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PESO DA RÉGUA: AUTARQUIA REFORÇA MEDIDAS DE COMBATE AO COVID-19

A Câmara da Régua anunciou esta quarta-feira medidas complementares para conter a Covid-19 como testes por amostragem nas escolas, lares e clubes desportivos, reativação da Zona de Concentração e Apoio à População e reforço de apoios para famílias carenciadas.

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A Câmara da Régua anunciou esta quarta-feira medidas complementares para conter a Covid-19 como testes por amostragem nas escolas, lares e clubes desportivos, reativação da Zona de Concentração e Apoio à População e reforço de apoios para famílias carenciadas.

O Peso da Régua, no distrito de Vila Real, contabiliza 42 casos ativos de infeção pelo novo coronavírus, 157 desde o início da pandemia, e integra a lista de 121 concelhos com risco elevado de transmissão do vírus que, a partir desta quarta-feira, estão sujeitos a medidas mais restritivas.

O município presidido por José Manuel Gonçalves disse, em comunicado, que aprovou medidas complementares às que foram decretadas pelo Governo, com o objetivo de “dar maior amplitude às respostas criadas para o concelho e, por conseguinte, garantir maior eficácia nas ações a pôr em marcha”.

A realidade do concelho não se traduz em números, que fazem parte de uma qualquer equação, mas sim em pessoas que, diariamente, precisam de respostas de saúde, com a urgência necessária”.

A câmara decidiu reforçar os testes por amostragem nas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), nos estabelecimentos de ensino e clubes desportivos, bem como garantir o transporte de pessoas para rastreio, o que será feito em articulação com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua.

O município vai reativar a Zona de Concentração e Apoio à População (ZCAP), instalada no desativado Hospital D. Luiz I, e introduzir um serviço de recolha domiciliária de lixo às famílias infetadas ou em confinamento obrigatório, que não disponham de apoio para tal.

Irá ainda disponibilizar quatro técnicos superiores para apoio às equipas de rastreio epidemiológico a doentes Covid-19 e reforçar a cantina social e a distribuição de bens alimentares a famílias carenciadas.

À disposição dos munícipes estão também linhas de apoio psicossocial e de apoio “espaço social”, que garante o encaminhamento das situações que necessitem de apoio mais específico.

O município disse que vai ativar o programa solidário ABEM – Rede Solidária do Medicamento, como forma de apoiar pessoas que se encontram em situação de carência económica e não conseguem comprar os medicamentos de que necessitam.

Vai também proceder à desinfeção dos espaços públicos, colocar dispensadores de gel desinfetante junto aos locais de espera dos centros escolares e distribuir equipamentos de proteção individual pelas IPSS e famílias de acolhimento.

Por fim, a câmara anunciou que vai reforçar a sinalética da iniciativa “Passeio + Seguro”, lançada em abril e que tem como objetivo incentivar a circulação das pessoas sempre pelo passeio do lado esquerdo das ruas, reduzindo, assim, cruzamentos e contactos entre os peões.

No sábado, o Governo anunciou que 121 concelhos com risco elevado de transmissão do vírus da Covid-19 vão ficar abrangidos por medidas mais restritivas para conter a pandemia, a partir hoje e pelo menos até ao dia 15 deste mês.

Dever cívico de permanência no domicílio, obrigatoriedade de teletrabalho, sempre que as funções o permitam e salvo impedimento do trabalhador, e fecho de estabelecimentos de comércio a retalho e de prestação de serviços até às 22h00 e dos restaurantes e equipamentos culturais até às 22h30 são algumas das medidas.

Portugal contabiliza pelo menos 2.635 mortos associados à Covid-19 em 149.443 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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