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ECONOMIA & FINANÇAS

VIAGENS: PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS PORTUGUESES SOBE 19% EM 2023

Os aeroportos portugueses movimentaram, no ano passado, 66,3 milhões de passageiros, um crescimento homólogo de 19%, com Lisboa a chegar aos 33,6 milhões e o Porto a ultrapassar os 15 milhões, segundo dados da Vinci.

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Os aeroportos portugueses movimentaram, no ano passado, 66,3 milhões de passageiros, um crescimento homólogo de 19%, com Lisboa a chegar aos 33,6 milhões e o Porto a ultrapassar os 15 milhões, segundo dados da Vinci.

Num comunicado, hoje divulgado, o grupo, que detém a ANA — Aeroportos de Portugal, fez o balanço do ano passado, indicando que, no total dos aeroportos portugueses, o Porto foi o que mais cresceu em termos percentuais, aumentando 20% para 15,2 milhões de passageiros.

Lisboa, com 33,6 milhões, cresceu 19%, com os restantes a aumentar 18%: Faro para 9,6 milhões de passageiros, a Madeira para 4,8 milhões de passageiros e os Açores para 2,9 milhões de passageiros.

No último trimestre do ano, o total de passageiros movimentados foi de 15,1 milhões, um crescimento de 10% face a 2022.

No que diz respeito a movimentos comerciais, a Vinci destacou que, em Portugal, globalmente, no ano passado, o valor foi de 456.702, aumentando 12% em relação ao ano anterior. Lisboa lidera, com 222.753 (mais 12%), seguida do Porto, com 101.710 (mais 13%), Faro com 62.709 (mais 13%), Açores com 35.125 (mais 7,5%) e Madeira com 34.062 (mais 11%).

No último trimestre do ano, revelou a Vinci, foram realizados 106.852 movimentos comerciais, mais 7% do que em 2022.

“Em Portugal (ANA), o crescimento do número de lugares (crescimento de 16% nos movimentos da easyJet) aconteceu ao mesmo tempo que se registavam taxas de ocupação muito elevadas (superando os níveis de 2019)”, referiu a concessionária, na mesma nota.

Globalmente, pela rede Vinci, que opera aeroportos um pouco por todo o mundo, passaram mais de 267 milhões de passageiros, um crescimento de 26% em relação a 2022, indicou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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