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NACIONAL

OPERAÇÃO “VIAJAR SEM PRESSA” REGISTOU 2510 ACIDENTES COM DOIS MORTOS

Duas pessoas morreram e 42 sofreram ferimentos graves em 2.510 acidentes registados pelas autoridades durante a campanha “Viajar sem pressa”, que permitiu detetar mais de 17 mil veículos em excesso de velocidade, numa semana.

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Duas pessoas morreram e 42 sofreram ferimentos graves em 2.510 acidentes registados pelas autoridades durante a campanha “Viajar sem pressa”, que permitiu detetar mais de 17 mil veículos em excesso de velocidade, numa semana.

Num balanço da campanha, que decorreu entre 05 e 11 de junho e envolveu a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP), as autoridades indicam também que 749 pessoas sofreram ferimentos ligeiros nos 2.510 acidentes registados.

Relativamente ao período homólogo de 2023, verificaram-se menos 186 acidentes, menos 12 vítimas mortais, menos sete feridos graves e menos 64 feridos ligeiros.

De acordo com as autoridades, durante a campanha foram fiscalizados por radar 4,9 milhões de veículos, 4,7 milhões dos quais pelo SINCRO — Sistema Nacional de Controlo de Velocidade, da responsabilidade da ANSR.

Dos veículos fiscalizados, 14,6 mil circulavam com excesso de velocidade, dos quais 7,2 mil foram detetados pelos radares das forças de segurança e 7,4 mil pelos da ANSR.

A campanha teve por objetivo alertar os condutores para os riscos da condução em excesso de velocidade, dado que esta é uma das principais causas dos acidentes nas estradas.

No âmbito da campanha, foram sensibilizados 442 condutores e passageiros, a quem foram transmitidas mensagens como “A velocidade é a principal causa de um terço de todos os acidentes mortais” e “Numa viagem de 10 quilómetros (km), viajar a 45 Km/hora ou a 50 km/hora permite ganhar apenas 1 minuto e 20 segundos. Viaje sem pressa”.

Esta foi a sexta das 12 campanhas de sensibilização e de fiscalização planeadas no âmbito do Plano Nacional de Fiscalização (PNF). Até ao final do ano serão realizadas mais seis campanhas, uma por mês, com ações de sensibilização e de fiscalização.

As campanhas inseridas nos planos nacionais de fiscalização são realizadas anualmente pela ANSR, GNR e PSP, desde 2020, com temáticas definidas com base nas recomendações europeias estabelecidas para cada um dos anos.

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NACIONAL

MINISTRA DA JUVENTUDE RECONHECE QUE “HÁ DISCRIMINAÇÃO” CONTRA LGBTI+

A ministra da Juventude e Modernização afirmou hoje que o Governo português está empenhado na defesa dos direitos humanos e admitiu que há discriminação anti-LGBTI+.

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A ministra da Juventude e Modernização afirmou hoje que o Governo português está empenhado na defesa dos direitos humanos e admitiu que há discriminação anti-LGBTI+.

Respondendo numa audição parlamentar à deputada do Chega Rita Matias, que a acusou de ser o “cavalo de Troia para a agenda ‘woke’ deste Governo”, Margarida Balseiro Lopes afirmou que o executivo está preocupado com a discriminação em Portugal.

“Este Governo, não só eu própria, está absolutamente comprometido com a defesa dos direitos humanos e os direitos das pessoas LGBTI”, disse.

“São direitos humanos e, sim, há discriminação em Portugal”, respondeu.

Numa audição da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública quase toda dedicada à modernização, a deputada do Chega contestou o facto de a ministra, que tem a pasta da Igualdade, ter assinalado o Dia Internacional do Orgulho LGBTI+ e ter reunido com a ministra da Igualdade Racial do Brasil.

“A senhora ministra vai abraçar todas estas agendazinhas do racismo, da discriminação, de orientação sexual, do feminismo radical, porque este é o seu papel de pivô no Governo”? — questionou a deputada.

“Eu estou comprometida em combater todas as formas de discriminação”, respondeu Margarida Balseiro Lopes.

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NACIONAL

POTENCIAIS RISCOS DE NOVA DROGA DETETADA EM PORTUGAL AINDA EM ANÁLISE

A Polícia Judiciária (PJ) detetou pela primeira vez em Portugal a droga psicoativa arecolina, uma substância natural, psicoativa, que misturada com tabaco potencia o efeito estimulante da nicotina, estando ainda em análise potenciais riscos associados.

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A Polícia Judiciária (PJ) detetou pela primeira vez em Portugal a droga psicoativa arecolina, uma substância natural, psicoativa, que misturada com tabaco potencia o efeito estimulante da nicotina, estando ainda em análise potenciais riscos associados.

Uma operação da Guarda Nacional Republicana (GNR) desmantelou um laboratório ilegal para produção e embalamento “em larga escala” de tabaco de mascar, contrafeito, nos concelhos de Lisboa e Sintra, mas na mistura, para além de tabaco e mentol, foi detetada pela primeira vez em Portugal a arecolina, identificada pela polícia científica da PJ.

“Apesar de ser tabaco, suspeitava-se que poderia conter outra substância. Daí fizemos a análise e identificámos a arecolina. Não é uma substância nova, já é conhecida, por isso para nós também foi mais fácil fazer a identificação, porque se fosse uma primeira vez necessitaria de outro tipo de técnicas e seria mais moroso”, explicou à Lusa Carla Ferreira, especialista da polícia científica da PJ, responsável pela deteção em laboratório da substância.

Segundo Carla Ferreira, ainda não há dados toxicológicos que permitam aferir os riscos de sinergia do consumo conjunto de nicotina e arecolina, mas a análise está a ser feita, tendo a especialista ressalvado que o consumo desta substância natural se faz tipicamente em países asiáticos mascando a noz de areca, fruto da palmeira com o mesmo nome, com o objetivo de obter um efeito estimulante.

“Sabemos que é uma substância estimulante, interage com os recetores com que a nicotina também interage (…) Portanto, como era tabaco contrafeito adicionaram este composto. O objetivo era potenciar o potencial estimulante da nicotina, ou seja, ser ainda mais potente”, explicou à Lusa.

Por ter sido a primeira apreensão da substância no país desta substância, a PJ não tem ainda informações sobre a escala de consumo em Portugal nem sobre a venda, referiu Carla Ferreira.

Em comunicado hoje divulgado, a PJ adiantou que “nos termos regulamentados, a deteção laboratorial foi já transmitida aos organismos internacionais competentes, através do ponto focal nacional”.

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