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VILA REAL: CAMPANHA DE ADOÇÃO DE ANIMAIS NO DOURO

O Centro de Recolha Oficial (CRO) do Vale do Douro Norte, em Vila Real, lançou uma campanha de adoção de cães e gatos para libertar espaço e poder acolher novos animais errantes, abandonados e vítimas da pandemia.

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O Centro de Recolha Oficial (CRO) do Vale do Douro Norte, em Vila Real, lançou uma campanha de adoção de cães e gatos para libertar espaço e poder acolher novos animais errantes, abandonados e vítimas da pandemia.

A adoção é o nosso foco principal porque só assim é que conseguimos ter espaço para recolher outros animais que estão nas ruas“, afirmou Maria João Sousa, veterinária no CRO.

A campanha, que se desenvolve nas redes sociais, apresenta os animais que estão no canil intermunicipal de Vila Real, desde a Missy, a mais antiga naquele espaço, ou o Eddie, o cão que gosta de dar abraços. A mensagem da campanha é “o amor que deres os animais refletem-no a dobrar” e a imagem dos cartazes mostram um homem e uma mulher a olhar para um espelho onde o reflexo são um cão e um gato.

O abandono e a lotação dos canis são problemas transversais no país e que se arrastam há anos, mas, segundo António Almeida, diretor do CRO e veterinário municipal, a pandemia de Covid-19 está também a deixar muitos animais sem dono e as razões vão desde a morte do proprietário, o internamento hospitalar ou as dificuldades económicas.

“E o número de adoções, mesmo sendo elevado, nunca é suficiente para responder a todos os pedidos que temos dos animais errantes”, salientou Maria João Sousa. Em 2021, foram já adotados cerca de 50 animais no CRO. Ali estão atualmente 79, um número acima do limite, mas que, de acordo com a veterinária, “não põe em risco o bem-estar e a saúde dos animais”.

Segundo António Almeida, no ano de 2020 foram adotados cerca de 400 e recolhidos à volta de 600. O processo de adoção no CRO do Vale do Douro Norte, que serve os municípios de Alijó, Mesão Frio, Murça, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião e Vila Real, é gratuito e inclui a esterilização, desparasitação, vacinação e ‘chip’.

O diretor destacou ainda a importância da esterilização para diminuir a população de animais errantes. “Só com campanhas de esterilização junto dos proprietários dos animais, só assim vamos conseguir baixar a quantidade de animais errantes e, por contrapartida, baixar o número de abandonos”, frisou.

E, tendo em conta aquilo que considera ser uma “resposta insuficiente” por parte do CRO, a Câmara de Alijó decidiu avançar com a construção de um canil municipal “para resolver os problemas de captura e esterilização dos animais errantes e abandonados no concelho”.

A obra foi adjudicada pelo valor de cerca de 340 mil euros e a nova infraestrutura terá capacidade para 80 cães e gatos. “Este projeto visa estruturar e dignificar as políticas municipais relativas aos animais errantes do concelho, nomeadamente os problemas de captura e esterilização”, referiu a autarquia de Alijó, em comunicado.

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PORTO: RUI MOREIRA DIZ QUE O FUNCIONAMENTO DA AIMA É UM “ESCÂNDALO”

O presidente da Câmara Municipal do Porto considerou hoje que o funcionamento da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) “atinge foros de escândalo” e que aquela entidade “não está a cumprir a sua missão”.

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O presidente da Câmara Municipal do Porto considerou hoje que o funcionamento da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) “atinge foros de escândalo” e que aquela entidade “não está a cumprir a sua missão”.

“AAIMA não está a cumprir aquilo que são as suas obrigações perante aqueles que são os imigrantes que se querem legalizar em Portugal. Objetivamente, eu acho que isto atinge foros de escândalo”, afirmou Rui Moreira, numa conferência de imprensa convocada pelo autarca para esta manhã.

Rui Moreira considerou que a AIMA tem como missão o “acolhimento e integração” de migrantes mas que, “objetivamente, não está a funcionar”.

O autarca referiu que há mais de 7.500 processos em tribunal contra a AIMA “por atrasos de regularização de cidadãos estrangeiros”, o que tem causado problemas: “Ao mesmo tempo que nós queremos imigrantes, não somos capazes de os acolher. Temos uma instituição cuja competência é tratar dos imigrantes e não estão a ser devidamente tratados”.

