REGIÕES
PENAFIEL: GNR DETÉM UM HOMEM POR SUSPEITA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
O Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE) da GNR de Penafiel anunciou esta quinta-feira a detenção de um homem, de 48 anos, por violência doméstica contra a sua ex-companheira e apreendeu-lhe diversas armas.
O Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE) da GNR de Penafiel anunciou esta quinta-feira a detenção de um homem, de 48 anos, por violência doméstica contra a sua ex-companheira e apreendeu-lhe diversas armas.
Entre o material apreendido encontravam-se uma réplica de arma de fogo, uma arma de alarme de calibre 6 mm, um carregador de pistola de calibre 8 mm, uma munição de alarme de calibre 8 mm, uma arma elétrica (taser), uma catana e um bastão em madeira.
Em comunicado, o Comando Metropolitano da GNR do Porto esclarece que o suspeito exercia violência psicológica contra a vítima, sua ex-companheira, de 45 anos, através de injúrias e ameaças de morte, na presença dos cinco filhos em comum.
No decorrer da investigação, segundo a GNR, foi ainda possível apurar-se que “o agressor, não conformado com o final do relacionamento, terá começado a aproveitar as visitas parentais para infligir maus-tratos à vítima”.
“Foi possível apurar-se ainda que vigiava a vítima e a sua residência durante a madrugada, batendo reiteradamente à sua porta, a fim de perturbar o seu sono e dos seus filhos”, acrescenta.
Tendo em conta “o escalar da violência e da gravidade dos factos”, foi dado cumprimento a um mandado de detenção, tendo ainda sido realizada uma busca domiciliária e uma outra em veículo que culminaram na apreensão das armas.
O detido foi presente na quarta-feira a primeiro interrogatório no Tribunal de Instrução Criminal de Penafiel, tendo ficado sujeito às medidas de coação de proibição de contacto, por qualquer forma ou meio, com a vítima e os filhos e proibição de se aproximar da habitação e do local de trabalho da vítima, num raio 500 metros.
REGIÕES
PORTO: HOMEM CONDENADO A SEIS ANOS DE PRISÃO POR TENTAR MATAR IRMÃO
Um homem de 76 anos foi condenado esta quinta-feira a seis anos de prisão por tentar matar a tiro o irmão, de 60, no interior de uma tabacaria do Porto em abril de 2023.
Um homem de 76 anos foi condenado esta quinta-feira a seis anos de prisão por tentar matar a tiro o irmão, de 60, no interior de uma tabacaria do Porto em abril de 2023.
O arguido, que está em prisão domiciliária, vai ter ainda de pagar uma indemnização de 25 mil euros ao irmão por danos não patrimoniais.
Durante a leitura do acórdão, que decorreu no Tribunal São João Novo, no Porto, a presidente do coletivo de juízes vincou que a vítima só não morreu por sorte, tendo, contudo, ficado com sequelas.
A magistrada referiu que o arguido demonstrou ter uma “personalidade obstinada”, tendo “feito um teatrinho de princípio ao fim e uma defesa à sua maneira” ao longo de todo o julgamento. Apesar disso, e atendendo à sua idade e ao facto de não ter antecedentes criminais, o tribunal “até foi benevolente“, frisou.
A juíza presidente lembrou que a 8 de abril de 2023, pelas 9h10, o arguido “entrou de rompante” na tabacaria da qual o irmão é proprietário e onde estava a trabalhar e disparou vários tiros na sua direção, atingindo-o na cabeça e pescoço.
A vítima, que estava atrás do balcão, conseguiu sair de lá e tirar-lhe o revolver da mão, mas o arguido tirou uma pistola automática modificada que trazia consigo e só não disparou porque entrou uma pessoa no estabelecimento, continuou. Isto demonstra, segundo a magistrada, a “frieza de ânimo” do arguido e a “vontade de vingança”. “E a tenacidade em alcançar os resultados pretendidos”, sublinhou.
Dizendo que agiu de forma “livre, consciente e deliberadamente”, a juíza que presidiu ao coletivo recordou que o arguido ficou revoltado com a família por motivos relacionados com heranças e aproveitou para se vingar naquele irmão. “A comunidade não entende os inúmeros casos de atentado contra a vida humana”, concluiu.
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VILA NOVA DE GAIA: PJ INVESTIGA DESACATOS COM DOIS ESFAQUEADOS NO METRO
A investigação aos desacatos ocorridos na quarta-feira à noite na estação de metro General Torres, em Vila Nova de Gaia, que culminaram no esfaqueamento de dois cidadãos, passou para a alçada da Polícia Judiciária, disse hoje fonte policial.
A investigação aos desacatos ocorridos na quarta-feira à noite na estação de metro General Torres, em Vila Nova de Gaia, que culminaram no esfaqueamento de dois cidadãos, passou para a alçada da Polícia Judiciária, disse hoje fonte policial.
Os dois feridos, um dos quais em estado considerado grave, de 28 e 30 anos, respetivamente, foram transportados para a Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho.
Fonte da PSP disse à Lusa que os incidentes envolveram dois grupos, mas não se sabe o que terá motivado as agressões.
De acordo com a mesma fonte, os agressores ainda não foram identificados.
O alerta para o incidente foi dado pelas 21h37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.
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