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UNICEF: VACINAS DA POLIOMIELITE E SARAMPO PODEM NÃO CHEGAR A MILHÕES DE CRIANÇAS

Milhões de crianças, especialmente na Nigéria, o país mais populoso de África, correm o risco de não serem vacinadas contra a poliomielite e o sarampo devido à covid-19, advertiram hoje a UNICEF e a Organização Mundial de Saúde (OMS).

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Milhões de crianças, especialmente na Nigéria, o país mais populoso de África, correm o risco de não serem vacinadas contra a poliomielite e o sarampo devido à covid-19, advertiram hoje a UNICEF e a Organização Mundial de Saúde (OMS).

“É essencial enfrentar a pandemia global da covid-19. No entanto, outras doenças mortais”, como a poliomielite e o sarampo, “também ameaçam a vida de milhões de crianças em algumas das partes mais pobres do mundo”, advertiu o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e a OMS, através de uma declaração conjunta emitida hoje em Abuja, a capital nigeriana.

Nos últimos anos, tem havido “um ressurgimento global de sarampo, com epidemias em curso em todas as regiões do mundo”. As lacunas na cobertura da imunização foram ainda agravadas em 2020 pelo covid-19”, segundo a UNICEF e a OMS, que apelam a uma “ação urgente” por parte dos doadores e decisores políticos mundiais.

A situação na Nigéria, com uma população de quase 200 milhões de habitantes, é preocupante: embora o país tenha sido certificado livre de poliomielite selvagem em agosto de 2020, “permanece exposta ao risco de surtos de poliomielite e sarampo”, de acordo com as duas organizações.

Apenas 54% das crianças na Nigéria, por exemplo, receberam a primeira dose de vacina contra o sarampo, de acordo com os dados de 2018.

Na segunda-feira, as autoridades nigerianas anunciaram um súbito pico nos casos e mortes por febre amarela, uma doença mortal, mas para a qual existe uma vacina, em duas regiões do sul. Na vizinha região de Benue, pelo menos 17 pessoas morreram nos últimos dias de uma doença ainda desconhecida, segundo noticiaram hoje os meios de comunicação locais.

O país tem sido até agora relativamente poupado pela pandemia do novo coronavírus, que oficialmente matou 1.154 pessoas em mais de 64.000 casos registados, mas o número de testes é largamente insuficiente.

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RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

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O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.

Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.

A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.

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GUERRA: RÚSSIA “ALERTA” QUE F-16 NA UCRÂNIA SERÁ CONSIDERADO “PROVOCAÇÃO”

A Rússia advertiu hoje que o envio de caças F-16 à Ucrânia será considerado uma provocação dos Estados Unidos e da NATO, estejam ou não capacitados para transportar armamento nuclear.

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A Rússia advertiu hoje que o envio de caças F-16 à Ucrânia será considerado uma provocação dos Estados Unidos e da NATO, estejam ou não capacitados para transportar armamento nuclear.

“Independentemente das alterações efetuadas aos aviões entregues, serão por nós considerados como portadores de armas nucleares e consideramos esse passo dos Estados Unidos e da NATO como uma deliberada provocação”, assinalou em comunicado o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

Moscovo tem sublinhado desde há vários anos que este tipo de aviões tem sido utilizados nas designadas “missões nucleares conjuntas” da NATO.

“Espera-se que surjam em breve no teatro de operações da Ucrânia aviões polivalentes F-16 de fabrico norte-americano (…), não podemos ignorar o facto de esses aviões pertencerem às plataformas de duplo equipamento: nuclear e não nuclear”, assinala o texto.

A Ucrânia insiste desde há semanas na necessidade de apressar o envio destes aviões face aos contínuos bombardeamentos das forças russas contra infraestruturas civis e posições do seu Exército.

A coligação de países ocidentais que há um ano se comprometeu em disponibilizar F-16 a Kiev inclui a Dinamarca, que se propõe enviar os primeiros aviões este verão, a Bélgica, Países Baixos e Noruega.

Moscovo tem condenado os planos ocidentais sobre o aumento do apoio de armamento a Kiev e a suas implicações nos combates na Ucrânia, que podem sugerir novas ameaças militares ocidentais dirigidas à Rússia.

Em particular, Moscovo acusa o ocidente de apoiar abertamente ações de sabotagem da Ucrânia em território russo, para além de fornecer a Kiev mísseis de longo alcance franceses e britânicos, e os novos ATACMS norte-americanos, que podem alcançar território russo.

A Rússia também acusa os EUA de prosseguir com os seus planos de utilização de mísseis de curto e médio alcance “em diversas regiões do mundo” e acrescenta que, quando esse armamento for efetivamente disponibilizado, responderá suspendendo a sua própria moratória sobre estes envios.

O MNE russo também denuncia as afirmações do Presidente francês, Emmanuel Macron, sobre o possível envio à Ucrânia de contingentes da NATO e salienta as informações sobre a presença no terreno de efetivos da Legião Estrangeira francesa.

A diplomacia russa acusa o bloco ocidental de procurar “uma maior escalada da crise ucraniana até um confronto militar direto dos países da NATO e Rússia” com o objetivo de provocar uma “derrota estratégica” a Moscovo.

Este cenário, segundo Moscovo, justifica a ordem emitida pelo Presidente russo Vladimir Putin às Forças Armadas sobre a realização “em breve” de manobras com armas nucleares táticas.

Caso se concretizem, estes exercícios — com o envolvimento da Força Aérea e Marinha –, poderão ocorrer em território ucraniano, pelo facto de o Distrito militar sul incluir as quatro regiões ucranianas ocupadas (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia).

Moscovo também lamenta que a situação se encontre próximo do descalabro devido à acumulação de “decisões irracionais” por parte de Kiev e aliados ocidentais, e frisa que estas ameaças estão “especificamente” contempladas na doutrina de dissuasão nuclear da Rússia.

A Ucrânia tem garantido uma substancial ajuda financeira e armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.

Os aliados de Kiev também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.

Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas têm-se confrontado com falta de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais e que agora parecem estar ultrapassadas.

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