E continuou: “Aquilo que acontece é que um imigrante em situação ilegal está sujeito a um conjunto de pressões, nomeadamente na sua relação com o mercado de trabalho, isto é uma situação que me preocupa”.

Moreira defendeu que os imigrantes têm “que ter acesso a tudo aquilo que os portugueses têm acesso e, se não são legalizados, alguma coisa está mal”. Criticou também a atuação da AIMA no caso da agressão a imigrantes no Bonfim.

No dia 04, homens encapuzados forçaram a entrada numa casa onde vive um grupo de imigrantes no Porto, tendo-os agredido, um ataque que foi considerado como tendo motivações racistas.

“Naquele sábado, esta agência ligou para a Câmara Municipal do Porto a perguntar o que a CMP pode fazer relativamente aos imigrantes. Esta é uma competência deles, com meios deles, com um escritório aqui deles e perguntam-nos a nós?”, questionou Rui Moreira.

No dia 06, o independente que preside a autarquia do Porto considerou que aquele ataque é “inaceitável e um crime de ódio”, defendendo a extinção da AIMA e a utilização dos recursos de que dispõe para habilitar os municípios a darem uma resposta e a reforçar as forças policiais dos recursos de que hoje não dispõem para combater a criminalidade.

“Repito, a AIMA é uma agência inoperante que desperdiça dinheiros públicos sem o cumprimento da missão a que se propôs e, por isso, deve ser extinta”, insistiu, em declarações no início da reunião do executivo municipal.

No mesmo dia, o sindicato dos trabalhadores da AIMA avisou que não serão “bode expiatório” para “a incapacidade de outros”, classificando de “infelizes” as declarações do autarca do Porto que defendeu a extinção daquele organismo na sequência do ataque contra migrantes.

“A AIMA e os seus trabalhadores não servirão de arma de arremesso nem de “bode expiatório” para a manifesta incapacidade de outros”, avisou, numa resposta à Lusa, o Sindicato dos Funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SINSEF).

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LISBOA: DEPUTADO DA GUINÉ-BISSAU DETIDO COM 13 KG DE COCAÍNA

Um deputado guineense foi detido na terça-feira no aeroporto de Lisboa com 13 quilogramas de cocaína e será esta quinta-feira ouvido em primeiro interrogatório para aplicação de medidas de coação, disse fonte judicial à Lusa.

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Um deputado guineense foi detido na terça-feira no aeroporto de Lisboa com 13 quilogramas de cocaína e será esta quinta-feira ouvido em primeiro interrogatório para aplicação de medidas de coação, disse fonte judicial à Lusa.

A mesma fonte adiantou que o primeiro interrogatório judicial do deputado esteve agendado para esta quinta-feira de manhã, mas não se realizou, estando previsto para esta tarde.

O deputado do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G 15) Manuel Irénio Nascimento Lopes, de 57 anos, foi detetado na terça-feira no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, após um voo da transportadora aérea portuguesa TAP proveniente de Bissau, com 13 quilos de cocaína dissimulados na bagagem.

Este é o segundo caso de suspeita de tráfico de droga por parte de individualidades guineenses detidas no Aeroporto de Lisboa nas últimas semanas.

O Procurador Eduardo Mancanha, que se encontrava de licença de serviço para estudar em Portugal, há mais de três anos, foi detido no passado dia 21 de abril “em flagrante delito” na posse de dois quilogramas de um produto que se presume ser droga, segundo um comunicado do Conselho Superior de Magistratura do Ministério Público guineense, emitido dia 25, no qual foi anunciada a sua suspensão de funções.

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, lamentou a detenção de Mancanha, sublinhando que o caso está a ser tratado entre as magistraturas dos dois países.

O jornal guineense O Democrata refere que o deputado Manuel Irénio Lopes, conhecido como “Manelinho”, é “um empresário que investe no setor da pedreira” e também dirigente político, fazendo parte dos 15 deputados dissidentes do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que, em 2015, criaram o MADEM-G 15, a segunda maior força política do país.

Manuel Lopes presidiu à Federação de Futebol da Guiné-Bissau durante oito anos, tendo sido destituído em 2020 pela FIFA, após ter sido considerado culpado por ter “falhado na proteção da integridade física e mental de um homem vítima de um ataque em massa”, e ficou impedido de manter ligações à modalidade durante 10 anos, acrescenta o jornal.

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