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VILA REAL: LUÍS SANTOS (BE) ALERTOU PARA A CRISE NO COMÉRCIO TRADICIONAL

O cabeça de lista do Bloco de Esquerda (BE) à Câmara de Vila Real, Luís Santos, alertou esta quarta-feira para as dificuldades do comércio tradicional, que “está a definhar”, e a “falta de funcionalidade” da renovada Avenida Carvalho Araújo.

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O cabeça de lista do Bloco de Esquerda (BE) à Câmara de Vila Real, Luís Santos, alertou esta quarta-feira para as dificuldades do comércio tradicional, que “está a definhar”, e a “falta de funcionalidade” da renovada Avenida Carvalho Araújo.

Nesta corrida às eleições autárquicas de domingo, o BE fez campanha pelo centro da cidade, atravessando a Rua Direita e a Avenida Carvalho Araújo, recentemente requalificada.

“É com alguma tristeza que vemos o estado da Rua Direita”, afirmou Luís Santos à agência Lusa, apontando para “muitas lojas fechadas”.

Na conversa com alguns comerciantes, o candidato do BE ouviu queixas “da inação” do município e também da Associação Comercial e Industrial de Vila Real.

Luís Santos propõe a criação de um gabinete de planeamento para ajudar os comerciantes a nível de candidaturas, de um voucher (vale) para promoção da leitura, mais animação na Rua Direita, nomeadamente no Natal, para “dar vida ao centro de Vila Real”.

“Uma das queixas que nos foi feita é que, no Natal, existe algum tipo de animação, mas que é quase estéril. E nós gostaríamos que a câmara tivesse um papel mais interventivo”, salientou, reconhecendo que não existe “uma varinha mágica” para resolver todos os problemas e que “há, infelizmente, a concorrência das grandes superfícies”.

Luís Santos referiu que “nem tudo é da responsabilidade da câmara”, mas defendeu que esta “não pode assistir de forma impávida e serena ao delapidar de uma atividade”.

“Também tenho as minhas dúvidas se a loja do cidadão, só por si, será capaz de alavancar esta zona. Quer o Hospital da Luz quer as Águas do Norte e CTT, aqui implementados, a nível de movimento não trouxeram nada de significativo para os comerciantes”, referiu.

Outra queixa apontada é “a falta de estacionamento”.

“A Câmara insiste, e bem, com a redução do tráfego automóvel no centro da cidade, mas isso tem de ser complementado com outras medidas e o BE defende a gratuitidade dos transportes públicos para potenciar a sua utilização e dar uma ajuda para dinamizar estas zonas onde o trânsito se apresenta como mais difícil e onde o estacionamento é escasso”, frisou.

Na Carvalho Araújo a “questão estética” da renovação “é relativa”, no entanto, o que mais preocupa o BE “é a sua funcionalidade”.

“Um problema que nos salta mais à vista é a falta de permeabilização da própria avenida e dos materiais que aqui foram utilizados. Ainda há dois meses houve uma intempérie e as águas foram encaminhadas ou para o hospital ou para as habitações da Rua Marechal Teixeira Rebelo”, afirmou.

O BE quer saber se “há algum problema” na ligação entre as águas pluviais e residuais e aponta ainda a “falta de sinalética e de passadeiras” na avenida, considerando tratar-se de uma “questão de segurança” dos peões numa zona onde existe um hospital e o conservatório regional de música.

“Há aqui algumas coisas que falham a nível da funcionalidade e que podem ser corrigidas”, frisou.

Os candidatos à presidência da Câmara de Vila Real nas eleições autárquicas de domingo são Rui Santos, atual presidente que se recandidata pelo PS, Luís Tão (PSD/CDS-PP/Aliança), Luís Santos (BE), Alexandre Coelho (CDU) e Sérgio Ramos (Chega).

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PORTO: RUI MOREIRA DIZ QUE O FUNCIONAMENTO DA AIMA É UM “ESCÂNDALO”

O presidente da Câmara Municipal do Porto considerou hoje que o funcionamento da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) “atinge foros de escândalo” e que aquela entidade “não está a cumprir a sua missão”.

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O presidente da Câmara Municipal do Porto considerou hoje que o funcionamento da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) “atinge foros de escândalo” e que aquela entidade “não está a cumprir a sua missão”.

“AAIMA não está a cumprir aquilo que são as suas obrigações perante aqueles que são os imigrantes que se querem legalizar em Portugal. Objetivamente, eu acho que isto atinge foros de escândalo”, afirmou Rui Moreira, numa conferência de imprensa convocada pelo autarca para esta manhã.

Rui Moreira considerou que a AIMA tem como missão o “acolhimento e integração” de migrantes mas que, “objetivamente, não está a funcionar”.

