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PORTUGAL FASHION ARRANCA HOJE NO PORTO PARA CINCO DIAS DE MODA PORTUGUESA

A 49.ª edição do Portugal Fashion, no Porto, arranca hoje no edifício da Alfândega em formato presencial e o programa promete 35 desfiles e apresentações de primavera/verão 22 de quase 50 marcas e criadores até 16 de outubro.

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A 49.ª edição do Portugal Fashion, no Porto, arranca hoje no edifício da Alfândega em formato presencial e o programa promete 35 desfiles e apresentações de primavera/verão 22 de quase 50 marcas e criadores até 16 de outubro.

Depois de, na última edição – “The Sofa Edition” – ter tido um formato integralmente digital devido à pandemia da covid-19, o evento de moda regressa em formato físico, mas a exigir apresentação de certificado digital da covid-19.

O primeiro dia da 49.ª edição do Portugal Fashion arranca pelas 14:00, com ‘talks’ (conversas) e mesas redondas sobre moda em Portugal e África e depois às 20:00 são apresentadas oito marcas de ‘designers’ de moda africana, que vão realizar desfiles individuais ao abrigo do programa Canex (Creative África Nexus), e que resulta de uma parceria com a Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), através do Portugal Fashion, e o Afreximbank, com o objetivo de “promover a industria tÊxti e o vestuário africanos em Portugal”, lê-se num comunicado de imprensa enviado à comunicação social.

No segundo dia do evento, 13, chega o ‘Bloom Upload’, plataforma do Portugal Fashion que apoia os jovens criadores nacionais, onde se apresenta, a partir das 18:00, desfiles de Huarte, Rita Ibs e Ahcor.

Vão ainda ser conhecidos hoje os vencedores do concurso ‘Bloom PWD By Sonae’ e também vai haver espaço para revelar os vencedores do concurso ‘Eco Design’, pela Famalicão cidade do têxtil.

Os cabeça-de-cartaz de quinta-feira, dia 14 de outubro, são a dupla Marques’Almeida (20:00), Segurança Rodoviária Katty Xiomara (18:30). O dia vai ser preenchido com desfiles de Ernest W. Baker (17:30), Unflower (16:30), Inês Torcato (13:30) e Nuno Miguel Ramos (14:30), entre outros.

O ‘designer’ Diogo Miranda abre o dia de sexta-feira, 15 de outubro, com o desfile marcado para as 10:30.

Pelas 12:00, o ‘designer’ Miguel Vieira apresenta a sua coleção, e depois chega a vez de Susana Bettencourt (14:30), Estelita Mendonça (15:30), Sophia Kah (16:30), Maison D’Afie pwd by Canex (17:30) e David Catalán (18:30).

O penúltimo dia do Portugal Fashion termina com o desfile da marca Pé de Chumbo (19:30) e Rich Mnisi pwd by Canex (22:00).

A dupla Alves/Gonçalves fecha o Portugal Fashion (22:00), no sábado, dia 16, mas a última jornada será preenchida com os desfiles da ‘designer’ Maria Gambina (11:00), Katty Xiomara Presentation (12:00), Hugo Costa (18:30), Alexandra Mora (19:30), Carolina Sobral (15:00), (Re)Veste (14:00) e DavII (17:30).

No último dia do certame de moda serão também reveladas as coleções de várias marcas de calçado português, designadamente da Nobrand, Fly London, Ambitious e Rufel, entre outras.

Segundo a organização, o formato físico desta 49.ª edição está “ainda longe da capacidade que, em outros tempos, teve para receber público”.

“Estamos, em coordenação com a Direção-Geral da Saúde (DGS), em condições para que a capacidade dos espaços sejam o mais próximo do habitual, ainda que distante dos tempos pré-covid-19”, explica fonte oficial da organização.

A 48.ª edição do Portugal Fashion (PF), que decorreu entre 18 e 20 de março, foi integralmente em formato digital e, por isso, teve o nome de “The Sofa Edition”, devido à Covid-19.

O Portugal Fashion é um projeto da responsabilidade da Associação Nacional de Jovens Empresários, que conta com o apoio dos seus parceiros estratégicos e é cofinanciado pelo Portugal 2020, no âmbito do Compete 2020 – Programa Operacional da Competitividade e Internacionalização, com fundos provenientes da União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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