organizado pela secretaria regional do Turismo e Cultura, representa um investimento de 240.000 euros e é de entrada livre.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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