O autarca referiu que há mais de 7.500 processos em tribunal contra a AIMA “por atrasos de regularização de cidadãos estrangeiros”, o que tem causado problemas: “Ao mesmo tempo que nós queremos imigrantes, não somos capazes de os acolher. Temos uma instituição cuja competência é tratar dos imigrantes e não estão a ser devidamente tratados”.

E continuou: “Aquilo que acontece é que um imigrante em situação ilegal está sujeito a um conjunto de pressões, nomeadamente na sua relação com o mercado de trabalho, isto é uma situação que me preocupa”.

Moreira defendeu que os imigrantes têm “que ter acesso a tudo aquilo que os portugueses têm acesso e, se não são legalizados, alguma coisa está mal”. Criticou também a atuação da AIMA no caso da agressão a imigrantes no Bonfim.

No dia 04, homens encapuzados forçaram a entrada numa casa onde vive um grupo de imigrantes no Porto, tendo-os agredido, um ataque que foi considerado como tendo motivações racistas.

“Naquele sábado, esta agência ligou para a Câmara Municipal do Porto a perguntar o que a CMP pode fazer relativamente aos imigrantes. Esta é uma competência deles, com meios deles, com um escritório aqui deles e perguntam-nos a nós?”, questionou Rui Moreira.

No dia 06, o independente que preside a autarquia do Porto considerou que aquele ataque é “inaceitável e um crime de ódio”, defendendo a extinção da AIMA e a utilização dos recursos de que dispõe para habilitar os municípios a darem uma resposta e a reforçar as forças policiais dos recursos de que hoje não dispõem para combater a criminalidade.

“Repito, a AIMA é uma agência inoperante que desperdiça dinheiros públicos sem o cumprimento da missão a que se propôs e, por isso, deve ser extinta”, insistiu, em declarações no início da reunião do executivo municipal.

No mesmo dia, o sindicato dos trabalhadores da AIMA avisou que não serão “bode expiatório” para “a incapacidade de outros”, classificando de “infelizes” as declarações do autarca do Porto que defendeu a extinção daquele organismo na sequência do ataque contra migrantes.

“A AIMA e os seus trabalhadores não servirão de arma de arremesso nem de “bode expiatório” para a manifesta incapacidade de outros”, avisou, numa resposta à Lusa, o Sindicato dos Funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SINSEF).

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LISBOA: DEPUTADO DA GUINÉ-BISSAU DETIDO COM 13 KG DE COCAÍNA

Um deputado guineense foi detido na terça-feira no aeroporto de Lisboa com 13 quilogramas de cocaína e será esta quinta-feira ouvido em primeiro interrogatório para aplicação de medidas de coação, disse fonte judicial à Lusa.

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Um deputado guineense foi detido na terça-feira no aeroporto de Lisboa com 13 quilogramas de cocaína e será esta quinta-feira ouvido em primeiro interrogatório para aplicação de medidas de coação, disse fonte judicial à Lusa.

A mesma fonte adiantou que o primeiro interrogatório judicial do deputado esteve agendado para esta quinta-feira de manhã, mas não se realizou, estando previsto para esta tarde.

O deputado do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G 15) Manuel Irénio Nascimento Lopes, de 57 anos, foi detetado na terça-feira no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, após um voo da transportadora aérea portuguesa TAP proveniente de Bissau, com 13 quilos de cocaína dissimulados na bagagem.

Este é o segundo caso de suspeita de tráfico de droga por parte de individualidades guineenses detidas no Aeroporto de Lisboa nas últimas semanas.

O Procurador Eduardo Mancanha, que se encontrava de licença de serviço para estudar em Portugal, há mais de três anos, foi detido no passado dia 21 de abril “em flagrante delito” na posse de dois quilogramas de um produto que se presume ser droga, segundo um comunicado do Conselho Superior de Magistratura do Ministério Público guineense, emitido dia 25, no qual foi anunciada a sua suspensão de funções.

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, lamentou a detenção de Mancanha, sublinhando que o caso está a ser tratado entre as magistraturas dos dois países.

O jornal guineense O Democrata refere que o deputado Manuel Irénio Lopes, conhecido como “Manelinho”, é “um empresário que investe no setor da pedreira” e também dirigente político, fazendo parte dos 15 deputados dissidentes do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que, em 2015, criaram o MADEM-G 15, a segunda maior força política do país.

Manuel Lopes presidiu à Federação de Futebol da Guiné-Bissau durante oito anos, tendo sido destituído em 2020 pela FIFA, após ter sido considerado culpado por ter “falhado na proteção da integridade física e mental de um homem vítima de um ataque em massa”, e ficou impedido de manter ligações à modalidade durante 10 anos, acrescenta o jornal.

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